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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

CRIMES DA GUERRA CIVIL NA GUATEMALA CONTINUAM IMPUNES

CRIMES DA GUERRA CIVIL NA GUATEMALA CONTINUAM IMPUNES: DENUNCIA IGREJA LOCAL.
Cidade da Guatemala,
- As vítimas da guerra civil que dilacerou a Guatemala durante 36 anos, de 1960 a 96, são ao menos 200 mil.

O balanço ainda provisório (vez que as escavações nos cemitérios clandestinos continuam dando ulteriores provas de massacres) conta 55 mil violações dos direitos humanos e 422 massacres de civis.

E a maior parte desses crimes permanece impune.É o que denuncia o Departamento para os Direitos Humanos do Arcebispado de Guatemala _ em Cidade da Guatemala _, cuja intensa atividade em defesa da justiça levou, em 1998, ao assassinato de seu diretor, o bispo auxiliar da capital, Dom Juan José Geradi Conedera.
Quem hoje dirige o referido departamento é Nery Rodenas, que, participando de uma coletiva de imprensa intitulada “Guatemala nunca mais: recuperação da memória histórica sobre a guerra civil”, evidenciou as graves omissões institucionais.

“Na Guatemala, os acordos de paz, aos quais o Parlamento deu valor legal, continham intenções muito boas em nível político, mas não transformaram o país como se esperava. 99% dos crimes permanecem impunes: falamos em particular do assassinato de dirigentes estudantis e de ‘camponeses’, pelos quais ninguém foi levado diante da justiça” _ frisou Rodenas.
“Continuam igualmente impunes os militares responsáveis por 80% dos crimes cometidos _ acrescentou ele _, enquanto as iniciativas voltadas a ressarcir as vítimas e a formar comissões de busca dos ‘desaparecidos’ permanecem sendo iniciativas administradas pela sociedade civil.” (RL)
Fonte: RV

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