Seguidores

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

Visite a Capela das Aparições, ON LINE.
Participe das orações, do terço e das missas diárias.

Clique na imagem de Nossa Senhora e estará em frente à Capelinha do Santuário de Fátima.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

BENTO XVI CONVIDA A BÓSNIA-ZERZEGÓVINA A SUPERAR AS DIVISÕES DO PASSADO


PAPA CONVIDA A BÓSNIA-ZERZEGÓVINA A SUPERAR AS DIVISÕES DO PASSADO

Cidade do Vaticano,

- Bento XVI recebeu ontem de manhã em Castel Galdolfo a nova embaixadora da Bósnia-Herzegóvina junto à Santa Sé, Jasna Krivosic-Prpic.
O papa louvou os progressos feitos na Bósnia-Herzegóvina para consolidar os gestos de reconciliação, e encorajou a comunidade internacional a continuar os esforços para assistir este país que, por sua posição geográfica, “contém uma rica miscelânea” de culturas e etnias diferentes, “preciosos patrimônios”, que, no entanto, como recordou o papa, foram tragicamente muitas vezes, no curso da história, “fonte de desacordos e de atritos”. Bento XVI destacou que cada um dos três povos (muçulmanos, croatas e sérvios) que formaram este país “sabe bem demais” que tais diferenças foram “causa de conflitos e guerras”. “Nenhuma pessoa deseja a guerra” – destacou o Santo Padre – “nenhum pai deseja conflitos com os seus filhos”, “nenhum grupo civil ou religioso recorreria à guerra ou à opressão”.Todavia – constatou o papa com pesar – muitas famílias na Bósnia-Herzegóvina sofreram por tais calamidades. Bento XVI pediu, então, que se ouça “a voz da razão”. “Cada indivíduo, amparado pela esperança do que nós todos desejamos para nós mesmos e para as gerações futuras, pode encontrar a força de superar as divisões do passado” – exortou o papa, fazendo votos de que “aceitando os fatos da história regional e as graves lições dos anos recentes, se encontre coragem para construir um futuro com forte sentido de solidariedade”. Para alcançar este ebjetivo, podem desempenhar papel decisivo em primeiro lugar, as famílias, a escola e as outras instituições do Estado, que são chamadas a exaltar os princípios que são o cerne de todas as democracias. Em particular, o papa recomendou que se afirme a justiça, erradicando a corrupção e as outras formas de criminalidade ativa, um sistema judiciário independente e imparcial e que se garantam iguais oportunidades de emprego para todos. Bento XVI disse certo de que as reformas constitucionais que estão sendo estudadas pelo governo atual irão ao encontro das legítimas aspirações de todos os cidadãos da Bósnia-Herzegóvina, garantindo tanto os direitos individuais como os dos grupos sociais e preservando, ao mesmo tempo, os valores morais e éticos comuns que ligam todos os povos e tornam os líderes políticos responsáveis”. O papa garantiu à embaixadora da Bósnia-Herzegóvina que a Igreja local continuará a assistir o Estado “no alcance dos objetivos de reconciliação, de paz e de prosperidade”.Expressou, por fim, a esperança de que se possam estreitar ainda mais as relações de cooperação existentes entre a Bósnia-Herzegóvina e a Santa Sé, graças ao Acordo de Base assinado em Sarajevo em 2006, que facilita o direito de estabelecer lugares de culto e de empreender obras eclesiais e, ao mesmo tempo, oferece um exemplo positivo de princípios democráticos que se estão radicando no país balcânico.
Fonte: RV

Nenhum comentário: