Papa admite mais flexibilidade em relação à admissão dos fiéis aos sacramentos
Bento XVI reuniu-se esta Quarta-feira com 400 sacerdotes em Bressanone, nordeste da Itália, onde se encontra em férias, e respondeu perguntas relativas ao sofrimento, à administração dos sacramentos e ao meio ambiente.
O encontro realizou-se à porta fechada na catedral de Bressanone e os sacerdotes fizeram ao Papa seis perguntas, registadas pela Rádio Vaticano.
Ao responder sobre a administração dos sacramentos a fiéis que não pareçam preparados, Bento XVI disse que “antes era mais rígido na hora de administrar os sacramentos, mas o exemplo de Cristo fez-se ser mais acolhedor nos casos em que possivelmente não há fé suficiente, madura ou sólida, mas há uma intenção de busca, um desejo de comunhão com a Igreja”.
“Com o tempo, compreendi que é preciso continuar o caminho do Senhor, aberto à misericórdia”, aconselhou aos presentes.
Respondendo à questão sobre como enfrentar o sofrimento, feita por um sacerdote de 42 anos doente de esclerose múltipla, que estava em cadeira de rodas, Bento XVI recordou a figura de Karol Wojtyla.
“Na segunda parte do pontificado, João Paulo II foi o testemunho verdadeiro de como carregar a cruz; neste mundo do activismo, do jovem e do belo, a mensagem do sofrimento e da paixão tem um valor particular”, explicou.
“A presença de Cristo no sofrimento é um ensinamento fundamental do cristianismo. Aceitar o sofrimento é uma dimensão da humanidade”, acrescentou Bento XVI, concluindo que “João Paulo II foi um gigante da fé, levou o anúncio cristão aos confins do mundo, e abateu o muro entre os dois mundos com a força de sua fé”.
O encontro realizou-se à porta fechada na catedral de Bressanone e os sacerdotes fizeram ao Papa seis perguntas, registadas pela Rádio Vaticano.
Ao responder sobre a administração dos sacramentos a fiéis que não pareçam preparados, Bento XVI disse que “antes era mais rígido na hora de administrar os sacramentos, mas o exemplo de Cristo fez-se ser mais acolhedor nos casos em que possivelmente não há fé suficiente, madura ou sólida, mas há uma intenção de busca, um desejo de comunhão com a Igreja”.
“Com o tempo, compreendi que é preciso continuar o caminho do Senhor, aberto à misericórdia”, aconselhou aos presentes.
Respondendo à questão sobre como enfrentar o sofrimento, feita por um sacerdote de 42 anos doente de esclerose múltipla, que estava em cadeira de rodas, Bento XVI recordou a figura de Karol Wojtyla.
“Na segunda parte do pontificado, João Paulo II foi o testemunho verdadeiro de como carregar a cruz; neste mundo do activismo, do jovem e do belo, a mensagem do sofrimento e da paixão tem um valor particular”, explicou.
“A presença de Cristo no sofrimento é um ensinamento fundamental do cristianismo. Aceitar o sofrimento é uma dimensão da humanidade”, acrescentou Bento XVI, concluindo que “João Paulo II foi um gigante da fé, levou o anúncio cristão aos confins do mundo, e abateu o muro entre os dois mundos com a força de sua fé”.
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