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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 26 de março de 2012

Bento XVI CHEGA A CUBA

Bento XVI chega a Cuba: a cerimônia de boas-vindas no aeroporto

Bento XVI chega a Cuba: a cerimônia de boas-vindas no aeroportoSantiago de Cuba (RV) – Às 14 horas locais, 16 horas do horário de Brasília, o Santo Padre aterrissou no aeroporto de Santiago de Cuba, para a etapa cubana da sua 23ª visita apostólica internacional. Bento XVI foi recebido pelo Presidente Raul Castro. Presentes também algumas autoridades civis, decanos regionais do Corpo Diplomático, os Bispos de Cuba e um grupo de fieis. Após o discurso de boas-vindas do Chefe de Estado cubano, o Santo Padre também proferiu seu discurso, o qual iniciou lembrando a histórica visita a Cuba do seu predecessor, o Beato João Paulo II, o qual, conforme Bento XVI “deixou uma marca indelével na alma dos cubanos”. “O seu exemplo e os seus ensinamentos – disse o Santo Padre - constituem uma guia luminosa para muitos, crentes ou não, que os orienta tanto na vida pessoal como na atuação pública ao serviço do bem comum da Nação”. E o Papa continuou: “De fato, a sua passagem pela Ilha foi uma espécie de brisa suave de fresca aragem que deu novo vigor à Igreja em Cuba, despertando em muitas pessoas uma renovada consciência da importância da fé e encorajando a abrir os corações a Cristo, ao mesmo tempo que reacendeu a esperança e revigorou o desejo de trabalhar corajosamente por um futuro melhor.” Bento XVI destacou como um dos frutos importantes daquela visita “a inauguração de uma nova etapa nas relações entre a Igreja e o Estado cubano caracterizada por um espírito de maior colaboração e confiança”. Mas ressaltou que, contudo, “permanecem ainda muitos aspectos em que se pode e deve avançar, especialmente no que diz respeito à contribuição imprescindível que a religião é chamada a prestar no âmbito público da sociedade”.O Santo Padre disse estar “muito feliz por poder partilhar a vossa alegria na celebração do IV centenário da descoberta da imagem sagrada da Virgem da Caridade do Cobre”, cuja “figura cativante esteve, desde o início, muito presente tanto na vida pessoal dos cubanos como nos grandes acontecimentos do País, especialmente durante a sua independência, sendo venerada por todos como verdadeira mãe do povo cubano”. “Venho a Cuba como peregrino da caridade”, afirmou o Papa, que também relembrou as dificuldades econômicas que muitas partes do mundo atravessam, hoje, ressaltando que “não é possível continuar por mais tempo na mesma direção cultural e moral, que causou esta situação dolorosa que muitos sentem”. O Pontífice falou sobre a necessidade de “uma ética que coloque no centro a pessoa humana e tenha em conta as suas exigências mais autênticas, de modo especial a sua dimensão espiritual e religiosa”. O Papa encerrou seu discurso retomando “o imenso patrimônio de valores espirituais e morais que plasmaram a identidade mais genuína do povo”, e então citou o Beato José Olallo y Valdés, o Servo de Deus Félix Varela e o insigne José Martí. Por fim, evocou a bênção do Senhor para a terra cubana e seus filhos, por intercessão de Nossa Senhora da Caridade do Cobre. (ED)

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