Grande é a alegria das Irmãs Concepcionistas do Mosteiro da Luz com a beatificação do fundador deste Recolhimento: Frei Antônio de Sant’Anna Galvão.
Depois de quase 60 anos de luta, enfrentando inúmeros obstáculos, superados mediante a oração, sacrifícios, penitência e grandes esforços, temos hoje a grande satisfação e alegria de ver esta Causa chegar a um termo feliz, com a aprovação da Santa Igreja.
Depois de quase 60 anos de luta, enfrentando inúmeros obstáculos, superados mediante a oração, sacrifícios, penitência e grandes esforços, temos hoje a grande satisfação e alegria de ver esta Causa chegar a um termo feliz, com a aprovação da Santa Igreja.
Foi Frei Galvão, além de Fundador, um verdadeiro Pai, bem como o arquiteto e o construtor deste renomado ‘Patrimônio Histórico da Humanidade’, como a Unesco denominou o Mosteiro da Luz.
Deixou escritos e estatutos próprios, impregnados do espírito evangélico, marcados pela união fraterna e caridade, pela oração profunda, pobreza total e contínua penitência e mais a “laus perennis”.
“As casas religiosas são casas de abundantes penalidades onde se alcança a coroa de um prolongado martírio”, segundo o nº 1 do Estatuto.
“A padroeira é Maria Santíssima Senhora Nossa”, de quem Frei Galvão com devotamento se fez escravo, como consta no seu escrito “Cédula irrevogável de filial entrega a Maria Santíssima, minha Senhora”.
Colheu da Imaculada a necessidade de seguí-la por uma vida santa toda devotada aos irmãos,Deixou Frei Galvão como Carisma de seu “Recolhimento”, que fundou aos 2 de fevereiro de 1774 (somente em 1929 se transformou oficialmente em Mosteiro das Concepcionistas), algo que chama a atenção.
“As religiosas, para cuja habitação é a mencionada obra, têm por instituto viver da Divina Providência. Rezam e cantam o ofício divino à imitação dos religiosos franciscanos” (Breve e sucinta relação da serva de Deus Helena Maria do Espírito Santo).
Para nós, Irmãs, é um privilégio vivermos aqui neste aconchegante e silencioso claustro, construído por um Santo marcado por uma vida intensamente religioso-sacerdotal e, ao mesmo tempo, grande vulto que abrilhantou a história eclesiástica brasileira, Frei Antônio de Sant’Anna Galvão.
Para nós, Irmãs, é um privilégio vivermos aqui neste aconchegante e silencioso claustro, construído por um Santo marcado por uma vida intensamente religioso-sacerdotal e, ao mesmo tempo, grande vulto que abrilhantou a história eclesiástica brasileira, Frei Antônio de Sant’Anna Galvão.
Já em vida, era chamado Santo, pela prática das virtudes, vivência do Evangelho, seu amor e devotamento especial aos aflitos, aos doentes e aos escravos, Seu modo de ser tocava o coração dos que dele se aproximavam. Sentiam-se movidos à conversão ou a melhorar seu modo de viver. Sua bondade atraente fazia que as pessoas não só gostassem de estar com ele, mas que se aproximassem mais de Deus, que é a excelência de toda a bondade.
Frei Galvão foi, na verdade, um pai bondoso para as Irmãs e para os necessitados. Sua palavra e ação santificavam as pessoas.
Ao construir o Mosteiro da Luz, o fez como uma “bandeira levantada na cidade de São Paulo”. Ele é considerado como “oásis no deserto”, ‘coração verde” desta grande cidade, onde as pessoas se sentem impelidas a parar e beber, reanimando suas forças com novas esperanças para continuar sua caminhada. Tido também como o “viveiro das santas”, contou sempre com o testemunho das Irmãs.
Neste Mosteiro da Luz, encontra-se o túmulo de Frei Galvão no interior da capela, em frente ao altar.
Ao construir o Mosteiro da Luz, o fez como uma “bandeira levantada na cidade de São Paulo”. Ele é considerado como “oásis no deserto”, ‘coração verde” desta grande cidade, onde as pessoas se sentem impelidas a parar e beber, reanimando suas forças com novas esperanças para continuar sua caminhada. Tido também como o “viveiro das santas”, contou sempre com o testemunho das Irmãs.
Neste Mosteiro da Luz, encontra-se o túmulo de Frei Galvão no interior da capela, em frente ao altar.
Ele é o ponto central das atenções, principalmente agora depois que sua santidade foi reconhecida pela Igreja. Aí, mais do que nunca, numerosas pessoas, diariamente, marcam presença em busca de consolo e socorro em todas as suas aflições.
Na portaria do Mosteiro, filas e filas se formam todos os dias em busca das “pílulas” consideradas milagrosas, fruto da caridade heróica e do grande amor de Frei Galvão à Virgem Imaculada.
Na portaria do Mosteiro, filas e filas se formam todos os dias em busca das “pílulas” consideradas milagrosas, fruto da caridade heróica e do grande amor de Frei Galvão à Virgem Imaculada.
Seu amor ardente e filial a Maria dela tudo alcançava. Isto levou Frei Galvão a inventar as “pílulas” feitas da oração, extraída do ofício da Imaculada: ‘Post partum Virgo, inviolata permansisti, Dei Genitrix, intercede pro nobis” (Depois do parto, ó Virgem, permanecestes intacta, ó Mãe de Deus, intercedei por nós).
Através da pílula foram alcançados muitos prodígios e até verdadeiros milagres, como é o caso da menina Daniella Cristina da Silva, milagrosamente curada em 1990, no Instituto de Infectologia Emilio Ribas de São Paulo. É este o milagre da beatificação de nosso Frei Galvão.
Na vida do claustro, depois da oração e “laus perennis”, a confecção das pílulas iniciadas e ensinadas por Frei Galvão tornou-se a ocupação principal das religiosas.
Na vida do claustro, depois da oração e “laus perennis”, a confecção das pílulas iniciadas e ensinadas por Frei Galvão tornou-se a ocupação principal das religiosas.
As pílulas são feitas pelas religiosas dos diferentes Mosteiros nascidos do Mosteiro da Luz.
Frei Galvão, que em vida passou fazendo o bem, continua hoje no céu derramando suas bênçãos, alcançando de Deus através de Maria, graças e graças para quem a ele recorre com confiança.
Nós, Irmãs do Mosteiro da Luz, estamos profundamente agradecidas a Deus, por ter glorificado na terra a Frei Antônio de Sant’ Anna Galvão. A Deus, portanto, nosso eterno louvor e gratidão. A Maria Imaculada, sua e nossa terna mãe, toda a nossa afeição e devotamento.
Nós, Irmãs do Mosteiro da Luz, estamos profundamente agradecidas a Deus, por ter glorificado na terra a Frei Antônio de Sant’ Anna Galvão. A Deus, portanto, nosso eterno louvor e gratidão. A Maria Imaculada, sua e nossa terna mãe, toda a nossa afeição e devotamento.
Ir. Cláudia de Santa Beatriz Hodecker, religiosa do Mosteiro da Luz
Madre Joana Angélica de Jesus Lopes, Abadessa.
Fonte: Franciscanos
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