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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

JRS - SERVIÇO JESUITA PARA REFUGIADOS

JRS: "ESTAR COM OS REFUGIADOS"
Padre Arrupe

Cidade do Vaticano, 12 nov (RV)
- Acompanhar, servir e defender a causa dos refugiados: a missão do Serviço Jesuíta para Refugiados-JRS foi formulada oficialmente em meados dos anos 90 e espelha a visão de Padre Arrupe - do qual se comemora o centenário de seu nascimento- e os ideais que desde o início deram forma à organização.
O JRS está hoje presente em 57 países, e nasce da intuição de Padre Arrupe.
Uma mostra fotográfica montada na Igreja de Jesus, em Roma faz uma viagem dentro da idéia do JRS, de seu “estar” com os refugiados, porque “estar” com os refugiados é a essência verdadeira do organismo, um ideal imperecível de presença pastoral entre aqueles que vivem isolados, escondidos dos olhos do homem comum.
A atenção é dirigida aos refugiados e não aos serviços prestados ou aos cenários políticos ou sócio-econômicos que os oprimem.
É precisamente vivendo com os refugiados que o JRS aprende a servir-los melhor.
Um conceito esse expresso com clareza em 1985: “O JRS afirma, de fato, de dar um dimensão específica ao próprio trabalho ... procuramos colocar uma ênfase especial no “estar com” ao invés de “fazer para”.
Queremos que a nossa presença entre os refugiados seja presença de partilha, de acompanhamento, de caminhar de juntos ao longo da mesma estrada”.
A natureza do relacionamento entre o JRS e aqueles que o organismo serve é a de uma fiel aliança: “acompanhamos os refugiados ao longo de todo o seu exílio, até retornarem às suas casas – e então o JRS os ajuda a reconstruí-las – ou se estabelecerem em outro lugar”.
Victor Wilondja, da República Democrática do Congo recorda as palavras de agradecimento e gratidão dirigidas ao JRS por alguns deslocados na véspera de seu retorno a casa: “Nós não esqueceremos jamais de vocês”.
O JRS não era a única organização a cuidar deles, nem a mais importante. Mas o que tinha então de especial o seu serviço? Simplesmente a presença constante entre os irmãos e irmãs necessitados. (SP)

Fonte: RV

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