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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

CRISTÃOS E MUÇULMANOS DEVEM CONSTRUIR JUNTOS UM FUTURO DE PAZ

BENTO XVI: CRISTÃOS E MUÇULMANOS DEVEM CONSTRUIR JUNTOS UM FUTURO DE PAZ

Cidade do Vaticano,
- O papa recebeu nesta quinta-feira, na Sala Clementina, 60 participantes do Fórum católico-muçulmano, que se concluiu hoje no Vaticano.Em seu discurso, o papa partiu do tema do encontro "Amor a Deus, Amor ao próximo: a dignidade da pessoa humana e respeito mútuo", extraído por sua vez da carta que líderes muçulmanos escreveram um ano atrás aos cristãos. Este tema, disse o papa, evidencia ainda mais claramente os fundamentos teológicos e espirituais das respectivas religiões.No caso dos cristãos, o ensinamento central é "Deus é Amor", amor que se tornou visível e manifesto em Jesus Cristo. Ele doou a si mesmo para restaurar a dignidade de cada pessoa humana e levá-la à salvação. "Certamente, católicos e muçulmanos têm visões diferentes em relação a Deus", afirmou o papa. Todavia, juntos devemos mostrar que nos consideramos membros de uma única família: a família que Deus amou. Deus pede para unir forças em prol das pessoas vítimas de doenças, fome, pobreza, injustiça e violência. Para os cristãos, o amor a Deus é inseparável do amor ao próximo, do amor por todos os homens e mulheres, sem distinção de raça ou de cultura. Esse serviço aos necessitados também pertence à tradição muçulmana."Devemos trabalhar juntos na promoção do respeito da dignidade da pessoa humana e dos direitos humanos fundamentais, mesmo que nossas visões antropológicas e teológicas justifiquem isso de maneira diferente", explicou Bento XVI. "Somente reconhecendo a centralidade da pessoa humana e a dignidade de todo ser humano, respeitando e defendendo a vida que é dom de Deus, e é sagrada para cristãos e muçulmanos, somente com base neste reconhecimento podemos encontrar um terreno comum para construir um mundo mais fraterno", continuou.Um mundo no qual as diferenças sejam enfrentadas de modo pacífico e o devastador poder das ideologias seja neutralizado: "Mais uma vez, a minha esperança é que esses direitos humanos fundamentais sejam protegidos por todos e em todos os lugares. Os líderes políticos e religiosos têm o dever de garantir o livre exercício desses direitos no pleno respeito da liberdade de consciência e de religião de cada um". O papa definiu como "inaceitáveis e injustificáveis" a discriminação e a violência que ainda hoje fiéis de várias religiões enfrentam em algumas regiões do mundo. "Tudo isso é ainda mais grave e deplorável quando é feito em nome de Deus", recordou."O nome de Deus pode ser somente um nome de paz e fraternidade, justiça e amor. Nós somos chamados a demonstrar, com as nossas palavras e ainda mais com as nossas ações, que a mensagem das nossas religiões é incansavelmente uma mensagem de harmonia e de mútua compreensão." Por fim, o papa fez votos para que iniciativas como este Fórum criem mais espaços para o diálogo, a fim de superar incompreensões e desentendimentos: "Devemos trabalhar para superar os preconceitos do passado e corrigir as imagens muitas vezes distorcidas que temos um do outro. E que as reflexões que emergiram deste encontro não fiquem limitadas a um grupo de especialistas, mas sejam colocadas a serviço de todos". (BF)

Fonte: RV

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