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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

terça-feira, 26 de agosto de 2008

CONCERTO DE VIOLONCELO E PIANO EM HOMENAGEM A BENTO XVI

CONCERTO EM HOMENAGEM AO SANTO PADRE
Castel Gandolfo,

- Ontem à tarde, na Sala dos Suíços, na Residência Apostólica de Castel Gandolfo, o Papa foi homenageado com um concerto de violoncelo e piano, por dois músicos que executaram a “Viagem de Inverno”, obra composta pelo austríaco Franz Schubert.
Ao término do concerto, o Papa tomou a palavra para agradecer aos músicos e para cumprimentar os presentes.
E acrescentou: Quando Schubert insere um texto poético no seu universo sonoro, o interpreta com um entrelaçamento melódico, que penetra na alma com doçura... Com esta sua obra “viagem de inverno”, o jovem Schubert , espontâneo e exuberante, conseguiu comunicar, também a nós, nesta noite, o que ele viveu e experimentou.
Logo, concluiu o Papa, é bem merecido o reconhecimento tributado, universalmente, a este gênio da música, que honra a civilização européia e a grande cultura e espiritualidade da Áustria cristã e católica.
Na sua obra, frisa Bento XVI, Schubert exprime uma intensa atmosfera de solidão, causada pelo seu estado de prostração, decorrente de uma longa enfermidade e de uma série de não poucas decepções sentimentais e profissionais.
Trata-se de uma viagem toda interior, que o célebre compositor austríaco escreveu em 1827, um ano antes da sua prematura morte, com apenas 31 anos de idade. (MT)
Fonte: RV

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