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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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domingo, 2 de novembro de 2008

DETENHAM O GENOCÍDIO NO SUL DO SUDÃO

GRITO DE DOR DE DOM KUSSALA: DETENHAM O GENOCÍDIO NO SUL DO SUDÃO


Cidade do Vaticano,
- No silêncio quase geral dos meios de comunicação, no sul do Sudão está se consumando um genocídio contra uma inerme população civil: a denuncia é do bispo de Tombura-Yambio, Dom Edward Kussala.
Na região equatorial ocidental da África continua a atuar a guerrilha ugandense do Exército de Libertação do Senhor liderada por Joseph Kony, responsável por atrozes crimes nos últimos 20 anos.
A guerrilha, no último mês de março, fez um acordo de paz com o governo de Uganda, mas até agora sempre adiou a assinatura definitiva do mesmo.
Os rebeldes se estabeleceram no sul do Sudão aterrorizando a população civil, em particular na cidade de Yambio, onde centenas de crianças foram seqüestradas e escravizadas.
A Rádio Vaticano recolheu o grito de dor de Dom Kussala: “Sim, é uma situação verdadeiramente dramática.
Estou desconcertado pela presença da guerrilha em Yambio.
Desde o acordo de paz, nesta área nunca houve paz, por causa da presença dos rebeldes ugandenses, que causou conseqüências trágicas para a população.
E as Nações Unidas decidiram, junto com o governo do sul do Sudão hospedar essas pessoas dentro do nosso país.
Mas eles não são sérios no que diz respeito à paz. Nós soubemos que foram conseguidos acordos de paz, mas não vemos sinais concretos disso.
Kony, que é o líder deste Movimento de rebeldes, vive ali e as Nações Unidas o protegem, lhe dão de comer; o seu acampamento é precisamente dentro do território de uma das minhas paróquias.
Os rebeldes de vez enquando seqüestram as pessoas. Por isso eu tenho perguntas a fazer ao governo e à comunidade internacional; como é possível que o povo possa ser deixado nas mãos dos rebeldes e não se possa fazer nada para impedir isso? Até agora os rebeldes já seqüestram mais de 500 crianças”.

P. Os seqüestros ocorrem na sua diocese?
R. “Sim, na minha diocese. E a pergunta é: para onde vão essas crianças? E quando serão restituídas? Quem fará pressão sobre esses homens a fim de que restituam as crianças? Os pais pedem com angústia. Eu fui visitar algumas paróquias e me disseram: “Bispo, as minhas crianças foram seqüestradas, o que posso fazer para reavê-las””?

P. Por que as Nações Unidas dão alimento ao líder da guerrilha?
R. “Pensam de acalmá-lo, de agradá-lo e convidá-lo assim aos colóquios de paz.
Mas este homem não está interessado em um acordo de paz.
Nós sabemos que ele está se armando, está se reforçando e por isso poderia se verificar todo tipo de coisa.
Creio que a comunidade internacional acordará somente no último momento, como sempre: quando as coisas tiverem já ocorrido.
Então retornará sobre os seus passos dizendo: “Queremos ajudar vocês!”.
Isso é algo que está ocorrendo e é somente uma questão de tempo.
Nós também fazemos perguntas sobre a seriedade do governo sudanês: sei muito bem que o governo ugandense se esqueceu desta guerra, pois o líder da guerrilha não se encontra mais em Uganda e não é mais ali que está causando problemas; mas me pergunto; Quanto o meu governo, o do Sudão, está realmente preocupado com essa situação”?

P. São muitos os deslocados?
R. “Sim, são muitos os deslocados que se transferiram do interior para as cidades que agora estão super-lotadas, porque as pessoas não podem mais viver nos vilarejos; eles têm medo de ir até a floresta porque podem ser capturados.
O resultado é a fome e uma grande necessidade de ajuda daquilo que é essencial.
O nosso grito é esse: quem restituirá as nossas crianças seqüestradas pelos guerrilheiros?
Quem nos restituirá as mulheres e as demais pessoas que foram seqüestradas?
Quem nos restituirá a paz?
Essas são perguntas às quais não sabemos responder.
A coisa trágica é que o líder da guerrilha quando chegou aqui realizou atrocidades, matou e depois disse que estava pronto para um acordo de paz.
Depois, voltou atrás e recomeçou a infligir graves sofrimentos à população local. E ninguém reagiu e não reage, ninguém faz nada para detê-lo”. (SP)

Fonte: RV

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