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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

JOVENS PEDEM DEFESA DA VIDA E DAS RAIZES CRISTÃS

Jovens pedem a Conselho da Europa que defenda vida e raízes cristãs
Por Antonio Gaspari



Estrasburgo

ESTRASBURGO,

-Trezentos ganhadores do concurso europeu organizado pelo Movimento pela Vida (MpV) italiano, em colaboração com o Foro das famílias, sobre o tema "Europa e direitos humanos.

Nós, jovens protagonistas", reuniram-se nesta quarta-feira no hemiciclo do Conselho da Europa para debater e votar sobre um documento que será enviado a todos os parlamentares europeus e a todas as escolas italianas.

Os reunidos debateram e votaram emendas a um documento que, em nome da grandeza cultural e civil da Europa, rejeita o aborto, a destruição de embriões, a eutanásia, e pede o reconhecimento das raízes cristãs para defender a liberdade religiosa e impedir a perseguição dos crentes.

O documento final sublinha que "cada vida é digna de existir e tem sempre o valor máximo" e "tem direito a ela cada ser vivo da espécie humana, qualquer que seja sua idade, sua saúde, riqueza, condição social, nacionalidade".

No documento se sublinha a importância do respeito e da promoção dos direitos humanos e se denuncia a contradição de uma Europa que, ainda tendo idealizado e promovido os direitos humanos, permite "o aborto amplo, o uso destrutivo de embriões humanos com fins experimentais, a eutanásia admitida em alguns países".

Os jovens pedem, portanto, "o reconhecimento do direito à vida desde a concepção até a morte natural", como conseqüência racional da doutrina dos direitos humanos.
Após agradecer a Europa pela promoção da paz e da democracia em todo o mundo, o documento sublinha a necessidade de pedir à ONU uma moratória universal na execução das condenações à morte.

Neste sentido, os jovens denunciaram o aborto como condenação à morte de crianças concebidas e ainda não nascidas, e rejeitaram a ideologia que queria inclusive contemplar "o aborto como direito humano fundamental".

Sobre o enorme desenvolvimento científico, os jovens propõem incentivar a pesquisa com bolsas e postos de trabalho, mas definem como contraditória e contrária aos direitos humanos a opção européia de destinar fundos comunitários à destruição de embriões humanos para obter células-tronco. Também porque – diz o documento – "podem obter resultados terapêuticos mais rápidos e eficazes utilizando células-tronco de tecidos adultos".

No documento se pede também o apoio ao gênio feminino e políticas de ajuda e assistência especial para mães e crianças.
Com relação à família e ao casamento, o documento aprovado pede medidas de caráter cultural, econômico e social para consolidar, sustentar e promover o laço familiar e natural entre homem e mulher.

Concluindo, o documento defende a liberdade religiosa e pede à União Européia que faça sentir sua voz de maneira mais forte em defender "a liberdade de todas as religiões" e em especial preservar as próprias raízes, a cultura e a civilização cristãs.


Fonte: ZENIT.org

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