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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

HOJE - NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO


NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO (ou CONSOLATA DOS AFLITOS)



A devoção para com Nossa Senhora Consolata (ou Consoladora dos Aflitos) surgiu em Turim (norte da Itália), na metade do século V. Segundo uma tradição alicerçada em sólidos fundamentos, o quadro de Nossa Senhora Consolata foi trazido da Palestina por Santo Eusébio, Bispo de Vercelli, que o doou a São Máximo, Bispo de Turim. São Máximo, por sua vez, no ano 440, expôs o quadro à veneração dos fiéis de Turim, num altarzinho erguido no interior da igreja do Apóstolo Santo André.O povo, a convite do seu Bispo, começou a venerar a efígie daquele quadro com grande fé e devoção. E Maria começou a distribuir muitas graças, inclusive graças extraordinárias, sobretudo em favor das pessoas doentes e sofredoras. Sensibilizados com o amor misericordioso da Virgem Maria, o Bispo e o povo começaram então a invocá-la com os títulos de “Mãe das Consolações”, “Consoladora dos Aflitos”, e “Consolata” (Consolata é a forma popular de Consoladora).O quadro de Nossa Senhora Consolata permaneceu exposto à veneração dos fiéis sem sofrer nenhum transtorno, durante quatro séculos consecutivos.Por volta do ano 820 penetrou na cidade de Turim a funesta heresia dos iconoclastas (pessoas que quebravam e destruíam toda e qualquer imagem ou quadro religioso expostos ao culto). Em tal circunstância, temendo que o quadro da Consolata fosse destruído, os religiosos que tomavam conta da igreja de Santo André resolveram tirá-lo do altar do oratório e escondê-lo nos subterrâneos da igreja, esperando que passasse a onde devastadora dos iconoclastas. Mas a perseguição se prolongou por longos anos. As pessoas que haviam escondido o quadro morreram sem revelar o lugar do seu esconderijo. Assim, o quadro ficou desaparecido pelo espaço de um século. Este facto fez com que os fiéis deixassem de frequentar o oratório e perdessem, aos poucos, a lembrança da Virgem Consoladora.Mas a Divina Providência velava. No ano 1014, Nossa Senhora apareceu a Arduíno, Marquês de Ivréia, gravemente enfermo, e pediu-lhe que construísse três capelas em sua honra: uma em Belmonte, outra em Crea e a terceira em Turim, esta última junto às ruínas da antiga igreja de Santo André, cuja torre ainda permanecia de pé. O Marquês Arduíno milagrosamente curado por Nossa Senhora, logo mandou construir as três capelas.Ao fazerem as escavações para os alicerces da capela de Turim, os operários encontraram no meio dos escombros o quadro de Nossa Senhora Consolata, ainda intacto, apesar de ser uma pintura em tela. O facto encheu de alegria a população da cidade e a devoção à Mãe das Consolações renasceu mais forte que antes. Parecia que nunca mais se apagaria, mas não foi assim. As numerosas guerras, as frequentes epidemias que assolavam a região, as invasões, etc., fizeram que muitos habitantes de Turim abandonassem a cidade; com tal situação, a igreja de Santo André e a capela de Nossa Senhora Consolata foram desmoronando aos poucos e tudo acabou novamente num monte de escombros. E o quadro da Consolata, mais uma vez, ficou mergulhado nas ruínas pelo espaço de 80 anos...Deus intervém de novo, e de forma extraordinária. Em 1104 um cego de Briançon (pequena cidade da França), chamado João Ravache, teve uma visão de Nossa Senhora; a Virgem Maria prometeu devolver-lhe a luz dos olhos se fosse a Turim visitar a sua capela que jazia em ruínas... Lutando contra muitas dificuldades o cego chegou a Turim. O Bispo da cidade, Mainardo, acolheu e ouviu o cego; ciente de que se tratava de um facto real, mandou fazer as escavações no local mencionado pelo cego, de acordo com a indicação que Nossa Senhora lhe dera durante a visão. No dia 20 de Julho de 1104, o quadro da Consolata foi reencontrado sob as ruínas, ainda intacto. O cego, conduzido à presença do quadro, recuperou instantaneamente a vista. O numeroso povo que presenciara ao fato rompeu em brados de alegria. O Bispo Mainardo, comovido, ergueu repetidas vezes esta invocação a Nossa Senhora: “Rogai por nós, Virgem Consoladora!” E o povo respondeu: “Intercedei pelo vosso povo!” Este episódio consolidou na alma do povo de Turim a devoção para com Nossa Senhora Consolata. A profunda confiança dos fiéis na poderosa protecção da Mãe das Consolações foi sobejamente premiada ao longo dos séculos. Hoje, depois de 15 séculos, no local do primeiro oratório, surge o devoto santuário da Consolata, que se tornou o coração mariano de todo o norte da Itália. Foi junto àquele santuário que, no primeiro decénio do século XX, o Beato José Allamano fundou o Instituto dos Missionários e das Missionárias da Consolata. Actualmente, a devoção de Nossa Senhora Consolata é conhecida em muitos países de vários continentes.
Fonte: Evangelho Quotidiano

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