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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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domingo, 7 de abril de 2013

Filhas da Caridade de São Vicente de Paula

Origem da Companhia

O tempo de Deus não é o tempo dos homens
Quem pensaria que viria a haver Filhas da Caridade, quando as primeiras vieram para algumas paróquias de Paris? Oh! Não, minhas filhas, eu não pensava nisso (…). Deus pensava nisso por vós. Foi Ele, minhas filhas, podemos dizer, o autor da vossa Companhia; Ele o é mais verdadeiramente que qualquer outra pessoa.
São Vicente de Paulo, Conferência de14 de junho de 1643
 
Começos
 
A Companhia das Filhas da Caridade nasceu imperceptivelmente, à maneira das coisas de Deus. O Espírito de Deus soprou nos corações de várias pessoas, Vicente de Paulo, Luísa de Marillac e Margarida Naseau. Acontecimentos sucessivos e significativos marcaram suas vidas e eles reconheceram, pouco a pouco, os sinais de Deus.
 

Vicente de Paulo descobriu a miséria material e espiritual na qual vivia o povo do campo. Em 1617, em Châtillon-les-Dombes, o encontro com uma família pobre o leva a reunir as senhoras da burguesia local. Vicente fundou as “Confrarias da Caridade”. Seu objetivo era organizar a ajuda material e o acompanhamento espiritual para que, todos os dias, os pobres fossem melhor atendidos e recuperassem suas forças para seguir adiante.
 
Luísa de Marillac sempre foi sensível às dificuldades de sua vizinhança e, por isso, visitava os pobres antes mesmo de encontrar Vicente de Paulo. Seu coração já estava aberto e é com muita fé e atenção às necessidades dos mais pobres, que ela vai visitar as primeiras “Confrarias da Caridade” a pedido de Vicente de Paulo.
 
Vicente e Luísa percebem que o serviço direto aos pobres não é fácil para as senhoras da nobreza ou da burguesia. É realmente difícil transpor a barreira entre as classes sociais. Essas mulheres vão distribuir roupas, levar refeições, cuidados e conforto. Visitam os barracos, vestidas de belos vestidos, e lidam com pessoas que lhes parecerem grosseiras: é um grande desafio. Existe uma tensão verdadeira entre o ideal do serviço e as diferenças sociais bem concretas. A família das senhoras não são sempre favoráveis a este serviço.
 
Margarida Naseau, uma camponesa de 34 anos, de Suresnes, aprendeu a ler sozinha, aproveitando as pessoas instruídas que cruzavam seu caminho para se formar. Ela trabalhava em sua aldeia com outras jovens ensinando a leitura às crianças. Não tinha outra intenção senão servir a Deus. Ela encontra Vicente de Paulo durante uma de suas missões de evangelização com os Padres da Missão. Em 1630, encontra Vicente e Luísa, em Paris, que lhe propõem ajudar as senhoras das confrarias.
Luísa teve a intuição de que jovens mulheres, como Margarida, poderiam realizar o serviço concreto e cotidiano aos mais pobres. Vicente fica feliz que simples camponesas possam socorrer os necessitados. Mas o fato de criar dois grupos distintos, de classes sociais diferentes, de um lado as senhoras e do outro “as humildes filhas do campo”, não lhe parece adequado. Depois de três anos de reflexão, as ideias de Vicente e Luísa convergem.
 
Três histórias, três vocações se cruzam e se unem para o serviço dos pobres. As dificuldades das Confrarias abrem caminho para uma nova criação: a Companhia das Filhas da Caridade nasce em 29 de novembro de 1633.
 
Desenvolvimento
 

As Filhas da Caridade eram diferentes de outras Congregações religiosas da época, pois deveriam ir ao encontro dos pobres, vê-los em suas casas e, para isso, tinham que manter a mobilidade e a disponibilidade necessárias e viver no meio daqueles que serviam. 
 
Como disse São Vicente, elas terão
por mosteiro, a casa dos doentes;por cela, um quarto de aluguel;por capela, a Igreja da paróquia;por claustro, as ruas da cidade;por clausura, a obediência;por grade, o temor de Deus;por véu, a santa modéstia… e uma confiança contínua na Divina Providência.
 
Bem cedo em sua história, as Filhas da Caridade expressaram o desejo de confirmar seu dom a Deus pelos votos; estes eram anuais e renováveis. Essa especificidade permanece atual; elas fazem quatro votos: serviço dos pobres, castidade, pobreza e obediência. São votos emitidos segundo suas Constituições e Estatutos e reconhecidos pela Igreja.
 
As primeiras Filhas da Caridade cuidavam dos pobres doentes em suas casas. Mais tarde, elas assumiram o cuidado dos doentes nos hospitais e a educação das meninas das escolas e das crianças abandonadas. Em seguida, assumiram o serviço aos galerianos, aos soldados feridos, aos idosos, aos doentes mentais e aos marginalizados; elas iam por toda parte e toda pessoa necessitada era alvo de seus cuidados.
 
Rapidamente, a Companhia se tornou internacional. O espírito missionário, que se desenvolvera desde o começo, leva bem cedo as Filhas da Caridade a ir mais longe. A Polônia foi a primeira etapa da expansão internacional da Companhia. Atualmente, ela está presente no mundo inteiro e tenta responder, com criatividade e coragem, os apelos da Igreja e dos pobres, respeitando as diversas culturas.
 
O envio missionário de Irmãs no mundo inteiro (Missão Ad Gentes) está no centro da vocação das Filhas da Caridade.
 

Regina Caeli: paz autêntica provém da misericórdia de Deus



Cidade do Vaticano
– O Papa Francisco rezou na manhã ensolarada deste domingo a oração mariana do Regina Caeli com milhares de fiéis e peregrinos que lotaram a Praça S. Pedro.

Neste domingo que conclui a Oitava de Páscoa, o Papa renovou a todos o voto pascal com as mesmas palavras de Jesus Ressuscitado: «A paz esteja com vocês!». Não é uma saudação nem mesmo um simples augúrio – explicou. É um dom, ou melhor, O dom precioso que Cristo oferece aos seus discípulos depois de ter passado através da morte.

Esta paz é o fruto da vitória do amor de Deus sobre o mal, é o fruto do perdão. E é justamente assim: a verdadeira paz, aquela profunda, vem da experiência da misericórdia de Deus. Hoje – recordou -, é o Domingo da Divina Misericórdia, por desejo do Beato João Paulo II, que fechou os olhos a este mundo justamente na véspera desta festa.

Comentando o Evangelho de João, Francisco falou da incredulidade de Tomé, que não viu com os Apóstolos a primeira aparição de Cristo.

Na segunda vez, oito dias depois, Tomé estava lá. E Jesus se dirigiu precisamente a ele, convidando-o a olhar as feridas e a tocá-las; e Tomé exclamou: «Meu senhor, meu Deus!». Jesus então disse: «Felizes os que não viram e creram!».

E quem eram esses que creram sem ver? Outros discípulos, outros homens e mulheres de Jerusalém, que mesmo não tendo encontrado Jesus ressuscitado, acreditaram no testemunho dos Apóstolos e das mulheres.

“Esta é uma palavra muito importante sobre a fé, podemos chamá-la a beatitude da fé. Em todos os tempos e em todos os lugares, são bem-aventurados os que, através da Palavra de Deus, proclamada na Igreja e testemunhada pelos cristãos, acreditam que Jesus Cristo é o amor de Deus encarnado, a Misericórdia encarnada. E isso vale para cada um de nós!”

Com a sua paz, Jesus doou aos Apóstolos o Espírito Santo, para que pudessem difundir no mundo o perdão dos pecados. A Igreja é enviada por Cristo ressuscitado a transmitir aos homens a remissão dos pecados, e assim fazer crescer o Reino do amor e semear a paz nos corações.

“Tenhamos também mais coragem para testemunhar a fé no Cristo Ressuscitado! Não devemos ter medo de ser cristãos e de viver como cristãos!”

Antes de rezar o Regina Caeli, o Papa recordou que celebra a Eucaristia esta tarde na Basílica de São João de Latrão, que é a Catedral do Bispo de Roma. “Peçamos juntos a Nossa Senhora para que nos ajude, Bispo e Povo, a caminhar na fé e na caridade.”

Depois da oração mariana, Francisco se despediu desejando a todos “bom domingo e bom almoço”.

Fonte: RV

sábado, 6 de abril de 2013

Ajuda às vítimas das enchentes na Argentina

Em nome do Papa, Santa Sé envia ajuda às vítimas das enchentes na Argentina



Cidade do Vaticano

- O Pontifício Conselho Cor Unum, em nome do Papa Francisco, colocou à disposição, através da Nunciatura Apostólica na Argentina, 50 mil dólares para ajudas de emergência em favor da Arquidiocese de La Plata para socorrer as populações atingidas pelas enchentes que provocaram inúmeras vítimas.

A doação se acrescenta a uma série de iniciativas promovidas pela Igreja local para socorrer os desabrigados. O Seminário Maior São José de La Plata, por exemplo, abriu suas portas para abrigar dezenas de pessoas do bairro.

A Presidente da Argentina, Cristina Fernández Kirchner, anunciou esta sexta-feira, em cadeia nacional, um plano do governo para ajudar de modo especial os setores mais vulneráveis – num total de mais de 77 milhões de dólares.
A Presidente, que é oriunda de la Plata, agradeceu “a imensa demonstração de solidariedade” dos cidadãos argentinos, que se mobilizaram para ajudar as vítimas.
Fonte: RV

Vida consagrada deve "surpreender"

Vida consagrada deve "surpreender" o mundo para combater estagnação



Cidade do Vaticano

 – O Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Card. João Braz de Aviz, encerra este sábado, com uma celebração eucarística na Basílica Vaticana, a 60ª Assembleia da União dos Superiores Maiores Italianos (USMI).

Na abertura do evento, no dia 3, os religiosos se dirigiram ao Papa Francisco: “Hoje, na sua pessoa, o céu nos deu um presente tão belo, tão simples e tão essencial que nos impressiona, nos enche de maravilha. É por isso que o acolhemos na simplicidade rigorosa de suas palavras, porque a vida religiosa na Itália quer dar espaço ao seu magistério”. Mas sem esquecer Bento XVI: “Os seus ensinamentos e os seus gestos ressoam no nosso coração não como uma lembrança, mas como um carinho que continua a iluminar, a curar, a gerar paz e esperança”.

Um dos principais desafios da vida religiosa na Itália é a falta de vocações – que levou ao envelhecimento dos institutos. “A estagnação se infiltra e há grande incerteza acerca da relevância da nossa vida e da missão”, afirmou a Presidente da USMI, Madre Ballarin. Segundo ela, os jovens não veem a vida religiosa como uma escolha importante ou como um ideal de vida em que podem realizar suas aspirações.

Ao invés, conclui, é preciso manter as portas abertas aos desígnios de Deus – posição compartilhada pelo jesuíta Marko Ivan Rupnik. “Se as nossas obras não suscitam nas pessoas o louvor Deus-Pai – afirmou o famoso mosaicista – servem para pouco. A vida consagrada deve surpreender o mundo, propondo um estilo de vida espiritual que vença o individualismo, o verdadeiro mal da nossa sociedade.”

Fonte: RV

Posse de Francisco da Cátedra do Bispo de Roma

RV transmitirá cerimônia de posse de Francisco da Cátedra do Bispo de Roma



Cidade do Vaticano

 – Domingo, 7 de abril, o Papa Francisco presidirá a celebração eucarística na Basílica de São João de Latrão para sua posse da Cátedra do Bispo de Roma.

A Rádio Vaticano transmitirá essa cerimônia ao vivo, com comentários em português, a partir das 16h50, hora local (11h50 – horário de Brasília).

Concelebrarão com o Santo Padre o Vigário de Roma, Card. Agostino Vallini, o Vigário emérito, Card. Camillo Ruini, o conselho episcopal da diocese e o conselho dos párocos prefeitos.

Estarão presentes os sacerdotes de Roma e os alunos dos Seminários romano maior e menor, do “Redemptoris Mater”, do Colégio Capranica e os oblatos de Nossa Senhora do Divino Amor. A comunhão será distribuída por 75 diáconos permanentes e os cantos ficarão a cargo do Coral da Diocese de Roma.

O Papa tomará posse da Cátedra antes do início da Missa. Depois, alguns representantes da diocese manifestarão, em nome da Igreja de Roma, a obediência e a filial devoção ao próprio bispo.

O Novo Testamento relata que São Pedro, vindo de Antioquia, a sua primeira sede, dirigiu-se para Roma, sua sede definitiva. Uma sede que se tornou definitiva através do martírio com o qual ligou para sempre a sua sucessão em Roma.

Na carta de Santo Inácio de Antioquia aos Romanos, ele refere-se à Igreja de Roma como "Àquela que preside no amor". Na Igreja antiga, a palavra amor, agape, referia-se ao mistério da Eucaristia. A Cátedra é símbolo do poder de ensinamento, que é um poder de obediência e de serviço, para que a Palavra de Deus possa resplandecer entre os fiéis. O termo 'Catedral' deriva justamente da presença da Cátedra (cadeira).

A Basílica de S. João de Latrão é a Sé Catedral da cidade de Roma, que foi construída entre os anos de 314 e 335

Fonte: RV

Largo Beato João Paulo II

Papa inaugura "Largo Beato João Paulo II"




Cidade do Vaticano

 - A Prefeitura da Casa Pontifícia comunicou, nesta sexta-feira, que na tarde do domingo, 7 de abril, o Papa Francisco inaugurará uma placa dedicada ao Beato João Paulo II, na praça situada diante da Basílica de São João de Latrão.

O evento se realizará antes da celebração eucarística presidida pelo Papa Francisco na Basílica de São João de Latrão para sua posse da Cátedra do Bispo de Roma.

Com a inauguração, a "Praça de São João de Latrão" mudará de nome, passando a se chamar de "Largo Beato João Paulo II".

Participam da cerimônia dentre outros o Vigário do Papa para a Diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini, e o Prefeito de Roma, Gianni Alemanno, acompanhado por dois assessores da prefeitura.

Fonte: RV

Ação decisiva contra abuso de menores

Papa Francisco: ação decisiva contra quem abusa de menores



Cidade do Vaticano

 - O Papa Francisco recebeu em audiência na manhã desta sexta-feira, no Vaticano, o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Dom Gerhard Müller.

Numa nota, o pontífice reitera a linha seguida por Bento XVI no combate ao abuso sexual perpetrado por membros do clero contra menores e pede ao organismo vaticano para agir com decisão contra esse crime, promovendo medidas de proteção para menores, o auxílio às pessoas que no passado sofreram esse tipo de violência e os devidos procedimentos contra os culpados.

O Papa Francisco reitera a assistência da Igreja às vítimas de abuso sexual e pede "o compromisso das Conferências Episcopais na formulação e implementação de diretivas necessárias neste campo tão importante para o testemunho da Igreja e sua credibilidade".

O Santo Padre conclui a nota reiterando sua atenção e suas orações pelas vítimas. (MJ)

Fonte: RV

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Nem magos , nem os tarôs ou nós mesmos, somente Jesus salva

Papa Francisco: não são os magos que nos salvam, nem os tarôs ou nós mesmos, somente Jesus salva



Cidade do Vaticano

- Somente no nome de Jesus há salvação: foi o que disse o Papa na manhã desta sexta-feira na breve homilia da missa presidida na capelinha da Casa Santa Marta, no Vaticano. Participaram da celebração alguns sediários pontifícios e um grupo de funcionários da Farmácia vaticana.

Comentando as leituras desta Sexta-feira da Oitava de Páscoa, o Santo Padre recordou com São Pedro que somente no nome de Jesus somos salvos: "Em nenhum outro há salvação".

Pedro, que havia renegado Jesus, agora com coragem, na prisão, dá o seu testemunho diante dos chefes judeus, explicando que é graças à invocação do nome de Jesus que um paralítico é curado. É "aquele nome que nos salva". Pedro não pronuncia aquele nome sozinho, mas "repleto do Espírito Santo".

De fato – explicou Francisco –, "nós não podemos confessar Jesus, não podemos falar sobre Jesus, não podemos dizer algo sobre Jesus sem o Espírito Santo. É o Espírito que nos impele a confessar Jesus ou a falar sobre Jesus ou a ter confiança em Jesus. Jesus que está no nosso caminho da vida, sempre".

Francisco contou um fato: "na Cúria de Buenos Aires trabalha um homem humilde, trabalha há 30 anos; pai de oito filhos. Antes de sair, antes de fazer as coisas, sempre diz: 'Jesus!' E eu, uma vez, perguntei-lhe: 'Por que você sempre diz 'Jesus'?' Quando eu digo 'Jesus' – disse-me este homem humilde – me sinto forte, sinto poder trabalhar, e sei que Ele está a meu lado, que Ele me protege'".

"Este homem – observou – não estudou Teologia, tem somente a graça do Batismo e a força do Espírito. E esse testemunho – afirmou o Papa Francisco – me fez um grande bem": porque nos recorda que "neste mundo que nos oferece tantos salvadores" somente o nome de Jesus salva.

Para resolver seus problemas, muitos recorrem aos magos ou aos tarôs – ressaltou. Mas somente Jesus salva "e devemos dar testemunho disso! Ele é o único".

Por fim, fez um convite a ter Maria como companheira: "Nossa Senhora nos conduz sempre a Jesus", como fez em Caná quando disse: "Fazei aquilo que Ele vos disser!" Assim, confiemo-nos ao nome de Jesus, invoquemos o nome de Jesus, deixando que o Espírito Santo nos impulsione "a fazer esta oração confiante no nome de Jesus – concluiu Francisco – ... nos fará bem!".

Fonte: RV

Novo Catecismo

A estrutura do Novo Catecismo




Cidade do Vaticano


- O Novo Catecismo da Igreja Católica foi elaborado com um grande empenho por parte de todos, recebendo contribuições de estudiosos de diversas as partes do mundo. Conseguiu colocar em harmonia o que há de melhor no antigo e no novo. Os bispos reunidos no Sínodo de 1985 apontavam para a oportunidade de se comprovar os fundamentos bíblicos e patrísticos do Concílio Vaticano II.

A essência da atual estrutura do Novo Catecismo – Profissão de fé, Celebração do mistério cristão, Vida em Cristo e Oração cristã – já está presente nas obras catequéticas dos Santos Padres, grandes homens da Igreja, do século II ao século VII, que firmaram os conceitos fundamentais da fé cristã e são os responsáveis pelo que se chama hoje de Tradição da Igreja. Essa estrutura se manteve constante até hoje.

O Novo Catecismo está em íntima relação com o Concílio Vaticano II, que solicitou a elaboração de um diretório que orientasse a elaboração dos catecismos nacionais, o que aconteceu em 1971. O catecismo atual, desta forma, mostra como o Vaticano II perpetua o essencial dos concílios anteriores e os enriquece. A escolha e ajustamento dos quatro pilares – o Creio, os Sacramentos, os Mandamentos e o Pai Nosso -, seguem a opção dos relatores do Concílio de Trento e o consideram como quadro doutrinal, introduzindo as orientações sob o ponto de vista da fé e prática da fé.

As características deste Novo Catecismo, poderiam ser resumidas nestes pontos: atém-se aos conteúdos principais da verdade da fé; pretende ser resumido , simples e claro; procura o que é comum e válido para os cristãos do mundo inteiro; sendo apresentado de modo a permitir uma adaptação à inculturação. Ele é apresentado de tal maneira que a fé cristã, cujos elementos essenciais e fundamentais são tratados no catecismo, seja exposta na forma mais adequada aos homens dos nossos dias.
Fonte: RV

Santo Sudário: aplicativo

Santo Sudário:

aplicativo baixado por mais de 70 mil pessoas



Roma 

 – Desde a Sexta-feira Santa, quando foi disponibilizado o aplicativo “Santo Sudário 2.0”, que explica de forma interativa as diferentes partes da relíquia de Turim, são mais de 70 mil os dispositivos que o descarregaram, informou o porta-voz do Museu do Sudário, Riccardo Porcellana.

O aplicativo (app) do Santo Sudário permite seguir os pontos chave de sua composição, além de ler partes do Evangelho que coincidem com a sombra humana impressa neste sudário, o qual, segundo a tradição, envolveu Cristo ao descer da Cruz.

A aplicação permite explorar detalhadamente o lençol sagrado garças a um scaner da relíquia em alta definição que mostra detalhes praticamente imperceptíveis numa primeira observação.

Esta imagem em alta definição foi obtida em 2008 pela empresa ‘Haltadefinizione’, graças a uma tecnologia utilizada no âmbito artístico em obras de artistas universais como Botticelli ou Leonardo da Vinci. Trata-se de um procedimento de digitalização que reuniu 1649 imagens individuais em uma única imagem de 12 bilhões de pixels, memorizados em um arquivo de 72 Gigabites.

Ademais, a aplicação contém arquivos de aprofundamento relativos aos detalhes do Santo Sudário e às consecutivas pesquisas científicas realizadas

O Santo Sudário, definido por João Paulo II como “o espelho de Evangelho”, conta agora com um aplicativo para chegar assim ao alcance de milhares de pessoas, constituindo assim, segundo Riccardo Porcellana, “um novo instrumento de evangelização” por ocasião do Ano da Fé.

O Santo Sudário se encontra no Museu do Sudário, em Turim, e é exposto ao público a cada 25 anos.

Fonte: RV
COMPLEMENTO

Aplicativo para iPhone e iPad traz foto em alta resolução do Santo Sudário

Lançamento de software ocorre às vésperas da transmissão de imagens do manto sagrado na televisão italiana no Sábado de Aleluia

Captura de tela do aplicativo Shroud 2.0
Captura de tela do aplicativo Shroud 2.0                                                             
A companhia italiana Haltadefinizione lançou nesta semana a primeira imagem digitalizada em alta resolução do Santo Sudário. O aplicativo Shroud 2.0 permite aos usuários do sistema operacional iOS (iPhone e iPad) ter acesso a detalhes do manto que, de acordo com a tradição católica, envolveu o corpo de Cristo depois da cruxificação. O software estreou nesta semana na App Store, a loja digital da Apple, adaptado para 25 idiomas - inclusive português - e pode ser baixado gratuitamente.
Além da imagem em alta definição do Santo Sudário, o aplicativo traz informações sobre a história do manto de linho de 4,5 metros de altura e 1,5 metro de largura. Em entrevista à emissora americana de televisão CNN, Giulio Fanti, professor de engenharia mecânica da Universidade de Pádua, uma das instituições mais renomadas da Itália, diz que o aplicativo será muita utilidade. "Vai colaborar com as pesquisas científicas que tentam comprovar sua autenticidade", disse. 
Televisão - A estreia do aplicativo ocorre às vésperas da exibição do Santo Sudário em rede nacional, na Itália, agendada para o Sábado de Aleluia. Trata-se da última ação autorizada pelo Papa Bento XVI. Segundo a Rádio do Vaticano, o manto só foi exibido uma vez na televisão, em 1973, em resposta a uma solicitação do então Papa Paulo VI.
Fonte: Veja

quinta-feira, 4 de abril de 2013

O encontro com Cristo gera paz verdadeira

Papa Francisco: surpresa do encontro com Cristo gera paz verdadeira

Cidade do Vaticano


 - A surpresa do encontro com Cristo esteve no centro da breve homilia do Papa Francisco durante a missa presidida na manhã desta quinta-feira na Casa Santa Marta, no Vaticano. Os funcionários da Tipografia Vaticana participaram da celebração. Ao término da missa, o Santo Padre, como de costume, deteve-se em oração num dos últimos bancos da capela.

As leituras da Quinta-feira da Oitava de Páscoa falam-nos da surpresa: a surpresa da multidão diante da cura do paralítico feita por São Pedro em nome de Cristo e o espanto dos discípulos diante da aparição de Jesus ressuscitado.

"A surpresa é uma grande graça – afirmou o Papa –, é a graça que Deus nos dá no encontro com Jesus Cristo. É algo que faz de modo que nós fiquemos um pouco fora de nós mesmos, tamanha a alegria... não é um mero entusiasmo", como o entusiasmo dos torcedores "quando vence o seu time", mas "é algo mais profundo".

É fazer a experiência interior de encontrar Jesus vivo e pensar que isso não é possível: "Mas o Senhor nos faz entender que é realidade. É belíssimo!"

"Talvez seja mais comum a experiência contrária – prosseguiu o Pontífice –, aquela que a fraqueza humana e também as doenças mentais, ou o diabo, fazem crer que os fantasmas, as fantasias, são a realidade: esse não é Deus."

"De Deus é essa alegria tão grande que não se pode acreditar nela. E nós pensamos: 'não, isso não é real!'. Este é o Senhor. Esse inacreditável é o início do estado habitual do cristão."

É claro – observou o Papa –, "não podemos viver sempre na surpresa. Não, realmente, não se pode. Mas é o início. Depois essa surpresa deixa a marca na alma e a consolação espiritual". É a consolação de quem encontrou Jesus Cristo.

Portanto, após a maravilha há a consolação espiritual e, no fim, "último degrau", encontra-se a paz. "Sempre – ressaltou o Papa Francisco –, um cristão, mesmo nas provações mais dolorosas, não perde a paz e a presença de Jesus" e "com um pouco de coragem" pode rezar:

"Senhor, dá-me esta graça que é a marca do encontro contigo: a consolação espiritual" e a paz. Uma paz que não se pode perder porque "não é nossa", é do Senhor: a verdadeira paz "não se vende nem se compra. É um dom de Deus", por isso – concluiu o Papa –, "peçamos a graça da consolação espiritual e da paz espiritual, que começa com esta admiração de alegria no encontro com Jesus. Assim seja". (RL)
Fonte: RV

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Francisco, a riqueza e a beleza da Igreja latino-americana

Francisco, a riqueza e a beleza da Igreja latino-americana



 Cidade do Vaticano 

Papa Francisco completa nesta quarta-feira 20 dias de pontificado, e continua ‘se apresentando’ ao mundo. A cada discurso, homilia ou presença pública, aprendemos a conhecê-lo. Em suas primeiras aparições, falou várias vezes do ‘porquê’ da escolha do nome Francisco. O Pontífice também usa termos como ‘cuidar’ no sentido de zelar, custodiar, conservar, para abordar temas como a natureza, a família e as nossas relações cotidianas.

Primeiro Papa latino-americano da história da Igreja, Francisco tem algo de novo a trazer, que não se limita ao modo de falar. A espiritualidade e da religiosidade latino-americanas são componentes marcantes, que certamente enriquecem toda a Igreja. É o que pensa o bispo de Camaçari, na Bahia, e Presidente da Comissão Episcopal para a Família, Dom Giancarlo Petrini.

O Papa Francisco tem uma carga humana muito forte, muito elevada, que aparece com o sorriso, com a simpatia e a descontração. Ele tem um modo de falar que embora não seja tão erudito, muitas vezes acaba chegando diretamente ao coração das pessoas.

Quando se fala de ‘cuidar’, esta é uma palavra muito utilizada, especialmente na sociologia, no serviço social, na psicologia, para falar das relações familiares. Isto quer dizer que ele certamente acompanha o que se pensa no mundo laico a respeito da família, e pega o melhor. Escolheu esta palavra ‘cuidar’, que é certamente significativa de uma atitude de acolhimento, de cuidado, ou seja, de caridade fraterna, porque nas relações humanas, inclusive na família, tende a prevalecer a correria, a pressa, pela qual parece que ninguém interessa a ninguém. Cada um deve se virar, e fundamentalmente a vida se torna muito solitária, uma tremenda solidão. O Papa Bento falava de deserto.

O que vejo é que o Papa Francisco está chegando ao coração das pessoas de uma maneira simples, mas eficaz. Certamente a figura do Papa Francisco é uma figura que alcança as pessoas, porque é como se fosse um Pai que dá um conselho, ou uma pessoa com grande sabedoria, um irmão mais velho, que diz: ‘veja, é assim que se faz’.

A característica dele é não intimidar, não colocar distância, não exaltar ou não fazer sentir a distância que às vezes, diante de uma figura institucional grandiosa como o sucessor de Pedro, as pessoas sentiam. Isto é uma grande riqueza e nós entendemos que um latino-americano no lugar de Pedro certamente poderá valorizar a riqueza e a beleza da Igreja na América Latina: uma participação popular mais intensa e apaixonada, uma maneira de viver, por exemplo, a Eucaristia e os diversos momentos da Igreja com muito canto, com muita alegria e participação.

Ao mesmo tempo, nós vemos esta postura mais pastoral, mais paternal, mais de homem que se dirige ao homem comum, ao trabalhador, àquele que se sacrifica para cuidar dos filhos. Parece que este é o interlocutor que ele escolheu: não os grandes, que orientam o pensamento, aqueles que decidem as palavras de ordem que discorrem em todas as páginas dos jornais e das revistas. Francisco escolheu como seu interlocutor o homem e a mulher que em sua simplicidade procuram acertar o passo de um equilíbrio para fazer escolhas com sabedoria e que podem encontrar em Jesus Cristo a verdadeira luz que ilumina o próprio caminho; aquela sabedoria que facilita as escolhas e as decisões que uma pessoa normalmente faz”.

Fonte: RV

A fé se professa com as palavras com o amor

Audiência Geral: "A fé se professa com as palavras e com o amor"



Cidade do Vaticano

 – Uma multidão na Praça S. Pedro acolheu o Papa Francisco para a Audiência Geral.

Nesta quarta-feira, o Pontífice retomou as catequeses sobre o Ano da Fé iniciadas por seu predecessor, Bento XVI, falando sobre o Credo e a expressão: “Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras”.

“É o evento que estamos celebrando”, destacou Francisco, o centro da mensagem cristã. Esta verdade de fé insere a nossa existência num horizonte de esperança aberto ao futuro de Deus, à felicidade plena, à certeza de que o pecado e a morte podem ser vencidos. Esta certeza nos permite viver com mais confiança as realidades quotidianas, enfrentando-as com mais coragem e dedicação, na certeza de que Cristo é a nossa força.

No Novo Testamento, Jesus Ressuscitado se encontra com diversas testemunhas, primeiramente com um grupo de mulheres, em seguida com Pedro, depois com mais de quinhentas pessoas, até o encontro com Paulo, na estrada de Damasco.

Contudo, nas profissões de fé do Novo Testamento, como testemunhas da Ressurreição são lembrados somente os homens, os Apóstolos, mas não as mulheres.

Isso porque, segundo a lei judaica daquele tempo, as mulheres e as crianças não podiam oferecer um testemunho confiável, crível. Nos Evangelhos, ao invés, as mulheres têm um papel fundamental. Isso nos diz que Deus não escolhe segundo os critérios humanos: para Ele, conta o coração, o quanto estamos abertos a Ele, se somos como as crianças, que se entregam.

Mas isso nos faz refletir também sobre como as mulheres, na Igreja e no caminho de fé, tiveram e têm também hoje um papel especial ao abrir as portas ao Senhor, em comunicar o seu Rosto, porque o olhar da fé sempre necessita do olhar profundo do amor.

“Mães e mulheres, avante com este testemunho” – exortou. “A alegria de saber que Jesus está vivo, a esperança que enche o coração, não se pode conter. Isso deveria acontecer também na nossa vida. Sentimos a alegria de ser cristãos! Temos que ter a coragem de ‘sair’ para levar esta alegria e esta luz a todos os lugares da nossa vida! A Ressurreição de Cristo é o nosso tesouro mais precioso.”

No nosso caminho de fé, é importante saber e sentir que Deus nos ama, não ter medo de amá-lo: a fé se professa com a boca e com o coração, com as palavras e com o amor.

Também nós podemos reconhecer e encontrar o Ressuscitado: na Sagrada Escritura; na Eucaristia, onde Jesus se faz presente e nos faz entrar em comunhão com Ele; na caridade, quando os gestos de amor, bondade, misericórdia e perdão fazem resplandecer um raio da Ressurreição no mundo.

“Deixemo-nos iluminar pela Ressurreição de Cristo, deixemo-nos transformar por sua força, para que os sinais de morte no mundo deem lugar aos sinais de vida.”

Como quarta-feira passada, Francisco saudou os grupos de peregrinos e turistas na Praça em italiano. A síntese da catequese foi lida em várias línguas.

Em português, o Pontífice saudou em especial um grupo de brasileiros do Paraná: “Alegrai-vos e exultai, porque o Senhor Jesus ressuscitou! Deixai-vos iluminar e transformar pela força da Ressurreição de Cristo, para que as vossas existências se convertam num testemunho da vida que é mais forte do que o pecado e a morte. Feliz Páscoa para todos!”

Francisco saudou ainda os mais de 10 mil peregrinos da Arquidiocese de Milão, guiados pelo Cardeal Angelo Scola, e especialmente os jovens que se preparam para a Crisma. “Que o Evangelho seja para vocês a regra de vida, como o foi para S. Francisco de Assis”, disse. A seguir, cumprimentou também os novos diáconos da Companhia de Jesus, com os seus familiares.
(BF)

Fonte: RV

terça-feira, 2 de abril de 2013

Visita ao Túmulo de São Pedro

Papa Francisco visita Túmulo de São Pedro



Cidade do Vaticano

 - O Papa Francisco visitou o Túmulo de São Pedro, na tarde desta segunda-feira, situado nas escavações da necrópole vaticana sob a Basílica de São Pedro e os túmulos dos Papas.

O Santo Padre foi acompanhado pelo arcipreste da Basílica de São Pedro, Cardeal Angelo Comastri, pelo delegado da Fábrica de São Pedro, Dom Vittorio Lanzani, e pelos responsáveis pela necrópole vaticana, Pietro Zander e Mario Bosco.

Primeiro pontífice a visitar as escavações da necrópole vaticana, o Papa Francisco percorreu toda a rua central da necrópole, ouvindo as explicações do Cardeal Comastri e do Dr. Zander, aproximando-se do lugar onde se encontra o túmulo de São Pedro, logo abaixo do altar central e da cúpula da basílica.

Na Capela Clementina, lugar mais próximo do Túmulo do Príncipe dos Apóstolos, o Papa se deteve em oração e meditação. O Papa Francisco visitou também os túmulos dos Papas Bento XV, Pio XI, Pio XII, Paulo VI e João Paulo I.

Depois da visita aos túmulos dos Papas, o Santo Padre saudou os funcionários ali presentes e voltou a pé para a Casa Santa Marta. A visita começou às 17h e terminou às 17h45. (MJ)

Fonte: RV