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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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domingo, 31 de agosto de 2008

JESUS HISTÓRICO E A PAIXÃO


JESUS HISTÓRICO E A PAIXÃO SÃO TEMAS CENTRAIS DE ENCONTRO DE BENTO XVI COM EX-ALUNOS


Castel Gandolfo,
- Realizou-se sábado, na residência pontifícia de Verão de Castel Gandolfo, próximo a Roma, o encontro privado do papa com um grupo de seus ex-alunos, o chamado Ratzinger Schülerkreis.
Entre os participantes figuram mais de 30 pessoas, entre as quais o arcebispo de Viena, Cardeal Christoph Schönburn, e dois exegetas evangélicos, Martin Hengel e Peter Stuhlmacher, docentes eméritos do Novo Testamento, da Universidade de Tübingen, no sul da Alemanha, onde o teólogo Ratzinger ensinou nos anos 60.
Dois temas em particular estiveram no centro do encontro: a relação entre os Evangelhos e o Jesus histórico e a compreensão que Jesus tinha do significado salvífico de sua morte.
Domingo, o Santo Padre presidirá uma liturgia eucarística com os seus ex-alunos.
Trata-se de um já tradicional encontro entre Joseph Ratzinger e seus ex-alunos, iniciado nos anos 70 durante sua docência em Regensburg.
Quando Paulo VI em 1977 nomeou o teólogo Ratzinger arcebispo de Munique e Freising, seus alunos pensaram que o encontro não mais se teria e, ao invés, continuou.
E assim se deu também em 2005: após a eleição à Cátedra de Pedro se pensava que esses encontros não seriam mais possíveis.
Mas Bento XVI convidou novamente seus ex-alunos.Nos anos precedentes falou-se do Islã, do evolucionismo, da fé e da Bíblia.
De fato, este ano os temas centrais do encontro foram a relação entre os Evangelhos e o Jesus histórico e a Paixão, também à luz do livro do papa "Jesus de Nazaré".
Nesse livro, Bento XVI apresentou o Cristo dos Evangelhos como o Jesus real, como o "Jesus histórico" na medida em que "essa figura _ afirma _ é muito mais lógica e do ponto de vista histórico também muito mais compreensível do que as reconstruções" das últimas décadas.
São muitas diferentes compreensões acerca de Jesus, justamente como acontecia com a multidão 2000 anos atrás:"Também hoje é assim: muitos aproximam-se de Jesus, por assim dizer, externamente.
Grandes estudiosos reconhecem a sua estatura espiritual e moral e a influência na história da humanidade, comparando-o a Buda, Confúcio, Sócrates e a outros sapientes e grandes personagens da história. Não chegam, porém, a reconhecê-lo em sua unicidade. Vem à mente aquilo que Jesus disse a Filipe durante a Última Ceia: 'Há quanto tempo estou convosco e não me conheceis, Filipe?' (Jo 14, 9).
Muitas vezes Jesus é considerado também como um dos grandes fundadores de religiões, de quem cada um pode pegar algo para formar a sua convicção.
Portanto, como na época, também hoje as pessoas têm opiniões diferentes sobre Jesus. E como na época, também a nós, discípulos de hoje, Jesus repete a sua pergunta: 'E vós, quem dizeis que eu sou?'. Queremos fazer nossa a resposta de Pedro: ...'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'." (Homilia de 29 de junho de 2007)De fato, a morte de Jesus e o sucessivo nascimento da Igreja, numa situação aparentemente falimentar _ ressalta _ o pontífice _, se explicam somente a partir de algo extraordinário, "somente a partir do mistério de Deus".
Um mistério difícil de aceitar:"É o drama da rejeição a Cristo, que, como no passado, se manifesta e se expressa, infelizmente, também hoje de tantas maneiras. Talvez as formas de rejeição a Deus na era contemporânea sejam mais enganosas: da nítida rejeição à indiferença, do ateísmo cietífico à apresentação de um Jesus assim chamado moderno ou pós-moderno.
Um Jesus homem, reduzido de modo diferente a um simples homem de seu tempo, privado de sua divindade; ou mesmo um Jesus de tal modo idealizado que parece por vezes o personagem de uma fábula.
Mas Jesus, o verdadeiro Jesus da história, é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem e não se cansa de propor o seu Evangelho a todos, sabendo ser 'sinal de contradição a fim de que sejam desvelados os pensamentos de muitos corações'... Diante d'Ele não se pode permanecer indiferentes.
Também nós, caros amigos, devemos continuamente tomar posição. Portanto, qual será a nossa resposta?" (Audiência geral de 03 de janeiro de 2007) (RL)
Fonte: RV

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