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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

EX-PRESIDENTE SALVADORENHO ALFREDO CRISTIANI DENUNCIADO PELA MORTE DE SEIS JESUÍTAS


EX-PRESIDENTE SALVADORENHO ALFREDO CRISTIANI DENUNCIADO PELA MORTE DE SEIS JESUÍTAS

Este é o denunciado, ex-presidente salvadorenho, Alfredo Cristiani

San Salvador, 14 nov (RV)
- Duas denúncias contra o ex-presidente Alfredo Cristiani e 14 oficiais do exército em serviço durante o seu mandato (1989-1994) foram apresentadas ontem diante da “Audiência Nacional” de Madri, máximo tribunal penal espanhol, pelo assassinato em 1989 de seis padres jesuítas, de uma colaboradora e de sua filha adolescente.A Associação Pró-Direitos Humanos da Espanha e o ‘Center for Justice & Accountability’, de São Francisco agiram com base na nacionalidade espanhola de cinco das vítimas e invocando o princípio da jurisdição universal em matéria de direitos humanos, já reconhecido no passado pela alta corte de Madri para julgar crimes perpetrados fora dos confins espanhóis.O assassinato dos seis jesuítas, ocorrido quando em São Salvador estava em andamento a guerra civil (1980-’92), é uma ferida ainda aberta na história recente do país centro-americano; um episódio que permaneceu impune, apesar dos repetidos pedidos de justiça por parte dos coirmãos das vítimas, que segundo as denúncias apresentadas ontem, o ex-presidente Cristiani teria dificultado em benefício dos militares do Batalhão Atlacatl’ – uma unidade especificamente treinada nos Estados Unidos para a luta contra a guerrilha – responsáveis pela operação.Na manhã do dia 16 de novembro de 1989 os soldados entraram na Universidade Centro-Americana (UCA) de São Salvador e mataram a sangue frio os religiosos espanhóis Ignacio Ellacuría, então reitor do ateneu, Ignacio Martín Baro, vice-reitor, Segundo Montés, Juan Ramon Moreno, Amando López e o salvadorenho Joaquín Lopez y López, além da cozinheira do ateneu Elba Julia Ramos e a sua filha de 15 anos Celina Mariceth Ramos. Nove soldados, entre os quais o diretor da escola militar da capital, o coronel Guillermo Alfredo Benavides, foram processados em 1991 por responsabilidade no massacre; entre esses Benavides e o tenente Yusshy Mendoza foram condenados a 30 anos de prisão, mas foram beneficiados dois anos depois com a anistia proclamada em 1993 pela Aliança Republicana Nacionalista (Arena), então no governo, no âmbito dos acordos de paz que em 1991 colocaram fim a 12 anos de conflito. (SP)

Fonte: RV

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