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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

BENTO XVI : "REPUDIEMOS A VIOLÊNCIA!"


O PAPA NO ANGELUS PEDE: "REPUDIEMOS A VIOLÊNCIA!"


Castel Gandolfo,
- Ao encontrar-se com os fiéis, nesta manhã, em Castel Gandolfo, o papa expressou sua crescente preocupação com o aumento do clima de tensão no mundo.
Na primeira parte de seu encontro, o papa fez a habitual reflexão dominical, antes da oração do Ângelus.
Explicou que a liturgia deste domingo coloca a todos, homens e mulheres, duas perguntas que um dia, Jesus fez a seus discípulos.
À primeira, “Quem as pessoas dizem que é o Filho do homem?”, o povo respondeu que para alguns, era João Batista; para outros Elias, ou Jeremias, ou outro profeta.
O Senhor então fez a segunda pergunta, diretamente aos Doze: “Quem vocês pensam que Ele é?”. Pedro respondeu com firmeza: “Tu és Cristo, o Filho do Deus vivo”. E esta é a solene profissão de fé que a Igreja proclama, desde então. Bento XVI explicou que hoje, nós repetimos convictos e conscientes que é Cristo o verdadeiro tesouro pelo qual vale a pena sacrificar tudo.
“Ele é o amigo que não nos abandona, porque conhece os anseios mais íntimos de nosso coração. Jesus é o ‘Filho do Deus vivo’, o Messias prometido, que veio à terra para oferecer a salvação e a vida e o amor que habita em todo ser humano.
A humanidade ganharia muito se acolhesse este anúncio, que traz consigo a glória e a paz!”. Jesus então diz a Pedro “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e a ti darei as chaves do reino dos céus”.
Esta foi a primeira vez que Jesus falou da Igreja e de sua missão: reunir em Cristo, e numa única família, toda a humanidade. Por conseguinte – prosseguiu o papa em sua reflexão - a missão de Pedro e de seus sucessores é exatamente servir a unidade desta única Igreja de Deus.
Seu ministério indispensável é fazer com que ela não se identifique jamais com uma só nação, com uma só cultura, mas que seja a Igreja de todos os povos.
Deus quer que a sua paz e a força renovadora de amor estejam presentes em meio aos homens, tão marcados por divisões e contrastes:“Servir a unidade interior que provém da paz de Deus; a unidade daqueles que por meio de Jesus se tornaram irmãos e irmãs: esta é a missão peculiar do papa, Bispo de Roma e sucessor de Pedro”.
Bento XVI continuou afirmando que diante da enorme responsabilidade desta tarefa, percebem-se sempre mais o compromisso e a importância do serviço à Igreja e ao mundo, que o Senhor lhe confiou.
Ele pediu a todos os fiéis que o sustentem com a oração, para que possamos juntos anunciar e testemunhar a presença de Deus nos tempos atuais.
Após rezar a oração do Ângelus, com todos os presentes, Bento XVI falou de sua preocupação com o aumento da tensão em nível internacional: “Constatamos com amargura, o risco de uma progressiva deterioração do clima de confiança que deveria caracterizar as relações entre as nações. Como não lembrarmos hoje, de todo o esforço feito para construir a consciência comum de sermos uma ‘família de nações’, como pediu o papa João Paulo II, às Nações Unidas? Precisamos nos convencer de que somos unidos pelo mesmo destino, o destino transcendente...”.
Bento XVI alertou novamente para o retorno de teorias nacionalistas, que já provocaram conseqüências tão trágicas no passado. Mas, diante das crescentes dificuldades, em todo o mundo, o papa convidou a não ‘ceder ao pessimismo’.
“É preciso – disse ele – esforçar-se ativamente para rechaçar a tentação de enfrentar situações novas, com velhos sistemas.
O papa indicou o caminho a seguir, para a construção de relações fecundas e sinceras e para assegurar às gerações presentes e futuras, tempos de concórdia e de progresso moral e civil: “A violência deve ser repudiada!
Os caminhos são: a força moral do direito, negociações justas e transparentes, para mediar controvérsias como a relação entre a integridade territorial e a auto-determinação dos povos, a fidelidade à palavra dada, e a busca do bem-comum”.
Enfim, o pontífice pediu a intercessão de Maria, para todos nós, e concedeu a benção apostólica. Em seguida, saudou os fiéis, em várias línguas.
Em espanhol, Bento XVI disse que continua a rezar pelo eterno repouso das vítimas e pelos feridos no trágico acidente aéreo de 4ª feira passada, em Madri.(CM)
Fopnte: RV

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