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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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terça-feira, 30 de setembro de 2008

UNIÃO EUROPÉIA CONDENA ATAQUES CONTRA CRISTÃOS NA ÍNDIA

UNIÃO EUROPÉIA CONDENA VIOLÊNCIAS ANTICRISTÃS NA ÍNDIA

Bruxelas,
- A questão da segurança dos cristãos nos países asiáticos foi também tema no encontro de cúpula União Européia-Índia, realizado ontem, domingo, em Marselha, sul da França.
A União Européia expressou "a sua condenação pelos recentes ataques contra os cristãos em Orissa e no distrito de Kandhamal".
Estima-se que ao menos 37 cristãos foram assassinados nas violências perpetradas por extremistas hinduístas.
Deve-se garantir _ lê-se na resolução apresentada pela União Européia _ "uma imediata assistência e apoio às vítimas". É também urgente _ solicita o texto _ "que todos os responsáveis sejam rapidamente assegurados à justiça".
Para o vice-presidente do Parlamento Europeu, Mario Mauro, a defesa da liberdade religiosa no mundo é um objetivo prioritário: "uma democracia se funda sobre a liberdade religiosa" _ disse.
Para tutelar esse direito o Parlamento Europeu já havia aprovado no dia 15 de novembro do ano passado uma resolução que condena todos os atos de violência contra as comunidades cristãs pedindo aos governos dos países, teatro de perseguições, que providenciem garantias adequadas e efetivas no campo da liberdade religiosa.
No encontro de cúpula de ontem a Índia esteve representada pelo primeiro-ministro Manmohan Singh, e a União Européia pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.
No encontro foram também afrontados grandes temas em escala planetária, como, por exemplo, o clima, a energia e a situação alimentar mundial. (RL)
Fonte: RV

MAIS CRISTÃOS SÂO ASSASSINADOS NA ÍNDIA

ASSASSINADOS MAIS TRÊS CRISTÃOS NA ÍNDIA
Nova Délhi,
- Registradas novas violências contra os cristãos na Índia: ontem foram encontrados os corpos de três pessoas num rio próximo a Kandhamal. Os corpos são os de um casal e de uma mulher que nos dias passados desapareceram após terem distribuído vacinas num vilarejo próximo.Ademais, um sacerdote que se encontra naquela área referiu à agência missionária AsiaNews que os ataques fazem parte de um bem definido plano anticristão conduzido por extremistas hinduístas."Os sem casta e tribais cristãos _ explicou o sacerdote _ são ameaçados se não se convertem ao hinduísmo". "Os cristãos _ acrescentou _ devem assinar um documento em que se afirma que a sua conversão se deu em plena liberdade; se não aceitam assinar, são torturados e assassinados." Se se tornam hinduístas devem, mesmo assim, pagar uma multa _ precisou o sacerdote."Como sinal de conversão, devem também destruir imagens cristãs, assaltar igrejas e até mesmo assassinar outros cristãos que resistem à conversão." Os cristãos que rejeitam a conversão fugiram para as florestas ou campos de refúgio. São cerca de 25 mil pessoas em 17 campos. "As violências se dão à luz do dia, na cidade, nas ruas principais, sem que a polícia intervenha."Por fim, os bispos de todo o continente asiático expressaram seu apoio à Igreja indiana: "Rezemos ao Deus do amor e da paz, mediante a intercessão da bem-aventurada Virgem Maria, a fim de que a violência possa acabar".Por fim, na mensagem os prelados lançam um forte apelo às autoridades do governo indiano a fim de que dêem fim às agressões e condenem os responsáveis. (RL)
Fonte:RV

ÍNDIA - NOVA DELHI : CRISTÃOS REUNIDOS EM ORAÇÂO PEDEM PROTEÇÂO CONTRA EXTREMISTAS HINDUS

INDIA: CONTINUAM OS ATOS DE VIOLÊNCIA CONTRA OS CRISTÃOS:

Rua de comercio em Nova Delhi

Nova Delhi,
- Ao menos quatrocentos cristãos se reuniram ontem em um parque de Nova Delhi para rezar juntos e pedir ao governo mais proteção contra as agressões dos extremistas hindus.
Um porta-voz da Conferência episcopal indiana, Fr. Dominic Emmanuel, falou da profunda desilusão causada pelo desinteresse demonstrado pelas autoridades, seja a nível central ou local, em relação à situação dos cristãos. Desde o último dia 24 de agosto, após o assassinato de um líder radical hindu no Estado de Orissa, explodiram violências tendo como pano de fundo a religião; os ataques contra os cristãos multiplicaram-se sem parar. Os extremistas - denunciou Emmanuel – assassinaram ao menos 40 pessoas e obrigaram mais de 50 mil a abandonar suas casas. Quase 150 edifícios cristãos – igrejas e inclusive orfanatos – foram destruídos nas agressões, iniciadas principalmente nos estados meridionais do país e no Estado central de Madhya Pradesh. O último episódio de violência contra os cristãos na Índia foi registrado na última quinta-feira. Fundamentalistas hinduístas assaltaram e queimaram a casa das Missionárias da Caridade _ Congregação fundada por Madre Teresa de Calcutá. O fato ocorreu no vilarejo de Sukananda, distrito de Kandhamal, mas a notícia foi dada somente sábado.Por volta das 23h locais, uma multidão de 700 pessoas tomou as ruas _ violando o toque de recolher imposto pelas autoridades _ armada com foices, espadas e barras de ferro, e assaltou o prédio e adjacências. Também destruiu a igreja local, desencadeando a sua fúria devastadora até às 2h da manhã."Na casa não havia ninguém _ declarou a superiora regional da congregação, Ir. Suma _ porque desde quando foram desencadeadas as violências contra os cristãos, nos transferimos para a residência de Bhubaneshwar, junto às jovens dalit (sem casta) e tribais às quais havíamos dado abrigo. "Na sexta-feira, Irmã Suma encontrou o governador do Estado de Orissa, Muralidhar Chandrakant Bhandare, a quem disse que o ataque é obra de "forças demoníacas" que atuam na região. O governador disse concordar com a religiosa. Também o arcebispo de Cuttack Bhubaneswar, Dom Raphael Cheenath, que define as religiosas de Madre Teresa como "missionárias de fronteira" e, por isso, sempre mais expostas aos riscos, manifestou a sua solidariedade às religiosas. Também, sexta-feira, a Conferência Episcopal Indiana difundiu uma declaração assinada por seu presidente e também arcebispo-mor de Ernakulam-Angamaly dos Siro-Malabarenses, Cardeal Varkey Vithayathil, sobre as violências contra os cristãos. Pela primeira vez, os bispos acusam oficialmente grupos do ativismo radical Hindutva e exigem justiça do governo central e dos outros Estados. Pedem que a tradição indiana de tolerância seja salvaguardada e garantida a obra dos cristãos em favor dos pobres e dos sem castas, em prol da reconciliação social. (SP-RL)
Fonte: RV

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

HOJE: FESTA DOS SANTOS ARCANJOS


Igreja celebra festa dos Santos Arcanjos
Entre «os puros espíritos que também são denominados Anjos» (Credo do Povo de Deus), sobressaem três, que têm sido especialmente honrados, através do séculos e a Liturgia une na mesma celebração. Além das funções próprias de todos os Anjos, eles aparecem, na Escritura Sagrada, incumbidos de missão especial.

S. Gabriel («Deus é a minha força») é o mensageiro da Incarnação (Dan. 9, 21-22). É o enviado das grandes embaixadas divinas: anuncia a Zacarias o nascimento do Precursor e revela a Maria o mistério da divina Maternidade. Pio XII, em 12 de Janeiro de 1951, declarou este Arcanjo patrono das telecomunicações.

S. Miguel («Quem como Deus»?) é o príncipe dos Anjos, identificado, por vezes, como o Anjo do turíbulo de ouro de que fala o Apocalipse. É o Anjo dos supremos combates. É o melhor guia do cristão, na hora da viagem para a eternidade. É o protector da Igreja de Deus (Apoc. 12-19).

S. Rafael («Medicina de Deus») manifesta-se na Bíblia como diligente e eficaz protector duma família, que se debate para não sucumbir às provações. É conselheiro, companheiro de viagem, defensor e médico.

PADRE PIO: RELATO INÉDITO DA ESTIGMATIZAÇÃO

Relato inédito da estigmatização do Padre Pio
«Eu te associo à minha Paixão»: um dom de graça para a «saúde» dos irmãos
Por Mirko Testa

ROMA,
O Padre Pio de Pietrelcina recebeu em 1918 os estigmas de Jesus Crucificado, que em uma aparição o convidou a unir-se à sua Paixão para participar da salvação dos irmãos, em especial dos consagrados.
Este elemento particular foi conhecido graças à recente abertura dos arquivos do antigo Santo Ofício de 1939 (atual Congregação para a Doutrina da Fé), que custodiam as revelações secretas do frade sobre fatos e fenômenos nunca contados a ninguém.
Agora saíram à luz no livro «Padre Pio sotto inchiesta. L’autobiografia segreta» (Pe. Pio indagado. A auto-biografia secreta, N. do T.), com prólogo de Vittorio Messori, e preparado pelo sacerdote italiano Francesco Castelli, historiador para a causa de beatificação de Karol Wojtyla e professor de História da Igreja moderna e contemporânea no ISSR «R. Guardini», de Tarento (Itália).
Até hoje parecia, de fato, que o Padre Pio, por pudor ou talvez por considerar-se indigno dos extraordinários carismas recebidos, não teria revelado a ninguém o que aconteceu no dia de sua estigmatização.
Só existe um dado a respeito disso, que se encontra em uma carta enviada a seu diretor espiritual, o Pe. Benedetto de São Marco in Lamis, quando fala da aparição de um «misterioso personagem», mas sem deixar transluzir outros detalhes.
O livro, que oferece pela primeira vez o informe na íntegra, redigido por Dom Raffaello Carlo Rossi, bispo de Volterra e Visitador Apostólico enviado pelo Santo Ofício para «inquirir» em secreto o Padre Pio, declara finalmente que o santo de Gargano teve um colóquio com Jesus crucificado.
Dom Rossi foi o único representante de uma congregação vaticana encarregado de estudar os estigmas do Padre Pio. Ele se pronunciou favoravelmente, considerando que sua origem era divina, desmentindo ponto por ponto as hipóteses apresentadas pelo Pe. Agostino Gemelli, que definiu os estigmas como «fruto da sugestão».
Uma segunda fonte autobiográfica do Padre Pio, prestada sob juramento, foi acrescentada ao seu epistolário, oferecendo as chaves de leitura adequadas para conhecer a personalidade e a missão de «sacerdote associado à Paixão de Cristo» do frade com os estigmas.
Chamado a responder jurando sobre o Evangelho, pouco depois dos fenômenos místicos, o Padre Pio revelou pela primeira vez a identidade daquele que o estigmatizou.
Em 15 de junho de 1921, por volta das 17 horas, interrogado pelo bispo, o Padre Pio respondeu assim: «Em 20 de setembro de 1918, depois da celebração da Missa, ao entreter-me para fazer a ação de graças no Coro, em um momento fui assaltado por um grande tremor, depois voltei para a calma e vi NS (Nosso Senhor) com a postura de quem está na cruz».
«Não teria me impressionado se tivesse a Cruz, lamentando-se da falta de correspondência dos homens, especialmente dos consagrados a Ele e, por isso, mais favorecidos.»
«Assim – continua seu relato – se manifestava que ele sofria e que desejava associar as almas à sua Paixão. Convidava-me a compenetrar-me com suas dores e a meditá-las: ao mesmo tempo, a ocupar-me da saúde dos irmãos. Imediatamente me senti cheio de compaixão pelas dores do Senhor e lhe perguntava o que podia fazer.»
«Ouvi esta voz: ‘Eu te associo á minha Paixão’. E logo depois, desaparecida a visão, voltei a mim, recobrei a razão e vi estes sinais aqui, dos quais pingava sangue. Antes não tinha nada.»
O Padre Pio revela, portanto, que a estigmatização não foi resultado de um pedido seu, mas um convite do Senhor, que, lamentando-se da ingratidão dos homens, particularmente dos consagrados, tornava-o destinatário de uma missão, como cume de um caminho de preparação interior e mística.
Por outro lado, explica o autor do livro, «o tema da falta de correspondência dos homens, particularmente daqueles que haviam sido mais favorecidos por Deus, não é novo nas revelações privadas do capuchinho».
De fato, o Padre Pio relatou que em uma aparição, no dia 7 de abril de 1913, Jesus, com «uma grande expressão de desgosto no rosto», olhando para uma multidão de sacerdotes, disse-lhe: «Eu estarei em agonia até o fim do mundo, por causa das almas mais beneficiadas por mim».
Entrevistado pela ZENIT, Francesco Castelli afirma que «há um aspecto decisivo no fato de que não haveria um pedido dos estigmas por parte do Padre Pio. Isso nos dá a entender a liberdade e a humildade do capuchinho, que não mostrava absolutamente nenhum interesse em mostrar as feridas».
«A humildade do Padre Pio se transluz também em sua reação, ao recobrar os sentidos: os sinais da Paixão marcados em sua carne – sublinha o historiador –. Uma vez concluída a cena mística, ele não fala dela. Não faz nenhum comentário.»
Das conversas, de sua correspondência, das testemunhas interrogadas por Dom Rossi e inclusive de seu informe se desprende o fato de que o Padre Pio sentia desgosto pelos sinais da Paixão, que tentava escondê-los e que sofria por ter de mostrá-los pelos contínuos pedidos do visitador apostólico.
A ferida do lado e a sexta chaga do patibulum crucis
O livro refere também as conclusões de Dom Rossi aos reconhecimentos realizados sobre os estigmas do Padre Pio, efetuados pessoalmente por ele, dos quais se tinha notícia só em parte, e que oferecem grandes novidades, especialmente no que diz respeito à morfologia da ferida do lado e a suposta sexta chaga das costas.
Em seu informe, o visitador revela que as feridas do Padre Pio não se fechavam, não cicatrizavam. Permaneciam inexplicavelmente abertas e sangrando, apesar de o frade ter deixado de untá-las com tintura de iodo para tentar conter o sangue.
«A descrição de Dom Rossi sobre o estigma do lado – afirma Castelli à Zenit – é decididamente diferente das daqueles que o precederam e dos que o seguiram. Não lhe é apresentado como uma cruz inclinada ou inclusive obliqua, mas como uma ‘mancha triangular’ e, portanto, de contornos definidos.»
Na ata do exame, o bispo de Volterra, contrariamente ao que revelam outros médicos, sustenta que «não há aberturas, cortes ou feridas» e que em tal caso «se pode supor legitimamente que o sangue saia por exsudação», ou seja – explica Castelli – que se tratava de «material sanguíneo que saiu por uma forma de hiper-permeabilidade das paredes dos vasos».
«Isso testifica a favor de sua autenticidade – explica o historiador –, porque o ácido fênico, que segundo alguns teria sido utilizado pelo Padre Pio para produzir as chagas, uma vez aplicado, acaba por consumir os tecidos, inflamando as áreas circundantes.»
«É difícil pensar que o Padre Pio tivesse estado em grau de produzir-se estas feridas durante 60 anos e de forma constante», comenta Castelli.
«Aas chagas se desprendia também um perfume intenso de violeta ao lugar do odor fétido causado pelos processos degenerativos, pelas necroses dos tecidos, ou pela presença de infecções.»
Outro elemento digno de menção é o fato de que o Pe. Pio ter confessado abertamente não ter outros sinais visíveis da Paixão fora dos das mãos, dos pés e do lado, excluindo a existência de uma chaga à altura do ombro onde Jesus levava a cruz, da qual fala uma oração atribuída a São Bernardo.
Antes de então, no entanto, haviam surgido hipóteses sobre sua existência, especialmente sobre a base das revelações a respeito disso do cardeal Andrzej Maria Deskur, que em uma entrevista havia falado sobre um encontro, em São Giovanni Rotondo, em abril de 1948, entre o então sacerdote Karol Wojtyla e o frade estigmatizado.
Segundo Castelli, «esta revela fixa agora em 1921 o limite antes do qual não se pode subir ao atribuir ao Padre Pio a existência de qualquer outro sinal da Paixão».
Fonte: ZENIT.org

BENTO XVI: DESAFIOS LANÇADOS À EUROPA

Os desafios lançados á Europa no discurso do Papa ao novo Embaixador da Republica Checa junto da Santa Sé
Os muitos desafios para a Europa de hoje e o papel da Igreja para todas as sociedades esteve no centro do discurso de Bento XVI ao novo Embaixador da Republica Checa Pavel Vosalik, recedido em audiência em Castelgandolfo para a apresentação das Cartas Credenciais.Á Republica Checa que no próximo ano será presidente de turno da União Europeia durante seis meses o Papa falou dos muitos desafios lançados á Europa, em particular num momento em que as suas nações aspiram a construir uma comunidade internacional mais estável para as gerações futuras. Para o fazer – adverte Bento XVI – os lideres europeus são chamados a reconhecer que a felicidade humana e o bem estar não se podem obter unicamente através de estruturas. Sobretudo – explica o Papa – a realização de uma autentica cultura á altura da nobre vocação do homem exige a harmoniosa cooperação das famílias, das comunidades eclesiais, escolas, mundo dos negócios, organizações e instituições de governo.Por isso - sublinhou com decisão o Papa – todas as sociedades tiram beneficio quando á Igreja é reconhecido o direito de exercer o papel de administradora de bens materiais e espirituais, ínsito no seu ministério.Olhando em particular para a Republica Checa o Papa afirmou que há sinais de progresso sobre este tema mas muito está ainda por fazer. E fez votos no sentido de que as comissões especiais instituídas pelo governo e pelo parlamento para resolver as questões ligadas ás propriedades da Igreja trabalhem com honestidade, justiça e verdadeira consideração pela capacidade da Igreja de contribuir para o bem estar do Estado.A concluir o Santo Padre manifestou-se confiante de que, na presidência de turno da União Europeia a Republica Checa dará um contributo no empenho a fazer conviver unidade e diversidade, soberania nacional e acção partilhada, progresso económico e justiça social no continente.
Fonte: RV

domingo, 28 de setembro de 2008

BENTO XVI RECORDA OS 30 ANOS DO FALECIMENTO DE JOÃO PAULO I


ANGELUS: BENTO XVI RECORDA OS 30 ANOS DO FALECIMENTO DE JOÃO PAULO I



Castel Gandolfo, 28 set (RV)
- Bento XVI rezou ao meio-dia de hoje a oração mariana do Ângelus com os fiéis reunidos no pátio da Residência Apostólica de Castel Gandolfo. Na sua alocução que precedeu a oração o Santo Padre recordou que a liturgia de hoje nos propõe a parábola evangélica dos dois filhos enviados pelo pai para trabalhar na sua vinha. Um diz imediatamente que sim, mas depois não vai; o outro ao invés, num primeiro momento rejeita, mas depois arrependido, responde ao desejo paterno. O papa destacou que com essa parábola “Jesus reafirma a sua predileção pelos pecadores que se convertem, e nos ensina que é necessário humildade para acolher o dom da salvação”. E Bento XVI recordou São Paulo que na carta aos Filipenses os exortava à humildade: “Não façais nada por espírito de competição, por vanglória, ao contrário, levados pela humildade, considerai uns aos outros superiores”. São esses os mesmos sentimentos de Cristo, que despojado da glória divina por amor a nós, se fez homem e se abaixou até a morte na cruz.O Papa refletindo sobre esses textos bíblicos disse que imediatamente pensou no Papa João Paulo I, do qual precisamente hoje se recordam os 30 anos de seu falecimento. “Ele escolheu como lema episcopal o mesmo de São Carlo Borromeo: Humilitas. Uma só palavra – disse Bento XVI - que sintetiza a essência da vida cristã e indica a indispensável virtude de quem, na Igreja, é chamado ao serviço da autoridade”. Recordando em seguida uma das quatro audiências gerais do brevíssimo pontificado de João Paulo I, o Pontífice citou o seu tom familiar e uma sua recomendação:“Limito-me a recomendar uma virtude, tanta cara ao Senhor: disse: aprendam de mim que sou manso e humilde de coração. Mesmo que tenham feito grandes coisas, digam: somos servos inúteis. E observou: ao invés, a tendência em todos nós, é ao contrário: colocar-se em evidência. A humildade pode ser considerada – disse Bento XVI - o seu testamento espiritual”. Graças precisamente a esta sua virtude, bastaram 33 dias para que Papa Luciani entrasse no coração do povo. Bento XVI disse ainda que JPI utilizava no seus discursos exemplos tirados da vida concreta, das suas recordações de família e da sabedoria popular. A sua simplicidade era o veículo de um ensinamento sólido e rico. Foi um incomparável catequista, seguindo as pegadas de Pio X, seu conterrâneo e predecessor antes na cátedra de São Marco, em Veneza, e depois na de São Pedro. “Façamos tesouro de seu exemplo, disse Bento XVI, empenhando-se a cultivar a sua mesma humildade, que o tornou capaz de falar a todos, especialmente aos pequenos e aos distantes”. Em seguida o Papa rezou a oração mariana do Ângelus e concedeu a todos a sua Benção Apostólica.Antes de concluir o encontro com os fiéis e peregrinos reuniods em Castel Gandolfo, Bento XVI disse que passado o período de verão, depois de amanhã, terça-feira, retorna ao Vaticano. Agradeceu a Deus por todos os dons concedidos neste período e fez uma breve síntese dos principais eventos nos quais ele participou:“Penso em particular no Dia Mundial da Juventude de Sydney, ao período transcorrido em Bressanone, na visita a Sardenha e na viagem apostólica a Paris e Lourdes; e penso na possibilidade de transcorrer um período de tempo nesta casa, onde posso melhor repousar e trabalhar durante os meses mais quentes”. O Papa saudou ainda a comunidade de Castel Gandolfo, com um muito obrigado ao bispo, ao prefeito e às Forças de Ordem.Na saudação em língua polonesa o Papa dirigiu o seu pensamento aos fiéis reunidos em Białystok, na Polônia, para a beatificação do servo de Deus Michał Sopoćko, confessor e guia espiritual de santa Faustina Kowalska. O Papa recordou que seguindo a sugestão de padre Michal, a Santa descreveu as suas experiências místicas e as aparições de Jesus Misericordioso no seu famoso “Diário”. Graça aos seus esforços foi pintada e transmitida ao mundo a imagem com a escrita “Jesus, confio em Ti”. Por essa beatificação – disse ainda Bento XVI - alegra-se, na casa do Pai, o meu amado predecessor, o Servo de Deus João Paulo II. Foi ele a confiar o mundo à Divina Misericórdia e por isso repito a todos o seu augúrio: “Deus rico de misericórdia abençoe todos vós!”.Bento XVI saudou ainda os voluntários do Movimento dos Focolares provenientes de vários países e grupos de peregrinos de língua italiana provenientes de Pádua, Anzio, Belluno. Antes de se despedir o Santo Padre dirigiu uma saudação especial a todos os estudantes, que aqui no hemisfério norte iniciaram nos dias passados o ano escolar. Expressou ainda seu apreço pela campanha da Sociedade de São Vicente de Paulo, “Façam-me estudar, convém a todos”. No espírito de São Vicente, que ontem a liturgia recordou, “esta iniciativa se propõe a prevenir a pobreza do analfabetismo”. (SP)
Fonte: RV

“A EUCARISTIA E MARIA, AUXILIO DOS CRISTÃOS”


Sonho de São João Bosco sobre as duas colunas

Nota: São João Bosco teve o sonho descrito abaixo em 1862, portanto antes da realização do Concílio Vaticano I, que se deu em 1870.

Dom Bosco, no dia 26 de maio, havia prometido aos jovens que lhes contaria alguma coisa bonita no último ou no penúltimo dia do mês. No dia 30 de maio, pois, contou, à noite, uma parábola ou semelhança, como ele quis chamá‑la.
Quero contar‑lhes um sonho. É verdade que quem sonha não raciocina, todavia, eu, que lhes contaria até mesmo os meus pecados, se não tivesse medo de fazer que vocês todos fugissem e fazer cair a casa, lhes conto isso para utilidade espiritual de vocês. O sonho, eu o tive há alguns dias.
Imaginem vocês estarem comigo numa praia do mar, ou antes, sobre um escolho isolado, e de não ver outro espaço de terra a não ser aquele que lhes está sob os pés. Em toda aquela vasta superfície das águas se via uma multidão inumerável de navios em ordem de batalha, cujas proas eram terminadas por um agudo esporão de ferro em forma de lança, que, onde era dirigido, feria e traspassava qualquer coisa. Estes navios estavam armados com canhões, carregados com fuzis e armas de todo gênero, com matérias incendiárias, e também com livros, e avançavam contra um navio muito maior e mais alto que todos eles. Por meio do esporão, tentam chocar‑se com ele, incendiá‑lo, ou ao menos causar‑lhe todo o dano possível.
Aquela nave majestosa, ricamente adornada, era escoltada por muitas navezinhas que recebiam dela os sinais de comando e executavam manobras para se defender das frotas adversárias.
O vento lhes era desfavorável e o mar agitado parecia favorecer os inimigos. No meio da imensa extensão do mar elevavam‑se acima das ondas duas robustas colunas, altíssimas, pouco distantes uma da outra. Sobre uma delas havia a imagem da Virgem Imaculada, em cujos pés pendia um longo cartaz com esta inscrição: Auxilium Christianorum (Auxílio dos Cristãos). Sobre a outra, que era muito mais alta e mais grossa, havia uma Hóstia de grandeza proporcional à coluna, e debaixo um outro cartaz com as palavras: Salus Credentium (Salvação dos que crêem).
O Pontífice Romano, Comandante supremo da grande nau, vendo o furor dos inimigos e a má situação em que se achavam as suas fiéis navezinhas, decide reunir junto de si os pilotos dos navios auxiliares, para acordarem sobre o que se deveria fazer. Todos os pilotos sobem e se reúnem em torno do Papa. Mantêm uma reunião, mas, enfurecendo‑se cada vez mais o vento e a tempestade, eles são mandados de volta para dirigir seus próprios navios.
Ocorrendo um pouco de calmaria, o Papa reúne pela segunda vez em torno de si todos os pilotos, enquanto a nau capitania segue o seu curso. Mas a borrasca volta espantosa. O Papa permanece no timão, e todos os seus esforços são dirigidos a levar a nau para o meio daquelas duas colunas, de cujo cimo pendem, em toda a volta delas, muitas âncoras e grossos ganchos presos a correntes.
Os navios inimigos manobram para assaltá‑la, e empregam todos os meios possíveis para detê‑la e fazê‑la afundar, algumas com livros e escritos; outras procurando lançar a bordo as matérias incendiárias de que estão cheias; outras com os canhões, com os fuzis, e com os esporões.
O combate se torna cada vez mais encarniçado. As proas inimigas se chocam violentamente com o navio do Pontífice, mas seus esforços e seu ímpeto se revelam inúteis. Em vão repetem o ataque e esgotam seu poder e munições. A grande nau prossegue segura e ilesa seu caminho. Ocorre por vezes que os golpes formidáveis descarregados em seus flancos abrem largas e profundas brechas, mas em seguida sopra um vento e as brechas se fecham e os furos se obstruem.
E explodem os canhões dos assaltantes, despedaçam‑se os fuzis, e todas as outras armas e os esporões; são destruídos muitos navios que se afundam no mar. Então, os inimigos, furibundos, começam a combater com armas brancas; e com as mãos, com os punhos, com blasfêmias e com maldições.
Eis que o Papa, ferido gravemente, cai. Os que estão junto a ele correm a ajudá‑lo e o levantam, mas o Papa é ferido pela segunda vez, cai de novo e morre.
Um grito de alegria e de vitória ressoa entre os inimigos; sobre os seus navios se dá um louco frenesi. Mas tão logo morto o Pontífice, um outro Papa o substitui em seu posto. Os pilotos reunidos o elegeram tão subitamente que a notícia da morte do Papa chegou com a notícia da eleição do Sucessor. Os adversários começam a perder o ânimo.
O novo Papa dispersa e supera todos os obstáculos e guia o navio até as duas colunas. Chegando junto a elas, o ata com uma corrente que pendia da proa a uma âncora da coluna sobre a qual estava a Hóstia; e com uma outra corrente que pendia da popa o ata a uma outra âncora, que pendia da coluna sobre a qual estava colocada a Virgem Imaculada.
Então, aconteceu uma grande reviravolta. Todos os navios, que até aquele momento tinham combatido a nau do Papa, fogem, se dispersam, se chocam entre si e se despedaçam. Uns naufragam e arrastam a outros. Muitas navezinhas que tinham combatido valorosamente com o Papa se aproximam das duas colunas atando‑se a elas com correntes. Muitas outras naus que por temor tinham se afastado e se encontravam a grande distância ficam prudentemente observando, até que, desaparecidos nos abismos do mar os restos de todos os navios destroçados, com grande vigor vogam em direção daquelas duas colunas, onde, chegando, se prendem aos ganchos pendentes das mesmas colunas, e aí ficam tranqüilas e seguras, junto com a nau principal, sobre a qual está o Papa. No mar se produz uma grande calma.
Dom Bosco, neste ponto, interrogou Dom Rua: Que pensa o Sr. deste relato?
Dom Rua respondeu: Parece‑me que a nau do Papa seja a Igreja, da qual ele é o Chefe: os navios, os homens, o mar são este mundo. Aqueles que defendem o grande navio são os bons afeiçoados à Santa Sé, os outros são os seus inimigos que com toda sorte de armas tentam aniquilá‑la. As duas colunas de salvação, me parece que sejam a devoção a Maria Santíssima e ao Santíssimo Sacramento da Eucaristia=.
Dom Rua não disse nada sobre o Papa caído e morto, e Dom Bosco calou‑se também sobre isso. Somente acrescentou: Disseste bem. É preciso somente corrigir uma expressão: as naus dos inimigos são as perseguições [à Igreja]. Preparam‑se gravíssimos sofrimentos para a Igreja. O que até agora aconteceu é quase nada comparado com aquilo que deve acontecer. Os seus inimigos são figurados pelos navios, que tentam afundar, se pudessem, a nau capitania. Só restam dois meios para salvar‑se entre tanta confusão: a devoção a Maria Santíssima e a freqüência à Comunhão. Todos devemos nos empenhar em os empregarmos e fazer com que sejam empregados em toda parte, e por todos. Boa noite!
Essa visão de Dom Bosco, narrada e resumida em poucas palavras, é própria para os nossos tempos. Do muito que se poderia dizer, o que nos cabe salientar aqui é que Deus está mostrando aos homens, através do sonho de Dom Bosco, que existem dois pilares, os quais nós não poderemos nunca deixar que se percam, que sejam suprimidos, que sejam eliminados, que são a EUCARISTIA e a poderosa proteção da VIRGEM MARIA.

A EUCARISTIA é a alma da Igreja de Deus, o corpo precisa da alma para viver. Somos o Corpo Místico da Igreja, portanto precisamos de Jesus‑Alimento, Jesus‑Eucaristia. Sem alimento, não vivemos mas morremos. Sem alimento espiritual, a alma perece; o corpo parece vivo mas a alma já está morta.

A VIRGEM MARIA é a presença maior dada por Deus pai e por Jesus para livrar‑nos do demônio. Ela cuida da Igreja de Jesus desde os primeiros tempos de sua formação. As incansáveis súplicas, advertências, lágrimas de sangue vertidas dos olhos de imagens, as manifestações sobrenaturais ocorridas em aparições, bem como as mensagens deixadas por ela durante aparições, muitas das quais ainda hoje continuam, vêm atestar o cuidado de uma mãe zelosa e preocupada com seus descaminhados e descuidados filhos.

Certo dia, o Cardeal Schuster disse a um salesiano: Vi reproduzida a visão das duas colunas, que apareceram a Dom Bosco. Diga a seus superiores que a façam reproduzir em imagens e postais e as difundam por todo o mundo católico, porque essa visão de Dom Bosco é de grande atualidade: a Igreja e o povo cristão só se salvarão com estas duas devoções: “A Eucaristia e Maria, Auxílio dos Cristãos”.
Fonte: Lemoyne: Memórias Autobiográficas de Dom Bosco, vol VII, pp.169 a 171.
A FAMÍLIA CAT[ÓLICA

TAMBÉM A NOVA ZELÂNDIA ESTÁ CONTRA VIOLÊNCIAS ANTICRISTÃS NA ÍNDIA

NOVA ZELÂNDIA MOBILIZA-SE CONTRA VIOLÊNCIAS ANTICRISTÃS NA ÍNDIA
Wellington capital da Nova Zelandia
Wellington,
- Também da Nova Zelândia chega o apoio e solidariedade aos fiéis cristãos vítimas de ataques na Índia. Teve início, nas ilhas do Pacífico, uma campanha de oração em favor dos fiéis indianos, submetidos em diversos Estados da Índia às pressões de fundamentalistas hinduístas.

Dias atrás os cristãos de Auckland, pertencentes a todas as confissões, saíram às praças pacificamente, fizeram vigília e rezaram, sensibilizando a opinião pública e convidando todos os cidadãos de boa vontade a se unirem na mobilização não-violenta em favor dos cristãos indianos.

Os líderes das Igrejas da Nova Zelândia também enviaram uma carta aberta ao presidente e ao premier da Federação indiana, dizendo-se "chocados e amargurados pelos episódios de violência anticristã".

A carta _ cita a agência missionária de notícia Fides _ pede aos líderes políticos que mostrem "coragem e determinação em perseguir os autores das destruições e dos massacres" e "que não sejam meros expectadores enquanto tais crimes violam a liberdade e a segurança garantidas pela Constituição indiana".

A campanha de oração dos fiéis do Pacífico se soma a uma iniciativa de solidariedade concreta mediante uma coleta de fundos a ser enviada à Igreja indiana para a reconstrução das igrejas e das casas destruídas. (RL)
Fonte: RV

NA ÍNDIA, ENÉSIMO ATO, COM EXTREMA VIOLÊNCIA, CONTRA CRISTÃOS

EXTREMISTAS HINDUÍSTAS INCENDEIAM CASA DAS IRMÃS DE MADRE TERESA DE CALCUTÁ

Nova Délhi,
- Enésima violência contra os cristãos na Índia. Fundamentalistas hinduístas assaltaram e deram às chamas a casa das Missionárias da Caridade _ Congregação fundada por Madre Teresa de Calcutá. O fato ocorreu nesta quinta-feira no vilarejo de Sukananda, distrito de Kandhamal, mas a notícia foi dada somente hoje.Por volta das 23h locais, uma multidão de 700 pessoas tomou as ruas _ violando o toque de recolher imposto pelas autoridades _ armada com foices, espadas e barras de ferro, e assediou o prédio e adjacências. Também destruiu a igreja local, desencadeando a sua fúria devastadora até às 2h da manhã."Na casa não havia ninguém _ declarou a superiora regional da congregação, Ir. Suma _ porque desde quando foram desencadeadas as violências contra os cristãos nos transferimos para a residência de Bhubaneshwar, junto às jovens dalit (sem casta) e tribais às quais havíamos dado abrigo."Ontem, sexta-feira, Irmã Suma encontrou o governador do Estado de Orissa, Muralidhar Chandrakant Bhandare, a quem disse que o ataque é obra de "forças demoníacas" que atuam na região. O governador disse concordar com a religiosa.Também o arcebispo de Cuttack Bhubaneswar, Dom Raphael Cheenath, que define as religiosas de Madre Teresa como "missionárias de fronteira" e, por isso, sempre mais expostas aos riscos, manifestou a sua solidariedade às religiosas.Também ontem a Conferência Episcopal Indiana difundiu uma declaração assinada por seu presidente e também arcebispo-mor de Ernakulam-Angamaly dos Siro-Malabarenses, Cardeal Varkey Vithayathil, sobre as violências contra os cristãos.Pela primeira vez, os bispos acusam oficialmente grupos do ativismo radical Hindutva e exigem justiça do governo central e dos outros Estados. Pedem que a civilização indiana da tolerância seja salvaguardada e garantida a obra dos cristãos em favor dos pobres e dos sem castas, em prol da reconciliação social. (RL)
Fonte: RV

INDIA: MUTILADA IMAGEM DE NOSSA SENHORA

ÍNDIA: DANIFICADA IMAGEM DE NOSSA SENHORA

Kottar,
- Continuam as violências anticristãs na Índia: na quinta-feira, uma estátua de Nossa Senhora foi danificada na igreja de Karavillai, pertencente à diocese de Kottar.
Os fiéis da paróquia encontraram quebrado o vidro da urna onde se encontrava a estátua e o braço da escultura gravemente danificado.
Os agentes de polícia fecharam a área e cobriram a estátua de Nossa Senhor com um lençol.
Com esse último episódio, os ataques anticristãos que nos últimos tempos atingiram a Índia se estendem às áreas mais meridionais do país, onde a população cristã é mais numerosa: o distrito de Kanyakumari, onde se encontra a Igreja de Karavillai, tem mais de 50% de cristãos, divididos entre católicos, luteranos e ortodoxos. (SP)
Fonte: RV

sábado, 27 de setembro de 2008

RESULTADO FINAL DO CONCURSO


Caríssimos leitores,
Hoje dia 27 de setembro de 2008, estamos fornecendo a todos, o resultado final do CONCURSO 11.000 VISITAS AO BLOG A FAMÍLIA CATÓLICA.
Teve este concurso a duração de 60 dias e neste período, graças a todos vocês, leitores, já alcançamos a marca de 25.000 visitas.
Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a cada um dos participantes deste simples, porém carinhoso concurso, felicitar os vencedores, assim como agradecer a todos as constantes visitas ao blog A FAMÍLIA CATÓLICA.
Com intuito de retribuir esta resposta tão significativa estaremos em breve atendendo a mais um pedido de nossos visitantes e estaremos criando a página “ ORAÇÕES”.
Em “ORAÇÕES” vamos encontrar as orações dos Santos, novenas e outras orações especiais.
Para que alcancemos o que todos desejam desta nova página, “ ORAÇÕES”, pedimos a todos que colaborem conosco, enviando suas orações prediletas bem como, se assim o desejarem, comentários de Graças alcançadas com estas orações, novenas, etc.
Que todos sejam abençoados por Nosso Senhor Jesus Cristo e protegidos pelo Manto de Nossa Mãe Santíssima.
A FAMÍLIA CATÓLICA

RELAÇÃO DOS VENCEDORES
CONCURSO 11.000 VISITAS À A FAMÍLIA CATÓLICA.

Ana Carolinanº 05
Abílionº 18
Carmen Lúcianº 54
Rogérionº 137
Gildanº 158
Mônica Aparecidanº 160
Steranº 167
Karennº 193
Anna Paulanº 246
Edgar nº 251
Ir. Maria M. - nº 264
Federico Luisnº 270
Mario Celsonº284
Marlisenº 294
Marcos G.nº 299
Antonio Carlosnº 375

A FAMÍLIA CATÓLICA

HOJE: SÃO VICENTE DE PAULA


SÃO VICENTE DE PAULA



BIOGRAFIA

São Vicente de Paulo nasceu em uma Terça-feira de páscoa ,24 de abril de 1581, na aldeia Pouy, sul da França.
Vicente foi batizado no mesmo dia de seu nascimento. Era o terceiro filho do casal João de Paulo e Bertranda de Moras, camponeses profundamente católicos,seus seis filhos receberam o ensino religioso em casa através de Bertranda.
Desde cedo destacou-se pela notável inteligência e devoção.Fez seus primeiros estudos em Dax, onde após 4 anos, tornou-se professor.Isto lhe permitiu concluir os estudos de teologia na Universidade de Toulouse.Foi ordenado sacerdote,aos dezenove anos,em 23 de setembro de 1.600.
Ordenou-se padre e logo passou pela primeira provação,uma viúva que gostava de ouvir as suas pregações, ciente de que ele era pobre, deixou para ele sua herança, pequena propriedade e determinada importância em dinheiro, que estava com um comerciante em Marselha.
No retorno desta viagem a Marselha, em 1.605,o navio em que se encontrava foi atacado por piratas turcos.Pe. Vicente sobreviveu ao ataque, porém foi feito prisioneiro.Os turcos o conduziram à Túnis, onde foi vendido como escravo.
Vicente foi vendido para um pescador, depois para um químico; com a morte deste, ele passou para o sobrinho do químico, que vendeu-o para um fazendeiro (um renegado) que antes era católico, e com medo da escravidão, adotara a religião muçulmana. Ele tinha três esposas; uma era turca, que ouvindo os cânticos do escravo, sensibilizou e quis saber o significado do que ele cantava. Ela, ciente da história, censurou o marido por ter abandonado uma religião tão bonita.O patrão de Pe.Vicente, arrependeu-se,e propôs a ele uma fuga para a França. Que só realizou-se 10 meses depois, já em 1607.
Em uma pequena embarcação,eles atravessaram o Mar Mediterrâneo e conseguiram chegar à costa francesa,e de Aignes Nortes foram para Avinhão.Cidade onde encontraram Vice-Legado do Papa. Vicente voltou à condição de padre e o renegado abjurou publicamente e voltou para a Igreja Católica.
Vicente e o renegado ficaram vivendo com o Vice-Legado,e quando ele precisou viajar à Roma, levou-os em sua companhia.
Pe.Vicente durante a estadia na cidade freqüentou a Universidade, formou-se em Direito Canônico.
E o renegado foi admitido em um Mosteiro onde se tornou-se monge.
Vossa Santidade o Papa precisou mandar um documento sigiloso para o Rei Henrique IV da França, e Pe. Vicente foi escolhido como fiel depositário.Devido a sua presteza o Rei Henrique IV nomeou-o Capelão da Rainha.
Como função ele distribuia esmolas aos pobres e fazia visitas os enfermos no hospital de caridade em nome da Rainha.Após o assassinato de Henrique IV da França em 1610, São Vicente passou um ano na Sociedade do Oratório fundada pelo Cardeal Pierre de Bérulle, mais tarde,padre Bérulle, foi nomeado Bispo de Paris, e indicou-o para vigário de Clichy, subúrbio de Paris.
Lá, Pe.Vicente fundou a Confraria do Rosário,e todos os dias eram realizadas visitas os doentes.
Atendendo a um pedido de padre Berulle, partiu e foi ser o preceptor dos filhos do general das Galeras e residir no Palácio dos Gondi.
Naquele período, a Marinha francesa estava em expansão e para resolver o problema da mão-de-obra necessária para o remo, era costume a condenação às galés por delitos comuns.
Vicente empenhou-se nesta missão, lutando por mais dignidade para estes prisioneiros, que viviam em condições sub-humanas.
No trabalho em favor dos condenados às galés chegou até se colocar no lugar de um deles para libertá-lo.
As propriedades da família dos Gondi eram muito grandes e Pe. Vicente,e a senhora De Gondi, faziam visitas às famílias que residiam nestas propriedades e foi assim que o Pe. Vicente percebeu a como era necessário a confissão deste povo, na missa dominical ele fazia com o povo a confissão comunitária.
Conseguiu outros padres para as confissões,pois eram muitos os que queriam o sacramento da confissão.
Pe. Vicente esteve nas terras da família Gondi por cinco anos.
Foi à Paris e mais tarde a pedido do Pe. Berulle, Pe. Vicente voltou para a casa dos Gondi, por mais 8 anos.
Sua piedade heróica conferiu-lhe o cargo de Capelão Geral e Real da França. Vendo o abandono espiritual dos camponeses fundou a Congregação das Missões, que são os Padres Lazaristas, para evangelização do "pobre povo do interior".
A congregação das Missões demorou de 1625 até 12 de janeiro de 1633,para receber a Bula do papa Urbano VIII, reconhecendo-a.Num apelo que o padre Vicente fez durante o sermão em Châtillon nasceu o movimento das Senhoras Damas da Caridade (Confraria da Caridade).
A primeira irmã de caridade foi a camponesa Margarida Nasseau, que contou com a orientação de Santa Luíza de Marillac, e que mais tarde estabeleceu a Confraria das Irmãs da Caridade.E de apenas quatro camponesas,hoje temos centenas delas.
Face à existência de grande número de enfermos,formou sob sua orientação a Companhia das Irmãs de Caridade. Foi ele responsável pela organização de retiros espirituais para leigos e sacerdotes através das famosas conferências das terças-feiras (Confraria de Caridade para homens).
Pe. Vicente,inpirado por seu amor a Deus e aos pobres, foi o criador de tantas obras de amor e caridade;sua vida é uma história de doação aos irmão pobres e de amor a Deus.
Existem diversas biografias sobre ele, e sabemos que nenhuma delas conseguirá descrever com total fidelidade o amor que tinha por seu irmãos necessitados.
Nosso amado São Vicente de Paulo tinha proximadamente 80 anos no dia 27 de setembro de 1660 quando fechou seus olhos pela última vez e foi para junto Do Pai olhar pelos seus amados pobres. Muitos acham que a maior virtude de São Vicente é a caridade, entretanto sua humildade suplantava.
Sempre buscava o bem da Igreja. São Vicente de Paulo foi um pai aos Pobres, um reformador do clero, enfim, um gênio na administração das coisas de Deus. Basta dizer que as Conferências Vicentinas, fundadas por Ozanam e seus companheiros, em 23 de abril de 1833.
Espalhadas no mundo inteiro, vivem permanentemente de seus exemplos e ensinamentos. Segundo S. Francisco de Sales ele era o "padre mais santo do século".
Faleceu em 27 de setembro de 1660 e foi sepultado na Igreja de S. Lázaro. Foi canonizado pelo papa Clemente XII em 16 de junho de 1737.E em 12 de maio de 1885 é declarado patrono de todas as obras de caridade da Igreja Católica, por Leão XIII.

Está sepultado na capela da casa-mãe de São Lázaro, Paris.
Fonte: Wikipédia

SÃO VICENTE DE PAULO VIA NOS POBRES O ROSTO DE CRISTO

IGREJA CELEBRA SÃO VICENTE DE PAULO: ELE VIA NOS POBRES O ROSTO DE CRISTO

Roma, 27 set (RV)
- A Igreja celebra São Vicente de Paulo, patrono de todas as associações de Caridade.São Vicente de Paulo nasceu em 1581, na França, de uma pobre família de camponeses. Até os 15 anos não fez outra coisa a não ser trabalhar no campo e criar porcos. Mas ele não se dava por contente e queria fazer carreira: tornou-se sacerdote esperando adquirir com isso vantagens econômicas.Em 1605, durante uma viagem por via marítima, sua embarcação foi atacada por piratas turcos: feito escravo, durante dois anos foi obrigado a trabalho forçado a bordo de navios. Uma experiência que o marcou para sempre. Uma vez libertado, dedicou-se sempre aos mais pobres, com uma atenção particular aos detentos. Fundou duas Congregações:As Filhas da Caridade e os Padres da Missão, chamados Lazaristas. O carisma de são Vicente foi o de ter organizado os gestos de caridade. Entre outras coisas procurou eliminar o pedido de esmolas possibilitando trabalho aos mendicantes.Em cada um deles via o Cristo e dizia: "Enviou-me para anunciar aos pobres uma alegre mensagem". São Vicente de Paulo fez seus os sentimentos de Jesus que quis nascer pobre, e assim cuidou e consolou os pobres a ponto de dizer que o bem ou o mal que fizermos aos pobres o faremos à pessoa divina de Cristo."Deus ama os pobres _ afirmava São Vicente _ e, conseqüentemente, ama aqueles que amam os pobres... Assim _ acrescentava _ temos razão em esperar que, por amor aos pobres, Deus amará também a nós."Para o Santo o serviço aos pobres deve ter preferência sobre tudo. "Se na hora da oração você tiver que levar um remédio ou prestar um socorro a um pobre _ dizia _ vá tranqüilamente. Ofereçam a Deus a sua ação, unindo a ela a intenção da oração.""Vocês não devem se preocupar e pensar ter cometido falta se por causa do serviço aos pobres deixou a oração. Não se deixa Deus quando o fazemos para agir em nome d'Ele, ou seja, deixar uma obra de Deus para fazer outra que pertence sempre a Ele.""Se você deixar a oração para dar assistência a um pobre, saiba que fazer isso é servir a Deus. A caridade é superior a todas as regras, e tudo deve referir-se a ela. É uma grande senhora: é preciso fazer aquilo que ela determinar que seja feito."São Vicente de Paulo faleceu em 1660, com quase 80 anos.Numa carta escreveu: "Todos aqueles que amaram os pobres em vida, não terão nenhum temor da morte. Portanto, sirvamos com renovado amor os pobres e busquemos os mais abandonados. Eles são os nossos senhores e patrões". (RL)
Fonte: RV

MAIS DE 750 MIL FIÉIS CELEBRAM NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO NA ARGENTINA


MILHARES DE FIÉIS CELEBRAM NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO NA ARGENTINA


San Nicolas,
- Mais de 750 mil fiéis se reuniram ontem no santuário da Virgem do Rosário, na cidade argentina de San Nicolas, para comemorar os 25 anos da aparição de Nossa Senhora.
Vindos de todos os cantos do país e também das nações vizinhas, os milhares de peregrinos visitaram a igreja desde as primeiras horas da manhã e participaram das missas realizadas de hora em hora no local.
Localizado a 250 km de Buenos Aires, o santuário recebeu diversas expressões de fé popular no lugar chamado de “campito”.
A área fica em torno da igreja que está sendo construída para marcar a aparição de Nossa Senhora.
O templo também será erguido para atender a um pedido feito pela Virgem Maria à vidente Gladys Motta, que começou a testemunhar as aparições no ano de 1983.
Segundo Gladys, Nossa Senhora pediu que fosse construído um santuário e que fosse difundida a oração do Rosário.
A vidente, que hoje vive reclusa, afirmou que a Virgem indicou a existência de uma imagem de Maria carregando o Menino Jesus e um rosário.
A obra, que havia sido enviada no século XIX pelo Papa Leão XIII e estava guardada no campanário da Catedral de San Nicolas, atualmente é venerada no santuário de Nossa Senhora do Rosário.
O Vaticano ainda está estudando as aparições em San Nicolas e a devoção dos fiéis, acompanhada pelas autoridades eclesiásticas locais. (MO)
Fonte: RV

*****
Aparições de Nossa Senhora em San Nicolas, Argentina

Tudo começou em 1983, no dia 25 de setembro, data que, desde esse momento, passou a ser um dia de festa multitudinária. A princípio ninguém soube de nada.
Gladys Herminia Quiroga de Motta se encontrava em seu quarto, rezando o rosário. A Virgem lhe apareceu, fazendo o gesto de entregar-lhe o seu terço. A aparição foi muito rápida, como uma espécie de anúncio.
Gladys (vidente desde aquele dia), nasceu no dia 1º de julho de 1937. É uma mulher do povo, simples como tantas outras. Certamente teria preferido não ser centro de atenção.
Gladys vive nos arredores de San Nicolás, uma cidade de mais de 140.000 habitantes, 232 Km ao norte de Buenos Aires, num bairro operário. Sua casa se encontra em uma das ruazinhas transversais que desembocam em um terreno baldio conhecido pelo nome de "O Campinho" às margens do rio Paraná.

As mensagens
A Virgem nos convida a difundir, amplamente, a mensagem.
"Não descanseis em vosso caminho; deveis pregar noite e dia." "Pela graça de Deus, minhas palavras percorrem o mundo. Pela graça de Deus, podeis receber minhas bençãos".
A 13 de maio de 1989, aniversario da primeira aparição de Fátima, a Virgem diz explicitamente:
Minha filha, como outrora em Fátima, estas são novamente minhas visitas à terra, ainda que mais freqüentes e prolongadas, já que a humanidade vive momentos dramáticos. Sería que o homem não comprendeu, ainda, que deve estar ao serviço de Deus? Sua alma perecerá, se recusar a fazê-lo. Muitos corações não aceitam meu convite à oração, à conversão; é por isso que a obra do demônio cresce e se expande. Meus filhos: por meio da oração e da conversão, retornareis a Deus; que Ele não encontre aridez no vosso coração" . (Nº 1655)

AS MENSAGENS
A mensagem de San Nicolas não é uma obra literaria ou teológica. São palavras de vida, palavras de Mãe.
"Nao se pode viver sem rezar diariamente ao nosso Pai do Céu, nem tampouco se pode viver com ódios e rancores. Pedi ao Senhor tudo quanto necessitais; Ele ouve aos que lhe pedem com fé. Lede São Tiago 1, 2-12 ." (21-12-83, PM 56).
"A humanidade toda está contaminada, não sabe o que quer, e esta é uma oportunidade para o maligno; entretanto, não sairá vencedor; Cristo ganhará a grande batalha, minha filha, não vos deixeis surpreender, deveis estar alertas" (27-12-83, nº 1).
"Neste momento a humanidade toda está pendente de um fio; se este fio se rompe, muitos ficarão sem a salvação. Por isso, apelo para vossa reflexão: apressai-vos, porque o tempo é curto; não haverá lugar para os atrasados" (8-1-84, nº 5).
"Rezai o Santo Rosário para que o Senhor veja que com ele vai, também, vossa conversão. O Sagrado Coração de Jesus vos dará abundantes bênçãos" (18-1-84, nº 25).
"A juventude está em permanente desequilíbrio e em perigo de completo desmoronamento. A maioria não constrói com base na verdade, porque não conhece a justiça, não ama a Deus. Os jovens de todo o mundo devem saber que Deus não impõe nada: Ele deseja estar com os homens. Há um 'amanhecer' que espera, uma porta por onde passarão os convidados do meu Pai, os eleitos do meu Pai" (14-12-85, nº 753) (Jesus)
"O inimigo foi atacado; seu fim está próximo, e está usando a fraqueza humana, o orgulho, como último recurso. Mas eu o vencerei, e já comecei a vencê-lo. O mundo deve saber que a Mãe de Cristo triunfará sobre satanás, porque junto a Ela estarão os humildes de Seu Filho" (17-2-89, nº 1609).
"Meus filhos, eu vos peço oração, porque uma alma que não ora vai baixando no amor de Deus. Não se pode pretender agradar a Deus, longe dele. Quero oração e conversão dos corações" . (23-9-89, nº 1714).
"Outrora, o mundo foi salvo por meio da Arca de Noé; hoje, a Arca é a minha Mãe. Por intermédio dela se salvarão as almas, porque Ela as atrairá a Mim". (30-12-89, nº 1778).

Aspecto Igreja:

ACOLHIDA DO EPISCOPADO ARGENTINO
Monseñor Castagna informou sobre as aparições da Virgem à Conferência Episcopal em duas oportunidades. A Conferência mostrou quanto a isso uma verdadeira abertura; muitos bispos haviam comprovado em suas próprias dioceses os excelentes frutos das mesmas.

Aspecto Frutos:
Desde então, no Santuário, é costume proclamar-se numerosas curas. Muitos peregrinos as deixam por escrito, no LIVRO DE TESTEMUNHOS que, no fim do ano 1989 já constava de 187 páginas.
De alguns destes casos se fizeram expedientes. Damos somente alguns exemplos das referidas curas, cujos beneficiários agradecem por elas ingenuamente.

-Filomena Grande, de 52 anos, oriunda de San Miguel de Tucumán. Em outubro de 1985 sofria de cólica de fígado. A ecografia revelou que tinha cálculos. Os médicos lhe aconselharam que se operasse. Mas a senhora Grande não quis e se encomendou a Nossa Senhora de San Nicolás. As dores cessaram no final do ano e a nova ecografia efetuada então deu resultado normal. Submeteu-se a novos controles em abril de 1986, com resultados satisfatórios: não apareceram imagens "litiásicas".

-Juan Ignacio Cordero Olguin, de 9 meses, atacado de meningite e paralisia cruzada. Depois de estar cego, surdo, inconsciente e em estado de coma durante nove dias, despertou no décimo dia, completamente curado, pelas orações que a sua família elevou à Virgem do Rosario de San Nicolás. As consultas médicas efetuadas posteriormente confirmaram a cura, conforme consta da declaração assinada por Célia C. De Olgouin, no dia 24 de novembro de 1987.
Os médicos de San Nicolás abriram um consultório médico, com o qual colaboram vários especialistas.
Fonte: diversos sites e artigos de revistas
A FAMÍLIA CATÓLICA

BENTO XVI APOIA O MOVIMENTO "RETROUVAILLE"

ENCORAJAMENTO DO PAPA AO MOVIMENTO "RETROUVAILLE"
Castel Gandolfo,
– O Santo Padre recebeu, ontem pela manhã, na Sala dos Suíços, na Residência Pontifícia de Castel Gandolfo, cerca de 300 participantes no Encontro Mundial do Movimento “Retrouvaille”. A Associação atua há mais de 30 anos, com grande dedicação, ao serviço dos casais em dificuldade ou famílias em crise matrimonial.
A obra foi iniciada pelo casal canadense, Guy e Jeannine Beland, em 1977, para a reconstrução das relações familiares e conjugais.
Em seu pronunciamento aos representantes do Movimento, o Papa ressaltou algumas das principais emergências da nossa época, entre as quais as separações e os divórcios. Os momentos de crise, porém, devem ser vistos como momentos de crescimento.O Santo Padre reconheceu, portanto, que o serviço da Associação não é fácil, mas não deve ser como uma mera atividade e sim como testemunho do amor de Deus.
É um serviço que vai contra-corrente. Eis porque é necessário alimentar tal missão com uma contínua vida espiritual, a fim de transmitir esperança a quem mais necessita de ajuda para superar suas dificuldades. (MT)
Fonte: RV

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

BENTO XVI: PLENA PARIDADE ENTRE ESCOLAS DO ESTADO E ESCOLAS CATÓLICAS


Papa pede plena paridade entre as escolas do Estado e as escolas católicas

Bento XVI defendeu nesta Quinta-feira a necessidade de favorecer a igualdade efectiva entre as escolas do Estado e as escolas privadas de grau igual, permitindo aos pais a oportuna liberdade de escolha da escola que os filhos devem frequentar.
O Papa recebeu em audiência, em Castel Gandolfo, os participantes no encontro promovido pelo centro de estudos para a escola católica, da Conferência Episcopal Italiana, por ocasião do décimo aniversário de fundação do referido centro.
No discurso que lhes dirigiu, Bento XVI salientou que para ser escolhida e apreciada, é necessário que a escola católica seja conhecida nos seus objectivos pedagógicos; é necessário que se possua uma consciência madura não só da sua identidade eclesial e do seu projecto cultural, mas também do seu significado civil que deve ser considerado não como defesa de um interesse de parte, mas como contributo precioso para a construção do bem comum da sociedade italiana inteira.
A concluir o seu discurso, convidou o centro de estudos para a escola católica, da conferência episcopal italiana, a centrar o seu empenho em cinco sectores: a difusão de uma cultura tendente a qualificar a pedagogia da escola católica em ordem á finalidade da educação cristã; a recolha de dados sobre a situação e a qualidade da escola católica; o início de novos estudos para aprofundar as emergências educativas, culturais e organizativas hoje relevantes; o aprofundamento da cultura da paridade nem sempre apreciada, e mesmo assinalada por interpretações equívocas; finalmente incrementar a colaboração proveitosa com as federações/associações de escolas católicas, respeitando as competências e finalidades recíprocas.
Fonte: Ag. ECCLESIA

VIETNÃ: VIGÍLIA DE ORAÇÃO POR JUSTIÇA


NO VIETNÃ, VIGÍLIA DE ORAÇÃO PARA PEDIR JUSTIÇA E REZAR PELOS QUE PERSEGUEM A IGREJA


Cidade de Ho Chi Minh


Hanói,
- Sete mil católicos de Ho Chi Minh City participaram na noite de ontem para hoje de uma vigília de oração.
Com a participação de muitos jovens, a vigília teve lugar na igreja dedicada à Mãe do Perpétuo Socorro.
A vigília teve início às 19h locais, mas uma hora antes o local já estava lotado.
O sacerdote que celebrou a missa, Pe. Dominique, convidou "os católicos vietnamitas a deixarem a casa da violação para viver na casa da paz".
Os católicos deveriam "remover pressões, ira e hostilidade para amar e rezar por aqueles que nos perseguem, porque também eles são nossos irmãos e irmãs. Nós vivemos em Jesus" _ ressaltou Pe. Dominique.
Nesse contexto, sacerdotes, religiosos e leigos rezaram pelo arcebispo de Hanói, Dom Joseph Ngô Quang Kiêt, pelo pároco de Thai Ha, Pe. Vu Khoi Phung, pelos Redentoristas e por todos os sacerdotes e leigos da paróquia.
Rezou-se também pela justiça, a paz e a verdade no Vietnã.
Durante a vigília foi ouvido na íntegra o texto com as palavras do arcebispo de Hanói, que havia sido publicado de modo manipulado pelos jornais.
Efetivamente, dias atrás jornais e televisão estatais desinformaram sobre as "orações pela paz e a justiça, feitas pelos fiéis da paróquia de Thai Ha".
O arcebispo de Ho Chi Minh City, Cardeal Jean-Baptiste Pham Minh Mân, arcebispo daquela que no passado se chamava Saigon e que permanece sendo a maior cidade do Vietnã, dispôs que o texto seja lido na íntegra durante todas as missas dominicais.Segundo a Igreja local, o povo quer que o governo ponha fim à campanha de imprensa contra os sacerdotes católicos e seus fiéis, e que as leis sejam respeitadas, permitindo o retorno dos bens a seus legítimos proprietários. (RL)
Fonte: RV

VATICANO: NOVAS INSTRUÇÔES SOBRE OS INSTITUTOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS RELIGIOSAS"

Vaticano apresentou Instrução sobre Institutos de Ciências Religiosas
O Vaticano apresentou esta Quinta-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé, a “Instrução sobre os Institutos Superiores de Ciências Religiosas” da Congregação para a Educação Católica, dos Seminários e dos Institutos de Estudos.
O documento, aprovado por Bento XVI em Junho passado, entrará em vigor a partir do ano académico 2009-2010.
A conferência de imprensa de apresentação do documento foi presidida pelo Cardeal Zenon Grocholewski, D. Jean-Louis Bruguès e D. Angelo Zani, respectivamente Prefeito, Secretário e Vice-Secretário da Congregação para a Educação Católica.
Entre as novidades introduzidas pela nova “Instrução sobre os Institutos Superiores de Ciências Religiosas” destaca-se a que prescreve que os Institutos Superiores de Ciências Religiosas estarão ligados a uma Faculdade de Teologia e o percurso formativo terá a fórmula “3 + 2”, na sequência do processo de Bolonha.
O documento propõe-se promover uma justa distribuição no território, garantindo a qualidade da oferta formativa. Estabelecem-se novos parâmetros para os Institutos de Ciências Religiosas, entre os quais o número mínimo de estudantes (pelo menos 75 por Instituto) e de professores estáveis (pelo menos cinco, que não estejam ligados a outros Institutos).
A nova norma prescreve que os professores dos Institutos Superiores de Ciências Religiosas “devem sempre distinguir-se pela idoneidade científico-pedagógica, honestidade de vida, integridade de doutrina, dedicação ao dever, para que possa contribuir eficazmente para o alcance da finalidade própria do Instituto”.
O documento insere-se na linha de uma das grandes intuições do Concílio Vaticano II, “a valorização do laicado”. Com o Concílio – afirmou o Prefeito da Congregação para a Educação Católica, Cardeal Zenon Grocholewski – intensificou-se um vivo interesse pelo estudo da teologia e de outras ciências sagradas, “para enriquecer com elas a própria vida cristã e ser capaz de dar razão da própria fé”.
O Cardeal fez votos de que estes Institutos possam contribuir eficazmente para aumentar a cultura religiosa dos fiéis. “Isto não depende tanto do número desses Institutos, mas especialmente da sua qualidade e da sua capacidade de identificar adequadamente quais são as verdadeiras necessidades dos fiéis às quais tais Institutos são chamados a responder, a fim de poderem fazer crescer realmente, em espírito e verdade, o Corpo Místico de Cristo”, acrescentou.
Na nota introdutiva da Instrução da Congregação para a Educação Católica lembra-se que os Institutos Superiores de Ciências Religiosas têm a finalidade de promover a formação religiosa dos leigos e das pessoas consagradas, para uma mais “consciente e activa participação nas tarefas de evangelização no mundo actual, favorecendo também o assumir de compromissos profissionais na vida eclesial e na animação cristã da sociedade”.
Os Centros académicos eclesiásticos – lê-se, por fim, no documento – têm a finalidade de assegurar ao estudante um conhecimento completo e orgânico de toda a Teologia. Este último tipo de formação dirige-se, em particular, aos que se preparam ao sacerdócio.

CNBB DIVULGA NOTA SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

"A moral católica considera lícita não apenas a doação voluntária de órgãos, bem como os transplantes", afirmam os bispos.
O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, reunido em Brasília, divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nota esclarecendo a posição da Igreja Católica sobre a doação de órgãos de pessoas com morte encefálica comprovada. “Vemos na doação voluntária de órgãos um gesto de amor fraterno em favor da vida e da saúde do próximo. É uma prova de solidariedade, grandeza e espírito de nobreza humana”, afirma a nota assinada pelo presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, e pelo secretário geral da entidade, dom Dimas Lara Barbosa.
Os bispos recordam que a posição da Igreja está expressa no Catecismo da Igreja Católica que classifica como “legítima e meritória” a doação gratuita de órgãos após a morte. Lembram que esta mesma posição é assegurada também pela encíclica Evangelium vitae. “A doação de órgãos não contraria à fé cristã na ressurreição final, pois “Deus dá vida aos mortos e chama à existência o que antes não existia” (Rm 4,17)”, sublinha a nota.
A CNBB incentiva as pessoas e as famílias “a que – livre, conscientemente e com a devida proteção legal – doem órgãos como gesto de amor solidário em consonância com o evangelho da vida”. Chamam a atenção, no entanto, para respeito aos princípios éticos que devem orientar esta prática. “A doação de órgãos exige rigorosa observância dos princípios éticos que proíbem a provocação da morte dos doadores, a comercialização e o tráfico de órgãos”.


INTEGRA DA NOTA

Reunidos em Brasília nos dias 24 a 26 de setembro de 2008, nós – Bispos do Conselho Permanente da CNBB – desejamos esclarecer a posição da Igreja Católica a respeito da doação de órgãos de pessoas com morte encefálica comprovada. A questão tem sua relevância, dado o grande número de pessoas que estão à espera de algum tipo de órgão.
Recordamos antes de tudo a Palavra do Senhor, que diz: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45). Guiados pela luz do evangelho, vemos na doação voluntária de órgãos um gesto de amor fraterno em favor da vida e da saúde do próximo. É uma prova de solidariedade, grandeza de espírito e nobreza humana.
O magistério da Igreja tem se manifestado favorável à doação voluntária de órgãos. O Catecismo da Igreja Católica afirma: “a doação gratuita de órgãos após a morte é legítima e pode ser meritória” (n. 2301). A encíclica Evangelium Vitae ensina: “merece particular apreço a doação de órgãos feita segundo normas eticamente aceitáveis para oferecer possibilidades de saúde e de vida a doentes, por vezes já sem esperança” (n. 86). O Papa João Paulo II por ocasião do 18º Congresso Internacional sobre Transplantes de Órgãos, dizia: “A doação de órgãos é uma decisão livre de oferecer, sem recompensa, uma parte do próprio corpo em benefício da saúde e do bem-estar de outra pessoa”. (Roma 29 de agosto de 2000).
Manifestamos nossa solidariedade para com milhares de pessoas que estão em lista de espera, na expectativa de receber algum órgão para sua sobrevivência, recuperação e saúde. Encorajamos as pessoas e especialmente as famílias a que – livre, conscientemente e com a devida proteção legal – doem órgãos como gesto de amor solidário em consonância com o evangelho da vida. Certamente estamos diante de um gesto nobre e comovente: um sim à vida. Aproveitamos a ocasião também para recordar que a moral católica considera lícita não apenas a doação voluntária de órgãos, bem como os transplantes. Encorajamos a todos a colaborarem sempre mais com as doações de sangue e de medula óssea, tão necessárias.
No entanto, destacamos que a doação de órgãos exige rigorosa observância dos princípios éticos que proíbem a provocação da morte dos doadores, a comercialização e o tráfico de órgãos. Sejam conscienciosamente respeitadas a inviolabilidade da vida e a dignidade da pessoa. A ética determina, ainda, que o consentimento do doador ou de sua família seja livre e consciente, após ter recebido todas as informações requeridas.
A Lei Federal nº 10.211 de 23 de março de 2001, determina que a família tem o direito de decidir a doação de órgãos da pessoa em estado de morte encefálica; assim, aqueles que se dispõem à doação, devem manifestar previamente aos familiares a sua intenção. O Sistema Nacional de Transplantes é que decide sobre os critérios de destinação justa dos órgãos doados e sobre a organização das listas de espera, evitando e coibindo toda tentativa de comércio de órgãos.
A doação de órgãos não contraria à fé cristã na ressurreição final, pois “Deus dá vida aos mortos e chama à existência o que antes não existia” (Rm 4,17). Todos aqueles que se dispõem a doar órgãos aos irmãos, tenham a certeza de que o amor e tudo o que se faz por amor permanecerão para sempre: “o amor jamais acabará” (1Cor 13,8).

Brasília-DF, 25 de setembro de 2008

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário-Geral da CNBB

Fonte: CNBB (matéria e fóto)

INDIA: CONTINUAM AS VIOLÊNCIAS ANTICRISTÃS


VIOLÊNCIAS ANTICRISTÃS NA ÍNDIA: CASAS INCENDIADAS E IGREJAS DANIFICADAS


Kandhamal, no Estado indiano de Orissa
Nova Délhi,
- Não param as violências anticristãs na Índia. Foi reforçado a aparato de segurança em algumas zonas do distrito de Kandhamal, no Estado indiano de Orissa, depois que na noite de ontem para hoje e esta manhã foram registradas novas violências com um balanço parcial de mais de uma centena de residências dadas às chamas e duas igrejas cristãs danificadas.As autoridades impuseram o toque de recolher em ao menos nove áreas consideradas "sensíveis" e onde se corre o risco de novas violências, enquanto efetivos do exército e da polícia foram, desde ontem, enviados aos lugares das violências anticristãs.Fontes da imprensa indiana referem que a situação no distrito de Kandhamal voltou a ficar extremamente tensa depois que nesta terça-feira uma multidão de pessoas circundou um posto policial no vilarejo de Raikia para pedir a libertação de alguns homens detidos por tentativa de ataque a algumas comunidades cristãs locais.O protesto degenerou em confrontos com a polícia nos quais ao menos um manifestante foi assassinado e 25 pessoas ficaram feridas. Nas últimas 48 horas grupos de radicais voltaram a agir em várias zonas do distrito de Kandhamal.As numerosas barreiras de controles feitas pelos grupos de agressores ao longo das principais ruas da área complicam ainda mais a situação, e estão atrasando a chegada das forças de segurança.Desde o final de agosto o distrito de kandhamal registrou numerosos e graves atos de violência contra as comunidades cristãs (tanto católicas quanto protestantes) que, segundo um balanço confirmado pela Conferência Episcopal Indiana, provocaram a morte de 27 pessoas e danos ingentes.Nas últimas semanas foram registrados episódios análogos _ embora de menor intensidade _ também nos Estados de Karnataka e Kerala, ambos no sul da Índia. Muitos observadores consideram que por trás da aparente motivação religiosa se escondam as ambições políticas dos grupos nacionalistas e de extrema direita, em vista das próximas eleições gerais no país. (RL)
Fonte: RV

FATO MARCANTE NA HISTÓRIA DA IGREJA CATÓLICA

Rabino falará no Sínodo pela primeira vez
Shear-Yashuv Cohen, de Haifa, intervirá na reunião episcopal sobre a Palavra

CIDADE DO VATICANO,
-Pela primeira vez na história da Igreja, um expoente da religião judaica tomará a palavra em uma assembléia do Sínodo dos Bispos.

Shear-Yashuv Cohen, rabino chefe de Haifa, membro da comissão mista formada por Israel e a Santa Sé, foi convidado como «delegado fraterno» à assembléia especial do Sínodo dos Bispos sobre «A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja», que Bento XVI inaugurará em 5 de outubro na Basílica de São Paulo Fora dos Muros.
No passado, haviam participado dos sínodos «delegados fraternos» de outras confissões cristãs, mas é a primeira vez que um não-cristão tomará a palavra.
«É um convite que implica uma mensagem de amor, de convivência, de paz, e vejo nela uma espécie de declaração segundo a qual a Igreja pretende continuar a política e a doutrina de João Paulo II», comentou Shear-Yashuv Cohen em declarações referidas pela Rádio Vaticano.
O rabino confessa que aceitou o convite com «um pouco de temor».
Para o rabino chefe de Roma, Riccardo Di Segni, a participação de Shear-Yashuv Cohen no Sínodo é «um gesto relevante».
Fonte: ZENIT.org

SAN GIOVANNI ROTONDO: FRADES CAPUCHINOS FELIZES PELA VISITA DE BENTO XVI EM 2009

CAPUCHINHOS GRATOS PELA VISITA DO PAPA EM 2009
San Giovanni Rotondo,

- Os frades menores da ordem dos Capuchinhos expressaram sua gratidão após a notícia de que o papa Bento XVI participará, em 23 de setembro do próximo ano, das celebrações em homenagem a Padre Pio. Segundo o porta-voz provincial dos frades menores de Sant’Angelo e Padre Pio, frade Antonio Belpiede, a visita do Pontífice a San Giovanni Rotondo será um “evento histórico”. A viagem apostólica do Santo Padre foi confirmada pelo secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcísio Bertone, nessa terça-feira. “Depois de João Paulo II”, explicou o frade Belpiede, “também Bento XVI virá para sentirmos a presença de Pedro no lugar em que o humilde capuchinho foi agraciado, durante meio século, por um dom visível em seu próprio corpo”, afirmou o porta-voz dos frades menores, referindo-se aos estigmas de Padre Pio.Para o frade Belpiede, a preparação da cidade para receber o Pontífice será maior do que aquela feita todos os anos, em setembro, para a chegada de milhares de peregrinos. Mas o trabalho, segundo ele, será compensador. “Francisco de Assis e Padre Pio receberão com alegria o Santo Padre, , disse o porta-voz dos frades menores. (MO)
Fonte: RV

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PADRE PIO EXPLICA A MISSA


A Missa explicada por Padre Pio



“Padre Pio era o modelo de cada padre… Não se podia assistir “à sua Missa”, sem que nos tornássemos, quase sem perceber, “participantes” desse drama que se vivia a cada manhã sobre o altar. Crucificado com o Crucificado, o Padre revivia a paixão de Jesus com grande dor, da qual fui testemunha privilegiada, pois lhe ajudava, na missa. Ele nos ensinava que nossa Salvação só se poderia obter se, em primeiro lugar, a cruz fosse plantada na nossa vida. Dizia: “Creio que a Santíssima Eucaristia é o grande meio para aspirar à Santa Perfeição, mas é preciso recebê-La com o desejo e o engajamento de arrancar, do próprio coração, tudo o que desagrada Àquele que queremos ter em nós”.(27 de julho 1917). Pouco depois da minha ordenação sacerdotal, explicou-me ele que, durante a celebração da Eucaristia, era preciso colocar em paralelo a cronologia da Missa e a da Paixão. Trata-se, antes de tudo, de compreender e de realizar que o Padre no altar É Jesus Cristo. Desde então, Jesus, em seu Padre, revive indefinidamente a mesma Paixão. Do sinal da cruz inicial até o Ofertório, é preciso ir encontrar Jesus no Getsemani, é preciso seguir Jesus na Sua agonia, sofrendo diante deste “mar de lama” do pecado. È preciso unir-se a Jesus em sua dor de ver que a Palavra do Pai, que Ele veio nos trazer, não é recebida pelos homens, nem bem, nem mal. E, a partir desta visão, é preciso escutar as leituras da Missa como sendo dirigidas a nós, pessoalmente. O Ofertório: É a prisão, chegou a hora… O Prefácio: É o canto de louvor e de agradecimento que Jesus dirige ao Pai, e que Lhe permitiu, enfim, chegar a esta “Hora”. Desde o início da oração Eucarística até a Consagração : Nós nos unimos (rapidamente!…) a Jesus em Seu aprisionamento, em Sua atroz flagelação, na Sua coroação de espinhos e Seu caminhar com a cruz nas costas, pelas ruelas de Jerusalém e, no “Memento”, olhando todos os presentes e aqueles pelos quais rezamos especialmente. A Consagração nos dá o Corpo entregue agora, o Sangue derramado agora. Misticamente, é a própria crucifixão do Senhor. E é por isso que Padre Pio sofria atrozmente neste momento da Missa. Nós nos uníamos em seguida a Jesus na cruz, oferecendo ao Pai, desde esse instante, o Sacrifício Redentor. Este é o sentido da oração litúrgica que segue imediatamente à consagração. “Por Cristo com Cristo e em Cristo” corresponde ao grito de Jesus: “Pai, nas Tuas Mãos entrego o Meu Espírito!” Desde então, o sacrifício é consumado pelo Cristo e aceito pelo Pai. Daqui por diante, os homens não mais estão separados de Deus e se encontram de novo unidos. É a razão pela qual, nesse instante, recita-se a oração de todos os filhos: “Pai Nosso…”. A fração da hóstia indica a Morte de Jesus… A Intinção, instante em que o Padre, tendo partido a hóstia (símbolo da morte…), deixa cair uma parcela do Corpo de Cristo no cálice do Precioso Sangue, marca o momento da Ressurreição, pois o Corpo e o Sangue estão de novo reunidos e é ao Cristo Vivo que vamos comungar. A Benção do Padre marca os fiéis com a cruz, ao mesmo tempo como um extraordinário distintivo e como um escudo protetor contra os assaltos do Maligno… Depois de ter escutado uma tal explicação dos lábios do próprio Padre e sabendo bem que ele vivia dolorosamente tudo aquilo, compreende-se que me tenha pedido segui-lo neste caminho… o que eu fazia cada dia… E com que alegria! Pe Jean Derobert.
Palavras do padre Pio

Jesus me consolou.
Em 18 de abril de 1912, depois de uma luta terrível contra o inferno, a consolação do Senhor me veio depois da Missa: “Ao final da missa, conversei com Jesus para a ação de graças. Oh quanto foi suave o colóquio mantido com o paraíso nessa manhã!… O coração de Jesus e o meu se fundiram. Não eram mais dois que batiam, mas um só. Meu coração tinha desaparecido como uma gota de água se dissolve no mar… - Padre Pio chorava de alegria.- Quando o paraíso invade um coração, esse coração aflito, exilado, fraco e mortal não pode suporta-lo sem chorar…”. Ao Pe Agostinho, 18/04/1912, em “Padre Pio, Transparent de Dieu”, J.Derobert.
Confidências a seus filhos espirituais “Minha missa é uma mistura sagrada com a Paixão de Jesus. Minha responsabilidade é única no mundo”, disse ele chorando. “Na Paixão de Jesus, encontrarão também a minha”. “Não desejo o sofrimento por ele mesmo, não; mas pelos frutos que me dá. Ele dá glória a Deus e salva meus irmãos, que mais posso desejar?”. “A que momento do Divino Sacrifício mais sofreis?”. - Da consagração à comunhão.” “Durante o ofertório?. - É neste momento que a alma é separada das coisas profanas.” “A consagração?”. - É verdadeiramente aí que advém uma nova admirável destruição e criação.” “A Comunhão? Na comunhão, sofreis a morte? - Misticamente, sim. - Por veemência de amor ou de dor? - Por uma e outra: mas mais por amor.” “Sofreis toda e sempre a Paixão de Jesus?”. - Sim, por Sua bondade e Sua condescendência, tanto quanto é possível a uma criatura humana. - E como podeis trabalhar com tanta dor? - Encontro o meu repouso sobre a cruz.” “Como nós devemos ouvir a Santa Missa?”. - Como a assistiam a Santa Virgem Maria e as Santas mulheres. Como São João assistiu ao Sacrifício Eucarístico e ao Sacrificio sangrento da cruz “”. Pe. Tarcísio, Congresso de Udine, 1972.

Fonte: Site COT - Igreja Online

JOVENS DE PAISES EM QUERRA SENTEM A PRESENÇA DE S.S. PAPA BENTO XVI

Bento XVI demonstra proximidade a jovens de países em guerra
CIDADE DO VATICANO,
Bento XVI cumprimentou ontem jovens de países em guerra, alguns deles provenientes do Cáucaso – havia georgianos, russos e ossetas – que estudam na Itália.
Foram acolhidos pela Associação «Rondine Cittadella della Pace», da localidade de Arezzo, e chegaram à Praça de São Pedro acompanhados pelo fundador Franco Vaccari e por dois bispos da região onde estudam.
Catorze jovens estavam na primeira fila durante a audiência geral e escutaram com atenção as palavras que lhes dirigia o Santo Padre: «desejo que este encontro contribua para afirmar uma adequada cultura da convivência pacífica entre os povos e a promover o entendimento e a reconciliação».
Os jovens chegaram a Arezzo no mês de junho passado para receber uma formação universitária e procurar superar feridas abertas pela guerra.
A Associação «Rondine Cittadella della Pace», nascida em 1997 para a promoção do diálogo e da paz através da experiência de convivência universitária, acolhe estudantes dos Balcãs, da Antiga União Soviética, Oriente Médio e África.
Fonte: ZENIT.org

REVISTA "30DIAS" TAMBÉM NO IDIOMA RUSSO


Satisfação do patriarca russo pela publicação de «30 Dias» em seu idioma
Carta de Aléxis II ao diretor, Giulio Andreotti

Monsenhor Antonio Mennini, cumprimenta o patriarca Aléxis II, em Moscou

MOSCOU,
O patriarca ortodoxo russo Aléxis II manifestou seu apreço pela publicação em russo da revista católica «30 Dias».
«Este número especial contém um rico material sobre a história, a cultura e a vida atual da Rússia e da Igreja Ortodoxa russa», assegura.
O patriarca está convencido de que esta iniciativa promoverá «um fecundo diálogo entre o patriarca de Moscou e a Igreja Católica romana».
O número especial de «30 Dias» em russo foi produzido em colaboração com o «World Public Fórum-Dialogue of Civilizations» de Moscou e tem como título «A fé da Rússia, a unidade da Igreja».
Fonte: ZENIT.org

UNIÃO APOSTÓLICA DO CLERO CRIA PESQUISA NA INTERNET


Pesquisa para conhecer necessidades do clero na internet

ROMA,
A União Apostólica do Clero criou uma pesquisa dirigida aos sacerdotes da América Latina para conhecer o que querem encontrar na internet.
O presidente internacional do organismo, Dom Julio Daniel Botia, explica que «a União Apostólica do Clero, com VE Multimedios, quer conhecer através desta pesquisa o que mais interessa aos sacerdotes sobre a internet e a utilidade de novos serviços para responder às necessidades».
A pesquisa estará disponível no endereço http://encuesta.clero.org/ e os resultados servirão para que a União Apostólica do Clero e outras instituições estabeleçam novos serviços na Internet que ajudem os sacerdotes em sua vida e ministério pastoral.
Para mais informação sobre a pesquisa e sua difusão, pode mandar uma mensagem eletrônica a comunicaciones@vemultimedios.org.

Fonte: ZENIT.org