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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quarta-feira, 16 de julho de 2008

JMJ - PERGUNTAS E RESPOSTAS FEITAS NA COLETIVA DE IMPRENSA, NO AVIÃO RUMO A SYDNEY (parte 2)

Respostas do Papa aos jornalistas rumo a Sydney (II)



SYDNEY, terça-feira, 14 de julho de 2008 (ZENIT.org).

- Publicamos as duas últimas perguntas e respostas de Bento XVI durante a coletiva de imprensa que concedeu no avião rumo a Sydney, em 12 de julho. As três perguntas precedentes foram publicadas no serviço de 14 de julho.

* * *

-Martine Nouaille, jornalista de Agence France Presse (AFP): Faço a pergunta em italiano. Um dos temas do último G8 do Japão foi a luta contra as mudanças climáticas. A Austrália é um país muito sensível a este tema, por causa da forte seca e das dramáticas catástrofes climáticas nessa região do mundo. O senhor acha que as decisões tomadas neste campo estão à altura da situação? Falará deste assunto durante a viagem?
Bento XVI: Como já mencionei em minha primeira resposta, certamente este problema estará muito presente nesta JMJ, pois falamos do Espírito Santo e, portanto, falamos da criação e de nossas responsabilidades com a criação. Não pretendo entrar nas questões técnicas que políticos e especialistas têm de resolver, mas dar impulsos essenciais para ver a responsabilidade, para ser capazes de responder a este desafio: redescobrir na criação o rosto do Criador, redescobrir nossa responsabilidade diante do Criador, pela criação que Ele nos confiou, formar a capacidade ética em um estilo de vida que é preciso assumir se quisermos enfrentar os problemas dessa situação e se quisermos realmente chegar a soluções positivas. Portanto, é preciso despertar as consciências e ver o grande contexto deste problema, no qual depois se enquadram as respostas detalhadas que não cabem a nós, mas à política e aos especialistas.

Cindy Wooden, jornalista do Catholic News Service (CNS), agência católica dos Estados Unidos. Santo Padre, enquanto o senhor se encontra na Austrália, os bispos da Comunhão Anglicana, que está sumamente difundida na Austrália, encontram-se na Conferência de Lambeth. Um dos principais temas trata das possíveis maneiras de voltar a conseguir a comunhão entre as províncias e encontrar uma maneira de assegurar que uma ou várias províncias não tomem iniciativas que outros vêem como contrárias ao Evangelho ou à tradição. Dá-se um risco de fragmentação na Comunhão Anglicana e a possibilidade de que alguns peçam que sejam acolhidos na Igreja Católica. Qual e seu desejo para a Conferência de Lambeth e para o arcebispo de Canterbury? Obrigada.
–Bento XVI: Minha contribuição pode ser só a oração e com minha oração estarei muito perto dos bispos anglicanos que se reúnem na Conferência de Lambeth. Nós não podemos nem devemos intervir imediatamente em suas discussões, respeitamos sua própria responsabilidade e desejamos que possam ser evitados cismas e novas fraturas, e que se encontre uma solução na responsabilidade diante do nosso tempo, assim como na fidelidade ao Evangelho. Estes dois elementos têm de caminhar juntos. O cristianismo é sempre contemporâneo e vive neste mundo, em um certo tempo, mas faz presente neste tempo a mensagem de Jesus Cristo e, portanto, oferece uma verdadeira contribuição para este tempo só sendo fiel, de maneira madura, de maneira criativa, mas fiel, à mensagem de Cristo. Esperamos – e rezo pessoalmente por isso – que encontrem juntos o caminho do Evangelho em nosso hoje. Este é meu desejo para o arcebispo de Canterbury: que a Comunhão Anglicana, na comunhão do Evangelho de Cristo e a Palavra do Senhor, encontre as respostas aos desafios atuais.
[Tradução: Élison Santos. Revisão: Aline Banchieri.
© Copyright 2008 - Libreria Editrice Vaticana]

Fonte: ZENIT.org

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