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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

BENTO XVI CHEGA EM PARIS



X VIAGEM APOSTÓLICA: PAPA EM PARIS
Castel Gandolfo, 12 set (RV)


- Bento XVI partiu, esta manhã, para a X Viagem Apostólica de seu Pontificado, que o levou à França. O Papa visitará Paris e Lourdes de 12 a 15 do corrente, por ocasião dos 150 anos das Aparições de Nossa Senhora em Lourdes.O Santo Padre deixou, de helicóptero, a Residência Pontifícia de Castel Galdolfo, esta manhã, às 8h30, hora local, e se dirigiu ao aeroporto internacional de Fiumicino, em Roma.



O avião papal, um Airbus A-321 da Alitalia, decolou às 9h23, com destino a Paris, onde chegou às 11h15 hs locais.No aeroporto romano de Fiumicino, o Bispo de Roma se despediu das autoridades civis e religiosas, entre as quais o Núncio Apostólico na Itália, Dom Giuseppe Bertello, o embaixador da Itália, junto à Santa Sé, Antonio Zanardi Landi, o bispo de Porto e Santa Rufina, onde se encontra Fiumicino, Dom Gino Reali, o Prefeito local, Mario Canapini, e o vice-Premiê, Gianni Letta.Antes de partir, Bento XVI se entreve, brevemente, com as autoridades presentes, das quais se despediu.
A delegação vaticano, que acompanha o Papa nesta viagem à França, é composta de três Cardeais franceses: Dom Jean-Louis Tauran, Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso; Dom Paul-Poupard, Presidente emérito do Pontifício Conselho da Cultura; e Dom Roger Etchegaray, vice-Decano do Colégio Cardinalício.
Acompanha a delegação também o arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.Como de costume, o Papa enviou um telegrama ao Presidente da Itália, país onde sobrevoou o avião papal, antes de chegar à França.
No telegrama a Giorgio Napolitano, o Bispo de Roma lhe apresentou suas sinceras saudações, como também a todo o povo italiano, enviando a todos, sobretudo aos que sofrem no corpo e no espírito, a sua Bênção Apostólica.
Durante o vôo, que o levou a Paris, Bento XVI respondeu a algumas perguntas dos jornalistas credenciados, falando, entre outras coisas, sobre a “laicidade, que, segundo o Papa, não está em contraposição com a fé; pelo contrário é fruto da fé.

Isto vale seja para os franceses, seja para os cristãos de hoje” disse o Pontífice, que acrescentou: “É importante viver com alegria a liberdade da nossa fé; é necessário dar verdadeiro testemunho cristão para a sociedade de hoje”.
“A religião, afirmou depois o Bispo de Roma, não deve ser identificada com o Estado; ela não é política e a política não é religião. Neste sentido, os cristãos devem contribuir para confirmar os valores que são fundamentais para a construção da sociedade”.

Respondendo a outro jornalista, que lhe perguntou sobre o motu proprio, que permite celebrar a Missa em latim, como um passo atrás ao Concílio, o Santo Padre respondeu: “É claro que a Liturgia conciliar renovada é aquela ordinária para a Igreja. O motu proprio é simplesmente um ato de tolerância pastoral para com as pessoas que receberam formação no período pré-conciliar. Portanto, é absolutamente infundado – concluiu – o fato de a liturgia em latim ser um retrocesso na Igreja”.Enfim, após cerca de duas horas de vôo, o avião papal pousou no aeroporto internacional Orly de Paris, precisamente às 11h06, onde se deu a cerimônia de boas-vindas, sem discursos oficiais.

O Papa foi recebido no aeroporto de Paris por algumas autoridades civis, religiosas e políticas, entre as quais o Presidente da França, Nicolas Sarkozy e sua esposa Carla Bruni, o Primeiro Ministro da França, François Fillon, o cardeal-arcebispo de Paris, Dom André Vingt-Trois, com seus auxiliares, e a Presidência da Conferência Episcopal da França.Após uma breve saudação aos presentes, o Pontífice se dirigiu, automóvel, à Nunciatura Apostólica de Paris, que dista 25 km.
Dali, às 12h15, o Papa deslocou-se ao Palácio do Eliseu, a Residência oficial do Presidente da República francesa, para uma visita de cortesia a Nicolas Sarkozy e para a cerimônia oficial de boas-vindas. (MT)
Fonte: RV

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