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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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sexta-feira, 25 de julho de 2008

"O MELHOR SERVIÇO DOS CRENTES À PAZ É O DIALOGO BASEADO NO AMOR E NA VERDADE"

Tarefa do Papa à Conferência Mundial para o Diálogo
Transmitida pelo cardeal Tauran: o diálogo entre crentes, seu melhor serviço à paz
Cardeal Jean-Louis Tauran

CIDADE DO VATICANO,
- Bento XVI deixou uma tarefa à Conferência Mundial para o Diálogo celebrada em Madri e convocada pela Liga do Mundo Islâmico: o melhor serviço dos crentes à paz é o diálogo baseado no amor e na verdade.
Quem transmitiu aos presentes essa mensagem foi o Cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, que proferiu a intervenção de encerramento do encontro.
O evento celebrou-se de 16 a 18 de julho, com patrocínio do rei Abdallah, da Arábia Saudita, e contou com a presença do rei da Espanha, Juan Carlos, e representantes espirituais de praticamente todas as religiões.
Em sua intervenção, o purpurado francês transmitiu a saudação do Papa aos participantes e assegurou que o Santo Padre «considera que o diálogo entre os crentes, baseado no amor e na verdade, é a melhor maneira de contribuir para a harmonia, a felicidade e a paz dos povos da terra».
O cardeal qualificou de «valente» o rei Abdallah, por propor a conferência que se centra em «nossos denominadores comuns, quer dizer, na fé profunda em Deus, nos nobres princípios e nos elevados valores morais que constituem a essência da religião».
«Nestes dias, fica claro que é possível se encontrar, se ver frente a frente e respeitar nossos credos recíprocos, aprender uma nova modalidade para percorrer o caminho do diálogo», disse o cardeal Tauran, segundo a transcrição de sua intervenção oferecida por L'Osservatore Romano.
«Sublinhamos as numerosas convicções que compartilhamos --seguiu dizendo: fé na unicidade de Deus autor da vida; responsabilidade para preservar a criação e os recursos da terra; o caráter sagrado da pessoa humana e de sua dignidade, assim como os direitos fundamentais que dela derivam; a preocupação comum por oferecer aos jovens princípios éticos e religiosos; a força do amor que todo crente possui; a centralidade da lei natural».
O cardeal logo compartilhou duas «considerações pessoais» suscitadas por este histórico encontro.
«A primeira é que temos feito que seja disponível a todos os membros das sociedades às quais pertencemos a riqueza de nossas convicções e de nossos pensamentos», constatou.
«Minha segunda convicção é que, enquanto crentes, somos um dom para a sociedade», acrescentou. «Esta realidade implica que a liberdade religiosa seja considerada como algo mais que a necessidade de ter lugares de culto, que é o mínimo que se pode pretender».
«A liberdade religiosa deve incluir também a possibilidade de que os crentes possam participar ativamente do diálogo público, através de responsabilidades sociais, políticas e culturais, nas quais devem ser um modelo», assegurou o representante papal.
De face ao futuro, o cardeal apresentou três objetivos urgentes: «promover o conhecimento recíproco; alentar o estudo das religiões de maneira objetiva; formar as pessoas no diálogo inter-religioso».
«Não quero dizer que todas as religiões sejam mais ou menos iguais. Quero dizer que todos os que buscam a Deus têm a mesma dignidade», esclareceu.
«Bento XVI sempre alertou sobre o perigo de um diálogo inter-religioso que acabe em sincretismo. Sabemos que o diálogo inter-religioso não pode basear-se na ambiguidade», recordou.
«Como fiéis, judeus, cristãos e muçulmanos, cremos que, tendo recebido de Deus um coração e uma inteligência, podemos mudar, com sua ajuda, o curso da história».
Fonte: ZENIT.org

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