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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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terça-feira, 27 de março de 2012

PAPA CELEBRA SANTA MISSA EM CUBA

Papa celebra Santa Missa em Cuba:



"Quando Deus é posto de lado, o mundo transforma-se num lugar inospitaleiro para o homem"




Havana (RV) – O Papa Bento XVI já se encontra em Cuba, depois da sua breve passagem pelo México. O dia tão aguardado pelos cubanos finalmente chegou. Depois da cerimônia de boas-vindas no início da tarde no aeroporto internacional de Santiado de Cuba, o Pontífice celebrou às 17h30, hora local, a Santa Missa na Praça Antonio Maceo, pelos 400 anos do descobrimento da imagem de Nossa Senhora da Caridade do Cobre.Na Solenidade da Anunciação do Senhor, antes da celebração, a imagem original de Nossa Senhora da Caridade do Cobre foi levada à praça. Durante a celebração, o Papa ofereceu a Rosa de Ouro à Virgem.Depois da saudação do Arcebispo de Santiago, Dom Dionisio G. Garcia Ibañez o Santo Padre fez sua homilia na qual, antes de tudo deu graças a Deus que lhe permitiu “realizar esta viagem tão desejada”. Em seguida saudou o Arcebispo de Santiago de Cuba, agradecendo-lhe as amáveis palavras com as quais o acolheu em nome de todos, bem como os demais Bispos vindos de Cuba e de outros lugares, os sacerdotes, religiosos, seminaristas e fiéis leigos presentes na celebração.Esta Santa Missa – a primeira que tenho a alegria de presidir na minha visita pastoral a este país, disse o Papa – insere-se no contexto do Ano Jubilar Mariano proclamado para honrar a Virgem da Caridade do Cobre, Padroeira de Cuba, nos quatrocentos anos da descoberta e presença da sua veneranda imagem nestas terras abençoadas. Não ignoro o sacrifício e a dedicação com que se preparou este jubileu – continuou o Papa - especialmente sob o ponto de vista espiritual. Tocou-me profundamente o fervor com que Maria foi saudada e invocada por muitos cubanos, na sua peregrinação por todos os cantos e lugares da Ilha.Em seguida explicou o que significa o mistério da Encarnação: «O Verbo fez-Se carne e habitou no meio de nós». Em Cristo, Deus veio realmente ao mundo, entrou na nossa história, habitou no meio de nós, realizando assim a profunda aspiração do ser humano de que o mundo seja realmente uma casa para o homem.Pelo contrário, - disse o Papa - quando Deus é posto de lado, o mundo transforma-se num lugar inospitaleiro para o homem, frustrando ao mesmo tempo a verdadeira vocação da criação que é ser o espaço para a aliança, para o «sim» do amor entre Deus e a humanidade que Lhe responde. E assim fez Maria, primícias dos crentes, com o seu «sim» dado sem reservas ao Senhor. Por isso, - continuou Bento XVI - quando contemplamos o mistério da Encarnação, não podemos deixar de voltar os nossos olhos para Ela, enchendo-nos de admiração, gratidão e amor ao ver como o nosso Deus, para entrar no mundo, quis contar com o consentimento livre duma criatura sua. “É comovente ver como Deus não só respeita a liberdade humana, mas parece ter necessidade dela. E vemos também como o início da existência terrena do Filho de Deus está marcado por um duplo «sim» à vontade salvífica do Pai: o de Cristo e o de Maria. É esta obediência a Deus que abre as portas do mundo à verdade, à salvação”.Pelo seu papel insubstituível no Mistério de Cristo, - afirmou o Santo Padre -, a Virgem Maria representa a imagem e o modelo da Igreja. Esta, como fez a Mãe de Cristo, é chamada também a acolher em si o Mistério de Deus que vem habitar nela. Em seguida Bento XVI sublinhou que sabe com quanto esforço, coragem e dedicação os fiéis cubanos trabalham dia a dia para que a Igreja, nas circunstâncias concretas do País e neste período da história, manifeste o seu verdadeiro rosto como lugar onde Deus Se aproxima dos homens e Se encontra com eles. “A Igreja, - continuou - corpo vivo de Cristo, tem a missão de prolongar na terra a presença salvadora de Deus, de abrir o mundo para algo maior do que ele mesmo, ou seja, para o amor e a luz de Deus”.Bento XVI encorajou ainda os fiéis na tarefa de semear no mundo a palavra de Deus e oferecer a todos o verdadeiro alimento que é o corpo de Cristo. Com a Páscoa já próxima, decidamo-nos, sem medos nem complexos, a seguir Jesus no seu caminho para a cruz. O Pontífice destacou ainda que “o mistério da Encarnação, em que Deus Se aproxima de nós, mostra-nos também a dignidade incomparável de cada vida humana. Por isso, no seu projeto de amor, desde a criação, Deus confiou à família fundada no matrimônio a sublime missão de ser célula fundamental da sociedade e verdadeira Igreja doméstica”. “Com esta certeza vós, queridos esposos, deveis ser, especialmente para os vossos filhos, sinal real e visível do amor de Cristo pela Igreja. Cuba precisa do testemunho da vossa fidelidade, da vossa unidade, da vossa capacidade de acolher a vida humana, especialmente a mais indefesa e necessitada.O Papa concluiu com um apelo: “Amados irmãos, sob o olhar da Virgem da Caridade do Cobre, desejo fazer um apelo a que deis novo vigor à vossa fé, vivais de Cristo e para Cristo, e luteis com as armas da paz, do perdão e da compreensão para construir uma sociedade aberta e renovada, uma sociedade melhor, mais digna do homem, que manifeste melhor a bondade de Deus”. (SP)

segunda-feira, 26 de março de 2012

Bento XVI CHEGA A CUBA

Bento XVI chega a Cuba: a cerimônia de boas-vindas no aeroporto

Bento XVI chega a Cuba: a cerimônia de boas-vindas no aeroportoSantiago de Cuba (RV) – Às 14 horas locais, 16 horas do horário de Brasília, o Santo Padre aterrissou no aeroporto de Santiago de Cuba, para a etapa cubana da sua 23ª visita apostólica internacional. Bento XVI foi recebido pelo Presidente Raul Castro. Presentes também algumas autoridades civis, decanos regionais do Corpo Diplomático, os Bispos de Cuba e um grupo de fieis. Após o discurso de boas-vindas do Chefe de Estado cubano, o Santo Padre também proferiu seu discurso, o qual iniciou lembrando a histórica visita a Cuba do seu predecessor, o Beato João Paulo II, o qual, conforme Bento XVI “deixou uma marca indelével na alma dos cubanos”. “O seu exemplo e os seus ensinamentos – disse o Santo Padre - constituem uma guia luminosa para muitos, crentes ou não, que os orienta tanto na vida pessoal como na atuação pública ao serviço do bem comum da Nação”. E o Papa continuou: “De fato, a sua passagem pela Ilha foi uma espécie de brisa suave de fresca aragem que deu novo vigor à Igreja em Cuba, despertando em muitas pessoas uma renovada consciência da importância da fé e encorajando a abrir os corações a Cristo, ao mesmo tempo que reacendeu a esperança e revigorou o desejo de trabalhar corajosamente por um futuro melhor.” Bento XVI destacou como um dos frutos importantes daquela visita “a inauguração de uma nova etapa nas relações entre a Igreja e o Estado cubano caracterizada por um espírito de maior colaboração e confiança”. Mas ressaltou que, contudo, “permanecem ainda muitos aspectos em que se pode e deve avançar, especialmente no que diz respeito à contribuição imprescindível que a religião é chamada a prestar no âmbito público da sociedade”.O Santo Padre disse estar “muito feliz por poder partilhar a vossa alegria na celebração do IV centenário da descoberta da imagem sagrada da Virgem da Caridade do Cobre”, cuja “figura cativante esteve, desde o início, muito presente tanto na vida pessoal dos cubanos como nos grandes acontecimentos do País, especialmente durante a sua independência, sendo venerada por todos como verdadeira mãe do povo cubano”. “Venho a Cuba como peregrino da caridade”, afirmou o Papa, que também relembrou as dificuldades econômicas que muitas partes do mundo atravessam, hoje, ressaltando que “não é possível continuar por mais tempo na mesma direção cultural e moral, que causou esta situação dolorosa que muitos sentem”. O Pontífice falou sobre a necessidade de “uma ética que coloque no centro a pessoa humana e tenha em conta as suas exigências mais autênticas, de modo especial a sua dimensão espiritual e religiosa”. O Papa encerrou seu discurso retomando “o imenso patrimônio de valores espirituais e morais que plasmaram a identidade mais genuína do povo”, e então citou o Beato José Olallo y Valdés, o Servo de Deus Félix Varela e o insigne José Martí. Por fim, evocou a bênção do Senhor para a terra cubana e seus filhos, por intercessão de Nossa Senhora da Caridade do Cobre. (ED)

“DA ESPERANÇA À CARIDADE”

Havana (RV) – Da esperança à caridade: depois de concluir no México a primeira etapa desta 23ª viagem apostólica internacional, que teve como tema “Juntos na esperança”, o Papa chega a Cuba como “Peregrino da Caridade”.Seja em Santiago de Cuba, seja em Havana, tudo está pronto há dias para acolher Bento XVI da melhor forma possível. Na Praça da Revolução, em Havana, onde Bento XVI celebrará na quarta-feira a Santa Missa diante de cerca 700 mil pessoas, membros da Igreja afirmaram ao Programa Brasileiro que sem o apoio governamental, inclusive econômico, esta visita não teria sido possível.Mas para além dos aspectos organizacionais, também o povo cubano se preparou espiritualmente para receber o Pontífice. Um povo que realmente necessita de esperança, de palavras de conforto, de poder olhar com confiança para o futuro. Numa brincadeira, num trocadilho, aqui se diz que, sim, o povo tem fé; todavia, as iniciais indicam “família no exterior”. E aqui as necessidades são muitas, os desafios são grandes. Visitando um bairro na periferia de Havana, encontramos os problemas que existem em qualquer grande cidade: exclusão social, famílias desestruturadas.Em Havana, por exemplo, há um alto número de mães adolescentes – problemas que a Igreja tenta aliviar, atenuar, com um trabalho seja assistencial, seja pastoral. Os desafios cotidianos geram um sofrimento sobretudo moral, e a Igreja está presente para infundir aqueles valores que conduzem ao mais sentido mais profundo da vida humana, à autêntica fé – desta vez, sem trocadilhos.E é isso que os cubanos, fiéis ou não, esperam desta visita de Bento XVI, este sopro de vida, de vida nova. Mas quais são os principais desafios que a Igreja cubana deve enfrentar hoje? Eis o que nos diz o Fr. Antonio Carlos Gomes Pereira, de Caxias do Maranhão, que há três anos mora em Cuba:Um desafio é o fortalecimento da fé, tanto dos jovens, como daqueles adultos que estão entrando na Igreja agora. Outro desafio está na relação entre Igreja-Estado. Agora resta saber qual será a qualidade e que tipo de relacionamento haverá entre Igreja-Estado, porque hoje Cuba está bem tolerante quanto à religião institucional, porque a popular existe, a dimensão religiosa está presente. Atualmente, o relacionamento está muito bom. Outro desafio para a sociedade cubana é a questão da reconciliação do povo cubano, tanto os que estão dentro, como estão fora, na diáspora, e a Igreja terá um papel muito importante, principalmente para nós, franciscanos, que é um dos nossos carismas. Alguns não têm esta dimensão do perdão, do perdoar o outro. Então este é um grande desafio.Santiago de Cuba é a primeira etapa desta viagem – a etapa mais mariana. Depois da cerimônia de boas-vindas no aeroporto da cidade, na qual pronuncia seu primeiro discurso, Bento XVI se dirige até a Praça da Revolução Antonio Maceo y Grajales, um dos heróis cubanos da luta pela independência de Cuba do domínio espanhol. Nessa mesma Praça, em janeiro de 1998, o Beato João Paulo II celebrou a Santa Missa em que corou pessoalmente a imagem da Virgem da Caridade do Cobre, padroeira de Cuba.De Cuba para a Rádio Vaticano, Bianca Fraccalvieri
Fonte: RV

Bento XVI se despede do México


Léon (RV) - Bento XVI encerrou sua viagem ao México na manhã desta segunda-feira e, em seguida, partiu em direção a Santiago de Cuba.O presidente mexicano Felipe Calderón agradeceu ao Papa pela visita e garantiu que suas palavras vão ser recordadas para sempre pelo povo mexicano, que também guardará no coração a passagem do Santo Padre pelo país.Em seu discurso de despedida, Bento XVI disse que foi “testemunha de sinais de preocupação com diversos aspectos da vida neste amado país, uns evidenciados recentemente e outros vindos do passado, que continuam a causar tantas dilacerações". "Levo-os igualmente comigo - disse o Papa -, compartilhando tanto as alegrias como o sofrimento dos meus irmãos mexicanos, para colocá-los em oração ao pé da Cruz, no coração de Cristo, de onde emanam a água e o sangue redentores”.O Papa ainda reiterou sua posição – presente em mais de um discurso no México – de que, no final o bem sempre vence. E convidou os mexicanos “a não cederem à mentalidade utilitarista, que acaba sempre por sacrificar os mais frágeis e indefesos”.“Parto levando comigo muitas experiências inesquecíveis – confirmou o Papa -, como inesquecíveis são as muitas atenções e demonstrações de estima recebidas”. E o Pontífice continuou: “Perante a fé em Jesus Cristo, que senti vibrar nos corações, e a devoção carinhosa à sua Mãe, aqui invocada com títulos tão belos como os de Guadalupe e da Luz, que vi espelhada nos rostos, desejo renovar, vigorosa e claramente, um apelo ao povo mexicano para que permaneça fiel a si mesmo e não se deixe amedrontar pelas forças do mal, para que seja corajoso e trabalhe a fim de que a seiva das suas raízes cristãs faça florir o seu presente e o seu futuro.”E ainda antes de sair do México, o Papa deixou um telegrama ao Presidente do país, Felipe de Jesus Calderón Hinojosa, agradecendo a ele, a todas as autoridades, aos pastores e aos fiéis pela hospitalidade. Bento XVI disse na mensagem que corresponde às inumeráveis atenções recebidas, confiando à amorosa proteção de Nossa Senhora de Guadalupe os querido filhos e filhas do México. A Rádio Vaticano transmite os dois primeiros compromissos do Papa em Cuba, nesta segunda-feira. Às 16h (de Brasília) tem início a cerimônia de boas-vindas ao Papa, com discursos do Pontífice e também do presidente de Cuba, Raul Castro. Mais tarde, às 19h30 (de Brasília) a RV trasmite a Santa Missa direto da Praça António Maceo, em Santiago de Cuba. (RB/ED)