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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 1 de novembro de 2008

FINADOS: SENTIMENTO DE SAUDADES

Finados: sentimento de saudade, mas com a esperança da ressurreição
Dom Anuar Battisti recorda: até Jesus chorou
MARINGÁ,
- No dia de finados, o sentimento que prevalece é a saudade.
Saber acolher e encaminhar os sentimentos produz equilíbrio humano e espiritual, afirma um bispo brasileiro.
Dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, recorda nesse contexto a passagem evangélica da morte de Lázaro.
«Jesus não nega a sua sincera amizade e chora por alguém que ele ama.
Chorar por alguém é manifestar o mais nobre sentimento de carinho e apreço.
Ninguém chora por qualquer coisa», afirma o arcebispo, em artigo difundido pela CNBB na quinta-feira.
Dom Anuar explica que «saber sentir, acolher os nossos sentimentos e encaminhá-los para o destino certo produz equilíbrio humano e espiritual. Dar valor aos sentimentos é sinal de maturidade física e psicológica».
No dia de finados, quando se prestam homenagens aos que partiram, «certamente o sentimento mais forte é a saudade.
Que coisa inexplicável essa tal de saudade», destaca.
«Ela é externada pela visita ao cemitério, recordando os momentos bonitos da vida, levando flores, elevando preces, orando e confiando na vida que não morre.»
Diante disso, o arcebispo recorda que o destino de cada um «é a eternidade».
«Como Ele ressuscitou, nós também ressuscitaremos com Ele para a vida eterna».
«Como pessoas humanas, pessoas com coração movido por todo tipo de sentimentos, queremos fazer destes um trampolim para conquistar uma melhor qualidade de vida.»
Por isso –prossegue o arcebispo–, sentir-se humano «é condição para uma existência equilibrada entre o que somos e o que gostaríamos de ser».
«Topar com meus sentimentos e não se assustar com eles nem deixar-se levar por eles, faz com os integremos de forma simples e tranqüila. Ele chorou, porque eu não?»

Fonte: ZENIT.org

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