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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

ANUNCIADA ENCÍCLICA SOCIAL DO PAPA BENTO XVI, PARA O FINAL DESTE ANO

PAPA BENTO XVI PUBLICARÁ ENCÍCLICA SOCIAL

Cidade do Vaticano, 09 out (RV)
- A anunciada encíclica social do Papa Bento XVI deverá ser publicada até final deste ano. Foi o que disse o presidente do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes, cardeal Renato Raffaele Martino durante a coletiva de imprensa de apresentação da mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, 2009, realizada ontem na Sala de Imprensa do Vaticano. Respondendo à pergunta de um jornalista se existe a possibilidade da publicação de uma encíclica social de Bento XVI, Dom Martino respondeu: “mais do que uma possibilidade, isso é uma realidade, um projeto já concretizado e esperamos que o Papa possa publicá-la antes do fim deste ano”.Ainda durante a coletiva de imprensa o cardeal Martino deu seu parecer favorável à construção de mesquitas na Europa. “Os imigrantes que chegam aos nossos países e contribuem para a manutenção do nosso nível econômico, têm necessidade de lugares para rezar, e a isso ocorre prover de maneira decente”, afirmou. “Eu sei que também as igrejas locais estão trabalhando neste sentido”, completou.“A igreja – recordou o purpurado – não pode deixar de auspiciar que a dignidade humana das pessoas seja respeitada, pois todos, residente, refugiado ou imigrante temos os mesmos direitos, porque todos pertencemos à raça humana. Os direitos – advertiu – não são uma concessão de nenhuma autoridade”.“A Europa – observou ainda o cardeal Martino – está vivendo uma fase de crescimento zero; se os países europeus desejam manter o seu desenvolvimento eles têm necessidade de braços: porém – advertiu – atrás dos braços existe uma pessoa, uma família, um todo”. “A Europa – acrescentou - deve aceitar o todo, e não pode ver os imigrantes como invasores, mas sim como colaboradores”.“Certamente – observou – é necessário exigir que os imigrantes aceitem a cultura e as leis do país aonde chegam. É, porém, importante que exista colaboração cultural, e naturalmente, se há pessoas de cultura e religião diversas, é necessário prover também às suas exigências”.Já Dom Agostino Marchetto, Secretário do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes precisou que também é tarefa da Igreja católica “ajudar os irmãos imigrantes a conservar a dimensão transcendente da vida”: “isto significa – explicou – também respeitar a sua fé, e dar a eles a possibilidade de manifestar a sua dimensão transcendente”. Comentando as palavras do cardeal Martino, favoráveis à abertura de novas mesquitas na Europa no respeito também das suas exigências religiosas, o presidente dos Intelectuais Muçulmanos da Itália, Ahmad Giampiero Vincenzo, disse que “neste momento em que se verifica o aumento do racismo na Itália e na Europa, a Igreja demonstra ter as posições mais avançadas e deveria ser ouvida por todos”.“De fato – prossegue – certos lugares de oração na Itália são verdadeiramente indignos, contrariamente àqueles para os cristãos nos países islâmicos, da Turquia à África, que são apropriados”. Somente na Arábia Saudita não existem igrejas, destaca Vincenzo, “e isso por uma antiga tradição islâmica para a qual, na região de Medina e Meca não podem existir outros templos”. Limitação que se estendeu a todo o território – acrescenta – somente em tempos recentes. (SP)

Fonte: RV

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