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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

domingo, 28 de setembro de 2008

BENTO XVI RECORDA OS 30 ANOS DO FALECIMENTO DE JOÃO PAULO I


ANGELUS: BENTO XVI RECORDA OS 30 ANOS DO FALECIMENTO DE JOÃO PAULO I



Castel Gandolfo, 28 set (RV)
- Bento XVI rezou ao meio-dia de hoje a oração mariana do Ângelus com os fiéis reunidos no pátio da Residência Apostólica de Castel Gandolfo. Na sua alocução que precedeu a oração o Santo Padre recordou que a liturgia de hoje nos propõe a parábola evangélica dos dois filhos enviados pelo pai para trabalhar na sua vinha. Um diz imediatamente que sim, mas depois não vai; o outro ao invés, num primeiro momento rejeita, mas depois arrependido, responde ao desejo paterno. O papa destacou que com essa parábola “Jesus reafirma a sua predileção pelos pecadores que se convertem, e nos ensina que é necessário humildade para acolher o dom da salvação”. E Bento XVI recordou São Paulo que na carta aos Filipenses os exortava à humildade: “Não façais nada por espírito de competição, por vanglória, ao contrário, levados pela humildade, considerai uns aos outros superiores”. São esses os mesmos sentimentos de Cristo, que despojado da glória divina por amor a nós, se fez homem e se abaixou até a morte na cruz.O Papa refletindo sobre esses textos bíblicos disse que imediatamente pensou no Papa João Paulo I, do qual precisamente hoje se recordam os 30 anos de seu falecimento. “Ele escolheu como lema episcopal o mesmo de São Carlo Borromeo: Humilitas. Uma só palavra – disse Bento XVI - que sintetiza a essência da vida cristã e indica a indispensável virtude de quem, na Igreja, é chamado ao serviço da autoridade”. Recordando em seguida uma das quatro audiências gerais do brevíssimo pontificado de João Paulo I, o Pontífice citou o seu tom familiar e uma sua recomendação:“Limito-me a recomendar uma virtude, tanta cara ao Senhor: disse: aprendam de mim que sou manso e humilde de coração. Mesmo que tenham feito grandes coisas, digam: somos servos inúteis. E observou: ao invés, a tendência em todos nós, é ao contrário: colocar-se em evidência. A humildade pode ser considerada – disse Bento XVI - o seu testamento espiritual”. Graças precisamente a esta sua virtude, bastaram 33 dias para que Papa Luciani entrasse no coração do povo. Bento XVI disse ainda que JPI utilizava no seus discursos exemplos tirados da vida concreta, das suas recordações de família e da sabedoria popular. A sua simplicidade era o veículo de um ensinamento sólido e rico. Foi um incomparável catequista, seguindo as pegadas de Pio X, seu conterrâneo e predecessor antes na cátedra de São Marco, em Veneza, e depois na de São Pedro. “Façamos tesouro de seu exemplo, disse Bento XVI, empenhando-se a cultivar a sua mesma humildade, que o tornou capaz de falar a todos, especialmente aos pequenos e aos distantes”. Em seguida o Papa rezou a oração mariana do Ângelus e concedeu a todos a sua Benção Apostólica.Antes de concluir o encontro com os fiéis e peregrinos reuniods em Castel Gandolfo, Bento XVI disse que passado o período de verão, depois de amanhã, terça-feira, retorna ao Vaticano. Agradeceu a Deus por todos os dons concedidos neste período e fez uma breve síntese dos principais eventos nos quais ele participou:“Penso em particular no Dia Mundial da Juventude de Sydney, ao período transcorrido em Bressanone, na visita a Sardenha e na viagem apostólica a Paris e Lourdes; e penso na possibilidade de transcorrer um período de tempo nesta casa, onde posso melhor repousar e trabalhar durante os meses mais quentes”. O Papa saudou ainda a comunidade de Castel Gandolfo, com um muito obrigado ao bispo, ao prefeito e às Forças de Ordem.Na saudação em língua polonesa o Papa dirigiu o seu pensamento aos fiéis reunidos em Białystok, na Polônia, para a beatificação do servo de Deus Michał Sopoćko, confessor e guia espiritual de santa Faustina Kowalska. O Papa recordou que seguindo a sugestão de padre Michal, a Santa descreveu as suas experiências místicas e as aparições de Jesus Misericordioso no seu famoso “Diário”. Graça aos seus esforços foi pintada e transmitida ao mundo a imagem com a escrita “Jesus, confio em Ti”. Por essa beatificação – disse ainda Bento XVI - alegra-se, na casa do Pai, o meu amado predecessor, o Servo de Deus João Paulo II. Foi ele a confiar o mundo à Divina Misericórdia e por isso repito a todos o seu augúrio: “Deus rico de misericórdia abençoe todos vós!”.Bento XVI saudou ainda os voluntários do Movimento dos Focolares provenientes de vários países e grupos de peregrinos de língua italiana provenientes de Pádua, Anzio, Belluno. Antes de se despedir o Santo Padre dirigiu uma saudação especial a todos os estudantes, que aqui no hemisfério norte iniciaram nos dias passados o ano escolar. Expressou ainda seu apreço pela campanha da Sociedade de São Vicente de Paulo, “Façam-me estudar, convém a todos”. No espírito de São Vicente, que ontem a liturgia recordou, “esta iniciativa se propõe a prevenir a pobreza do analfabetismo”. (SP)
Fonte: RV

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