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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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domingo, 26 de outubro de 2008

SÍNODO ENCERRA COM CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DE ENCERRAMENTO DO SÍNODO SOBRE A PALAVRA DE DEUS

Cidade do Vaticano, 26 out (RV)
– Bento XVI presidiu, esta manhã, na Basílica Vaticana, a uma solene celebração Eucarística por ocasião do encerramento da XII Assembléia geral ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizou no Vaticano, sobre o tema: “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”.A Santa Missa foi concelebrada pelos Padres Sinodais, que, nestes dias, participaram dos trabalhos sinodais. Estavam presentes também numerosos religiosos e religiosas, fiéis e peregrinos provenientes de diversas partes do mundo.Na homilia que pronunciou, durante a celebração conclusiva do Sínodo, o Pontífice afirmou: “A Palavra do Senhor, que acabamos de ouvir no Evangelho, nos recorda que toda a Lei divina se resume no amor. O evangelista Mateus narra que um dos fariseus, um doutor da Lei, colocou Jesus à prova, dizendo: “Mestre, qual é o grande mandamento da Lei?” A questão deixa transparecer a preocupação, vigente na antiga tradição judaica, de encontrar um principio unificador para as várias formulações da vontade de Deus. Era uma pergunta difícil, considerando que na Lei de Moisés são contemplados 613 preceitos e proibições. Como discernir, entre eles, qual era o maior? Mas, Jesus não hesita e responde, prontamente: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito”. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo é semelhante a este: “Amarás teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas”.A página evangélica deste domingo, disse o Papa, coloca em evidência que para ser discípulo de Cristo é preciso colocar em prática os seus ensinamentos, que se resumem no primeiro e maior mandamento da Lei divina: o mandamento do Amor. A primeira leitura, extraída do livro do Êxodo, também insiste no dever de amar. O próximo a ser amado, deve ser também o estrangeiro, o órfão, a viúva e o indigente, os indefesos. Na segunda leitura, encontramos uma concreta aplicação do máximo mandamento do amor em uma das primeiras comunidades cristãs paulinas. Apesar das fraquezas e dificuldades entre os irmãos, Paulo recorda o amor que tudo supera, tudo renova, tudo vence. Com o amor e ciente das próprias limitações, os discípulos seguem docilmente as palavras de Cristo, o Mestre divino.O ensinamento que o Apóstolo Paulo nos oferece, através da experiência dos Tessalonicenses, frisou o Santo Padre, é comum para todas as autênticas comunidades cristãs: o amor ao próximo nasce da escuta dócil da Palavra divina. Então, como é importante ouvir a Palavra e encarná-la na vida pessoal e comunitária! E o Papa explicou:Nesta celebração Eucarística, que encerra os trabalhos sinodais, percebemos, de modo singular, a relação existente entre a escuta amorosa de Deus e o serviço desinteressado aos irmãos. Quantas vezes, nos últimos dias, ouvimos experiências e reflexões que destacam, cada vez mais, a necessidade de uma escuta mais íntima de Deus, de um conhecimento mais verdadeiro da sua Palavra de salvação, de uma partilha mais sincera da fé, que se alimenta constantemente do pão da Palavra divina! Aqui, Bento XVI agradeceu a cada um pela contribuição que deu para um maior aprofundamento do tema do Sínodo: “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”. Cumprimentou, com carinho e de modo especial os Cardeais Presidentes, o Secretário geral e seus colaboradores, os que vieram de todos os continentes, com sua experiência enriquecedora. O Papa dirigiu uma saudação cordial também aos delegados fraternos, os peritos, os ouvintes e os enviados especiais. E acrescentou: Dirijo um pensamento especial também aos Bispos da China Continental, que não puderam estar presentes nesta Assembléia sinodal. Desejo ser intérprete e agradecer a Deus por seu amor a Cristo, por sua comunhão com a Igreja e por sua fidelidade ao Sucessor do Apóstolo Pedro. Eles estão presentes em nossas orações, juntamente com todos os fiéis que estão sob seus cuidados pastorais. Peçamos ao “Pastor supremo do rebanho” que lhes dê alegrias, força, e zelo apostólico para guiar, com sabedoria e visão, a comunidade católica na China, tão querida a todos nós.Todos nós, que tomamos parte dos trabalhos sinodais, continuou o Pontífice, temos uma nova consciência do dever prioritário da Igreja, no início deste novo milênio: nutrir-se da Palavra de Deus, para tornar mais eficaz o compromisso da nova Evangelização. Agora, disse ainda, é preciso levar esta experiência eclesial a todas as comunidades; compreender a necessidade de traduzir em gestos de amor a Palavra ouvida, porque somente assim, o anúncio do Evangelho se torna crível, não obstante as fragilidades humanas. Isso, porém, requer, em primeiro lugar, um conhecimento mais íntimo de Cristo e uma escuta sempre mais dócil da sua Palavra.Neste Ano Paulino, o Santo Padre recordou as palavras do Apostolo: “Ai de mim se não anunciar o Evangelho”, fazendo votos de que todas as comunidades sintam cada vez mais forte esta aspiração de Paulo como vocação ao serviço do Evangelho para o mundo. No início dos trabalhos sinodais, Bento XVI havia recordado as palavras de Jesus: “A messe é grande”! Jamais devemos nos esquecer disso, apesar das dificuldades. Muitas pessoas expressam, muitas vezes sem perceber, o desejo de encontrar Cristo e o seu Evangelho; muitos querem reencontrar n’Ele o sentido das suas vidas. Assim, afirmou o Papa, é preciso dar um testemunho claro e compartilhado de vida, segundo a Palavra de Deus, critério indispensável para verificar a missão da Igreja. Enfim, Bento XVI citou as palavras do Concílio Vaticano II: “Os fiéis devem ter amplo acesso à Sagrada Escritura”, a fim de que, ao encontra a verdade, possam crescer no amor autêntico:Trata-se de um requisito hoje indispensável para a evangelização. E, uma vez que o encontro com as Escrituras pode correr o risco de não ser um ‘fato eclesial’, mas exposto ao subjetivismo e à arbitrariedade, é necessário uma promoção pastoral robusta e crível do conhecimento das Sagradas Escrituras, para anunciar, celebrar e viver a Palavra na comunidade cristã, dialogando com as culturas do nosso tempo, colocando-se ao serviço da Verdade e não das ideologias correntes, e incrementando o diálogo que Deus quer ter com todos os homens. Neste sentido, o Papa chamou a atenção para uma especial preparação dos pastores, predispostos à necessária ação de difundir a prática bíblica com subsídios oportunos. Ele sugeriu, por fim, um maior encorajamento aos atuais esforços para suscitar o movimento bíblico entre os leigos; a formação dos animadores de grupos, com atenção especial aos jovens; o esforço de difundir a fé através da Palavra de Deus aos que estão distantes, especialmente aos que estão sinceramente à busca do sentido da vida. Enfim, o Pontífice recordou o lugar privilegiado, no qual a Palavra de Deus ressoa e edifica a Igreja: a Liturgia. E exortou: Rezemos para que, pela renovada escuta da Palavra de Deus, sob a ação do Espírito Santo, possa brotar uma autêntica renovação na Igreja e em todas as comunidades cristãs. Confiemos os frutos desta Assembléia sinodal à materna intercessão da Virgem Maria. A Ela, confio também a II Assembléia Especial do Sínodo para a África, que se realizará em Roma, em outubro do ano que vem”.Aqui, Bento XVI avisou os fiéis presentes na Basílica Vaticana que pretende ir, no mês de março do próximo ano, à República de Camarões, para entregar aos representantes das Conferências Episcopais da África, o Instrumentum laboris da sua Assembléia Especial do Sínodo dos Bispos. De lá, o Papa espera poder ir, se Deus quiser, à República de Angola, para celebrar solenemente seus 500 anos de evangelização. (MT)

Fonte: RV

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