GOVERNO BRASILEIRO COÍBE TRÁFICO HUMANO
Cidade do Vaticano, 19 ago (RV)
- Segundo dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM), a cada ano, entre 600 mil a 4 milhões de pessoas são traficadas mediante propaganda enganosa, e depois exploradas, por meio da prostituição, do trabalho escravo, da venda de órgãos para transplantes etc. Desse total, 80% são mulheres e crianças.
Este comércio, de acordo com a OIM, movimenta milhões de dólares por ano e se constitui no terceiro negócio criminoso mais rentável do mundo, superado apenas pelo comércio de armas e drogas.
Com o objetivo de formar agentes pastorais para prevenir a questão do tráfico de pessoas e garantir uma maior atenção às vítimas, o Setor Mobilidade Humana do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam), promoveu um encontro de 6 a 8 de agosto, na Cidade do Panamá.
O evento reuniu 45 representantes do Panamá, Argentina, Brasil, Paraguai, Chile, Equador, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Costa Rica, El Salvador, Honduras, Guatemala, Nicarágua, Estados Unidos e Holanda. Pe. Algacir Munhak participou do encontro, como integrante da seção ‘Mobilidade humana’ do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM).
Entrevistado por Mariangela Jaguraba, ele explica como os governos do Brasil e dos países da AL estão coibindo o tráfico humano.
Fonte: RV
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