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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quinta-feira, 17 de julho de 2008

JMJ - LÍDERES ABORÍGENES SERÃO OS PRIMEIROS A SAUDAR BENTO XVI

DMJ: LÍDERES ABORÍGENES SERÃO OS PRIMEIROS A SAUDAR BENTO XVI NA FESTA DE ACOLHIMENTO.
Sydney, 16 jul (RV)
- A mídia australiana tem falado muito, nestes dias, do encontro dos representantes dos aborígenes com o papa. E justamente os chefes anciãos da população indígena local acolherão Bento XVI amanhã, no cais de Rose Bay, com cantos e danças tradicionais de sua cultura.
Ali o pontífice subirá a bordo do navio “Sydney 2000” para depois chegar até os jovens do Dia Mundial da Juventude, no cais de Barangaroo.
A Rádio Vaticano ouviu o Pe. Eugenio Zurias, que há um ano é parco da paróquia dos aborígenes em Kutjungka, no deserto da Austrália ocidental.
Eis o que disse: Pe. Eugenio Zurias:- “É uma cultura totalmente diferente. No início decidimos aprender a vida aborígene, procuramos aprender a língua e estar com eles nos momentos difíceis. É uma sociedade, muitas vezes, sem esperança.
Pouco tempo atrás tivemos o suicídio de um garoto de 13 anos. Nós estamos ali, procurando estar perto deles, embora ainda com meios muito limitados. Estamos ali com eles para evangelizar. E eles viram que a Igreja é a única que os ama como são.
P. Quais dificuldades existem concretamente no anúncio do Evangelho aos aborígenes? Pe. Eugenio Zurias:- “Por ora os aborígenes não falam o inglês muito bem e mesmo se são católicos permanece um grande abismo que devemos buscar preencher. Há um grande trabalho a ser feito.”
P. A seu ver os aborígenes estão integrados na realidade australiana?
Pe. Eugenio Zurias:- “A meu ver não. Foi dado um primeiro passo: o primeiro-ministro pediu perdão pelos erros do passado. Mas a meu ver ainda é longo o caminho para buscar que os aborígenes se integrem na vida australiana.” (RL)
Fonte: RV

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