Santa Sé aprova alternativas para o final da Missa
A Santa Sé aprovou três propostas alternativas ao “Ite, missa est” (Ide em paz), a saudação final da missa. As mudanças foram apresentadas aos participantes do Sínodo dos Bispos pelo cardeal Francis Arinze, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
As alternativas foram aprovadas por Bento XVI em resposta a uma petição apresentada pelo Sínodo de 2005 sobre a Eucaristia, no qual se tinham pedido fórmulas que expressassem o carácter missionário que deve acompanhar a celebração eucarística.
Segundo o Cardeal nigeriano, o Papa pediu que se apresentassem sugestões.
A Congregação vaticana recebeu 72, a partir das quais redigiu 9.
O Papa escolheu 3 delas.
As 3 fórmulas alternativas aparecem na terceira edição “typica” (de referência) emendada do Missal Romano, impressa na semana passada, informou o Cardeal.
As 3 fórmulas alternativas aparecem na terceira edição “typica” (de referência) emendada do Missal Romano, impressa na semana passada, informou o Cardeal.
As 3 fórmulas são:
1- “Ite ad Evangelium Domini nuntiandum” (Podeis ir anunciar o Evangelho do Senhor);
2- “Ite in pace, glorificando vita vestra Dominum” (Podeis ir em paz, glorificando o Senhor com vossa vida)
3- “Ite in pace” (recordala fórmula existente, “Ide em paz”) - no tempo pascal acrescenta-se “alleluia, alleluia” (aleluia, aleluia, aleluia).
A fórmula latina “Ite missa est” não foi removida.
A fórmula latina “Ite missa est” não foi removida.
O Cardeal Arinze disse que a Santa Sé, por indicação do Papa e a partir de uma petição do sínodo anterior, também está a estudar o momento mais adequado para colocar na celebração eucarística a saudação da paz.
Por indicação do Papa, é preciso fazer uma opção: ou antes do “Agnus Dei” (Cordeiro de Deus) ou depois da oração dos fiéis. Cada conferência episcopal deve responder antes do final do mês de Outubro.
Por indicação do Papa, é preciso fazer uma opção: ou antes do “Agnus Dei” (Cordeiro de Deus) ou depois da oração dos fiéis. Cada conferência episcopal deve responder antes do final do mês de Outubro.
Fonte: Ag. ECCLESIA
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