A santidade segundo o Papa Bento XVI
Os santos não são pessoas que nunca cometeram erros ou pecados, mas que se arrependem e se reconciliam, considera Bento XVI.
O pontífice falou ao apresentar a figura de três dos mais próximos colaboradores do apóstolo Paulo -- Barnabé, Silas e Apolo --, figuras destacadas da primeira evangelização.
Ao repassar suas respectivas biografias na Sala Paulo VI do Vaticano, o Papa constatou que em certas ocasiões, Paulo teve confrontos com eles, ao menos com Barnabé, por causa de divergências sobre questões concretas.
«Portanto - constatou -, também entre os santos se dão contrastes, discórdias, controvérsias. E isso é para mim muito consolador, pois vemos que os santos não ‘caíram do céu’.»
«São homens como nós, com problemas complicados - seguiu declarando. A santidade não consiste em não se equivocar ou não pecar nunca.»
«A santidade cresce com a capacidade de conversão, de arrependimento, de disponibilidade para voltar a começar, e sobretudo com a capacidade de reconciliação e de perdão», indicou.
«E todos podemos aprender este caminho de santidade», constatou.
A intervenção do Papa continua com a série de meditações que está oferecendo às quartas-feiras sobre os primeiros apóstolos e evangelizadores da Igreja primitiva.
O pontífice falou ao apresentar a figura de três dos mais próximos colaboradores do apóstolo Paulo -- Barnabé, Silas e Apolo --, figuras destacadas da primeira evangelização.
Ao repassar suas respectivas biografias na Sala Paulo VI do Vaticano, o Papa constatou que em certas ocasiões, Paulo teve confrontos com eles, ao menos com Barnabé, por causa de divergências sobre questões concretas.
«Portanto - constatou -, também entre os santos se dão contrastes, discórdias, controvérsias. E isso é para mim muito consolador, pois vemos que os santos não ‘caíram do céu’.»
«São homens como nós, com problemas complicados - seguiu declarando. A santidade não consiste em não se equivocar ou não pecar nunca.»
«A santidade cresce com a capacidade de conversão, de arrependimento, de disponibilidade para voltar a começar, e sobretudo com a capacidade de reconciliação e de perdão», indicou.
«E todos podemos aprender este caminho de santidade», constatou.
A intervenção do Papa continua com a série de meditações que está oferecendo às quartas-feiras sobre os primeiros apóstolos e evangelizadores da Igreja primitiva.
Fonte: Franciscanos
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