Apresentada Fundação João Paulo II para o Esporte
Busca educar nos valores através das atividades esportivas
Busca educar nos valores através das atividades esportivas
- Esta segunda-feira foi apresentada na sede da «Rádio Vaticano» a Fundação João Paulo II para o Esporte, iniciativa que busca educar nos valores da pessoa transmitidos pelo Evangelho através desta dimensão da atividades humana.
A Fundação colaborará com o setor de «Igreja e Esporte» do Conselho Pontifício para os Leigos.
O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, enviou um telegrama por ocasião da apresentação para exortar aos fundadores a promoverem os valores humanos e cristãos através do esporte.
A partir desta perspectiva, a Fundação irá elaborar um programa de três anos que compreende acontecimentos esportivos internacionais, assim como iniciativas para paróquias, como explicou dom Carlo Mazza, bispo italiano de Fidenza, presidente honorário da Fundação e consultor do Conselho Pontifício para os Leigos.
«João Paulo II, com sua extraordinária intuição, compreendeu imediatamente o valor do esporte precisamente em nosso momento cultural», explicou Mazza, que antes de ser bispo foi capelão da equipe italiana nas últimas Olimpíadas e nos Jogos do Mediterrâneo.
«Portanto – esclarece o prelado –, não se trata de fazer do esporte um valor absoluto, que seria algo incompreensível, mas de basear-se nos dados de fato, nas experiências e na extensão planetária do acontecimento desportivo. Trata-se de perceber os acontecimentos positivos para interpretá-los à luz da fé».
Dom Mazza lembrou que João Paulo II tocou no tema dos esportes em 120 discursos e mensagens.
A primeira grande iniciativa da Fundação João Paulo II para o Esporte, por ocasião do Ano Paulino, será uma maratona com diferentes etapas que começará em 24 de abril em Belém, e terminará em 21 de junho em Roma, na praça de São Pedro do Vaticano.
Edio Costantini, presidente da Fundação, explicou que um dos objetivos principais da Fundação consiste em relançar os lugares educativos da paróquia.
Na apresentação participou o presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (CONI), Gianni Petrucci, que explicou que a Itália foi o primeiro país que contou com um sacerdote em sua delegação olímpica e que assim está previsto também para os Jogos Olímpicos de Pequim.
A Fundação colaborará com o setor de «Igreja e Esporte» do Conselho Pontifício para os Leigos.
O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, enviou um telegrama por ocasião da apresentação para exortar aos fundadores a promoverem os valores humanos e cristãos através do esporte.
A partir desta perspectiva, a Fundação irá elaborar um programa de três anos que compreende acontecimentos esportivos internacionais, assim como iniciativas para paróquias, como explicou dom Carlo Mazza, bispo italiano de Fidenza, presidente honorário da Fundação e consultor do Conselho Pontifício para os Leigos.
«João Paulo II, com sua extraordinária intuição, compreendeu imediatamente o valor do esporte precisamente em nosso momento cultural», explicou Mazza, que antes de ser bispo foi capelão da equipe italiana nas últimas Olimpíadas e nos Jogos do Mediterrâneo.
«Portanto – esclarece o prelado –, não se trata de fazer do esporte um valor absoluto, que seria algo incompreensível, mas de basear-se nos dados de fato, nas experiências e na extensão planetária do acontecimento desportivo. Trata-se de perceber os acontecimentos positivos para interpretá-los à luz da fé».
Dom Mazza lembrou que João Paulo II tocou no tema dos esportes em 120 discursos e mensagens.
A primeira grande iniciativa da Fundação João Paulo II para o Esporte, por ocasião do Ano Paulino, será uma maratona com diferentes etapas que começará em 24 de abril em Belém, e terminará em 21 de junho em Roma, na praça de São Pedro do Vaticano.
Edio Costantini, presidente da Fundação, explicou que um dos objetivos principais da Fundação consiste em relançar os lugares educativos da paróquia.
Na apresentação participou o presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (CONI), Gianni Petrucci, que explicou que a Itália foi o primeiro país que contou com um sacerdote em sua delegação olímpica e que assim está previsto também para os Jogos Olímpicos de Pequim.
Fonte: ZENIT.org
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