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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 13 de setembro de 2008

CHEGADA DE BENTO XVI EM LOURDES

PAPA EM LOURDES: PROCISSÃO DAS VELAS
Lourdes, 13 set (RV) -

O Papa, portanto, encontra-se em Lourdes, segunda e última etapa da sua Visita Pastoral à França.
O avião da Air France, proveniente do aeroporto de Orly de Paris, chegou a Tarbes, pelas 18h30, hora local.
Ali o Santo Padre tomou o helicóptero que pousou no estádio de Lourdes, onde recebeu as boas-vindas, de modo informal e sem discursos, das autoridades civis e religiosas locais, entre as quais o Prefeito e o bispo de Tarbes-Lourdes, Dom Jacques Perrier.A seguir, o Pontífice iniciou, de papa-móvel, o “Caminho do Jubileu” dos 150 anos das aparições de Nossa Senhora a Bernadete de Soubirous.
Trata-se de um percurso que todo peregrino, que vai a Lourdes este ano, é convidado a fazer.
O Caminho do Jubileu é composto de quatro etapas ou lugares ligados à vida de Bernadete: a fonte batismal; a casa onde viveu com sua família; a gruta onde ocorreram as aparições, e a capela na qual recebeu a primeira comunhão.
Na “primeira etapa”, a igreja, onde Bernadete foi batizada, o Papa foi acolhido pelo pároco, que o acompanhou em um breve momento de oração e à fonte batismal, onde Bernadete recebeu o primeiro Sacramento.

Em seguida, o cortejo papal se transferiu para a casa de Santa Bernadete, chamada ‘cachot’, (prisão), pois a residência, no passado, era um cárcere que depois foi abandonado e, de conseqüência, ocupado pela pobre família da vidente. Acompanhado pelo bispo de Tarbes e Lourdes, o Santo Padre rezou e beijou o Rosário de Bernadete, enquanto um coral entoou o canto da Ave Maria de Lourdes.

Depois, ainda de papa-móvel, o Pontífice se dirigiu à Gruta de Massabielle, coração do Santuário mariano, terceira etapa jubilar: passou diante da fonte da gruta e bebeu água, que lhe foi oferecida por uma criança. Ali, acendeu um círio e se retirou, em silêncio.
A quarta e última etapa do Caminho: a Capela onde Bernadete recebeu a primeira comunhão, que se encontra dentro do atual Hospital de Lourdes, será visitada por Bento XVI na manhã de segunda-feira, como coroação da sua visita a Lourdes.
A seguir, Bento XVI se dirigiu à Casa de Retiros São José, onde ficará hospedado nestes dias de permanência em Lourdes.
Após o jantar, dirigiu-se, ao Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, para participar da tradicional Procissão de Velas.

O Santo Padre entrou pela Porta da Cripta, na parte superior do Santuário, e foi até ao terraço inferior da Basílica do Rosário. A procissão de velas iniciou na Gruta das Aparições e, ao percorrer o trajeto estabelecido, se concluiu diante da Basílica. Do terraço, o Papa acompanhou a última etapa da procissão, enquanto os fiéis meditavam os Mistérios Luminosos do Terço.
Na conclusão da procissão, Bento XVI pronunciou um discurso detendo-se no 150º (centésimo qüinquagésimo) das Aparições de Nossa Senhora de Lourdes a Bernadete, objetivo desta X Viagem Apostólica do seu Pontificado: “Há 150 anos, no dia 11 de fevereiro de 1858, neste lugar, chamado de Gruta de Massabielle, fora do centro habitado, uma simples menina de Lourdes, Bernadete de Soubirous, viu uma luz que envolvia uma jovem senhora bela.
A senhora dirigiu-se a ela, com bondade e doçura, respeito e confiança. Naquela conversação e diálogo, repleto de delicadeza, continuou o Papa, aquela bela Senhora encarregou Bernadete para transmitir à sua gente algumas mensagens simples de oração, penitência e conversão.
A bela Senhora, em aparições sucessivas, precisamente em 25 de março daquele mesmo ano de 1858, revelou seu nome: “Eu sou a Imaculada Conceição”.
E o Papa continuou falando da localidade de Lourdes, que hoje conta com um dos Santuários marianos mais freqüentados e famosos do mundo:Lourdes é um dos lugares que Deus escolheu para fazer resplandecer um raio especial da sua beleza. Ali, o símbolo da luz se reveste de particular importância. A partir da quarta aparição, Bernadete ali acendia, todas as manhãs, uma vela, para que a Virgem lhe aparecesse.
A partir daquele momento, hoje, milhões de pessoas imitam o gesto daquela simples menina, naquele lugar de luz e de paz, de onde se elevam as orações dos peregrinos e enfermos, que expressam suas preocupações e necessidades, mas também e, sobretudo, a sua fé e esperança. Durante as aparições, Bernadete rezava sempre o Terço, recomendado pela Virgem Maria.
E o Papa acrescentou: Por meio de Bernadete, a Virgem Maria nos pede, hoje, para virmos aqui em procissão, com simplicidade e fervor. A procissão de velas traduz aos nossos olhos o mistério da oração: na comunhão eclesial, que une os eleitos do céu aos peregrinos da terra, a luz brota do diálogo entre o homem e o Senhor.
Assim, diz o Pontífice, abre-se, na história dos homens, um caminho luminoso, apesar dos momentos obscuros e de austeridade. Esta procissão reveste-se de alegria eclesial e de solidariedade com todos aqueles que sofrem.
E o Papa concluiu: Pensemos nas vítimas inocentes, que padecem pelas violências, guerras, terrorismo, penúria ou que sofrem pelas conseqüências da injustiça, dos flagelos e calamidades, do ódio e opressão, pelos atentados à dignidade humana e aos seus direitos fundamentais, à liberdade de ação e de pensamento.
O Pontífice recordou ainda as tantas pessoas que padecem por problemas familiares, desemprego, enfermidade, solidão e imigração. Enfim, por todos aqueles que padecem por causa do nome de Cristo e morrem por Ele.
Através da Cruz, que a Liturgia celebra amanhã, disse Bento XVI, toda a nossa vida recebe luz e força, esperança e amor.Ao término do seu discurso, muito aplaudido, o Santo regressou à vizinha Casa de Retiros São José, para pernoitar. (MT)
Fonte: RV

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