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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

COMO TRANSMITIR A IMAGEM DA IGREJA ATUAL NA MÍDIA?


Comunicar a Igreja hoje: tornar mais visível sua mensagem de amor ao homem
Jornalistas do mundo inteiro participam de um seminário em Roma

ROMA,
- Se a Igreja Católica é «um movimento do amor de Deus ao homem», como conseguir transmitir esta mensagem na mídia e, através dela, chegar à cultura atual?
É o desafio proposto pelo Seminário Profissional The Church Up Close – Convering Catholicism in the Age of Benedict XVI, organizado pela Faculdade de Comunicação da Pontifícia Universidade da Santa Cruz (PUSC) de Roma, e no qual participaram jornalistas do mundo inteiro.
Durante o seminário, os diferentes especialistas abordaram de diferentes perspectivas como transmitir a mensagem da Igreja, no contexto das relações internacionais, do âmbito científico, bioético, etc.
Sobre a identidade da Igreja e a «comunicabilidade» dessa essência, o professor Philip Goyret, sacerdote e professor de Eclesiologia da PUSC, explicou que a Igreja é «um movimento do amor de Deus ao homem», e que, portanto, sua constituição, sua doutrina e seus sacramentos «são um dom que não está permitido mudar».
«Seria mais fácil modificar a doutrina vigente, tal como pedem muitos a quem certas posturas da Igreja parecem antiquadas», afirmou Goyret, mas isso «seria uma traição».
Com relação ao pontificado de Bento XVI, explicou o cardeal James Francis Stafford, Penitenciário Maior, o núcleo de seu pensamento, teologia e ação pastoral «é o amor».
«Toda a teologia papal está condensada no título de sua primeira encíclica, Deus caritas est, ‘Deus é amor’, explica o purpurado. «Só o amor é crível, é o centro da história, também da contemporânea», acrescentou.
Idéias, não poder
Sobre o papel que a Santa Sé teve durante toda sua história como mediadora internacional, mas especialmente desde o século XX, falou Francis Campbell, irlandês e embaixador do Reino Unido na Santa Sé.
A Santa Sé, explicou, «é uma força mundial com grande influência», uma «atividade diplomática global» e um «corpo diplomático altamente respeitado».
O embaixador explicou que a Santa Sé «desempenha um papel muito importante», não só desde o ponto de vista religioso, mas desempenha também um trabalho muito importante «no debate intelectual e moral global», representando «um dos foros de opinião mais significativos no âmbito mundial».
Entre os temas nos quais a Santa Sé tem voz, Campbell destacou a paz, os debates éticos, o desenvolvimento dos países pobres e o meio ambiente, entre outros.
«A Santa Sé, uma das organizações mais antigas e talvez uma das mais complexas, trabalha muitas vezes às escondidas para prevenir ou acabar com os conflitos, e interveio em muitas discussões no âmbito mundial, sobre a pena de morte, o desarmamento, as migrações e o tráfico de pessoas, por exemplo.»
Segundo Campbell, o papel da Santa Sé foi fundamental para a proibição das bombas cluster na conferência de Dublin, no mês de maio passado.
No mesmo sentido, Dom Anthony Frontiero, do Conselho Pontifício «Justiça e Paz», afirmou que a Igreja «deve ter mais voz e mais valor para expressá-la».
A Igreja, comentou, é uma «especialista em humanidade», e este papel é reconhecido no âmbito internacional.
Com relação à postura com a qual se deve receber o ensinamento da Igreja, Dom Frontiero explicou que, ainda que não exista consenso sobre o que se entende por lei natural, a Igreja sempre é escutada e respeitada.
Por isso, acrescentou, é necessário que a Igreja «possa expressar suas próprias opiniões como qualquer outra realidade nos foros internacionais. Por que deveria se calar quando todos os demais têm a possibilidade de expressar-se?», perguntou.
Ciência e fé
Um dos obstáculos que a Igreja encontra ainda hoje para fazer-se ouvir é a pretensa rejeição da ciência e do científico, argumento sobre o qual giram muitas das notícias sobre a Igreja nos meios de comunicação.
Sobre esta questão falou o sacerdote Rafael Martínez, professor de Filosofia da Ciência na Pontifícia Universidade da Santa Cruz.
«O que a Igreja não aceita – explicou – não é a ciência ou uma teoria científica em si, mas um uso particular das possibilidades tecnológicas se este for contrário à dignidade humana.»
Isso não significa, acrescenta, «que a Igreja seja contrária à ciência, mas que algumas de suas aplicações, como a contracepção, não são conformes os seus ensinamentos».
Por isso, explicou, é fundamental para um informador «conhecer exatamente o que a Igreja afirma sobre as diversas questões, levando em conta que não está tentando propor uma explicação alternativa nem contrária à ciência».
Neste sentido, afirmou que está se superando «a chamada ‘teoria do conflito’, que prevaleceu durante todo o século XIX e parte do século XX», para ser substituída por «uma interpretação mais equilibrada da relação entre fé e ciência».

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