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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

domingo, 3 de agosto de 2008

BENTO XVI EVOCA PAULO VI - 30 ANOS DE SEU FALECIMENTO

Bento XVI, em férias nos Alpes, evoca Paulo VI, a 30 anos da sua morte.
Papa saúda também as Olimpíadas de Pequim


“No centro de tudo, sempre Cristo”: esta “a atitude fundamental” do saudoso Papa Paulo VI, falecido há trinta anos.

A três dias deste aniversário, neste domingo ao meio-dia, dirigindo-se aos fiéis congregados na praça central de Bressanone, Tirol do Sul, onde se encontra em período de férias, o Santo Padre quis “fazer memória devota e filial” deste Servo de Deus, seu predecessor. Recordando que foi ao fim da tarde do dia 6 de Agosto de 1978 que o Papa Montini faleceu, Bento XVI fez notar que era a festa da Transfiguração de Jesus, “mistério de luz divina que sempre fascinou de modo muito especial o seu espírito”. “Como supremo Pastor da Igreja, Paulo VI guiou o povo de Deus à contemplação do rosto de Cristo Redentor do homem e Senhor da história.

Esta amorosa orientação da mente e do coração para Cristo foi precisamente um dos pontos fulcrais do Concílio Vaticano II, uma atitude fundamental que o meu venerado predecessor João Paulo II herdou e relançou no grande Jubileu do ano 2000.

No centro de tudo, sempre Cristo: no centro das Sagradas Escrituras e da Tradição, no coração da Igreja, do mundo e de todo o universo”.

Bento XVI recordou ainda que “a Divina Providência chamou João Baptista Montini da cátedra de Milão à de Roma no momento mais delicado do Concílio – quando a intuição do bem-aventurado João XXIII corria o risco de não chegar a tomar forma”.

“Como não dar graças ao Senhor pela sua fecunda e corajosa acção pastoral? À medida que se alarga e se torna mais consciente o nosso olhar sobre o passado, aparece sempre cada vez mais elevado, quase sobre-humano, o mérito de Paulo VI ao presidir à assembleia conciliar, conduzindo-a felizmente a termo e governando a movimentada fase do pós-Concílio.”

“Poderíamos verdadeiramente dizer, com o apóstolo Paulo, que a graça de Deus nele não foi vã” – acrescentou ainda Bento XVI, prosseguindo a sua evocação do Papa Paulo VI: :“ele valorizou os seus notáveis dotes de inteligência e o seu apaixonado amor à Igreja e ao homem.

Dando graças a Deus pelo dom deste grande Papa, empenhemo-nos em tirar partido, completamente, dos seus ensinamentos”.A concluir, antes da recitação das Ave-Marias, Bento XVI recordou ainda o título atribuído por Paulo VI a nossa Senhora no discurso de encerramento da terceira sessão do Concílio Vaticano II: “Mãe da Igreja, imagem e modelo não só do cristão, mas – como ensinam os santos Padres – de todo o Corpo místico de Cristo.

Invoquemos a materna intercessão de Maria, para que nos obtenha a graça de sermos fiéis aos ensinamentos e ao testemunho de santidade deste inesquecível Pontífice”. Para além do italiano, o Santo Padre exprimiu-se abundantemente desta vez em alemão, língua da maioria da população desta região italiana, junto da fronteira austríaca, e mesmo em ladino, idioma falado nos Alpes, desde tempos imemoriais, por uma minoria.

Os Jogos das XXIX Olimpíadas que vão ter início na próxima sexta-feira, dia 8, em Pequim, foram evocados pelo Papa, depois da recitação do Angelus. Bento XVI exprimiu as suas saudações ao país que hospeda esta iniciativa, assim como aos organizadores e, naturalmente, antes de mais, aos participantes, “em primeiro lugar aos atletas, a minha cordial saudação, fazendo votos de que cada um possa dar o melhor de si, no genuíno espírito olímpico”.“Sigo com profunda simpatia este grande encontro desportivo – o mais importante e aguardado a nível mundial – e exprimo os mais vivos votos de que ele ofereça à comunidade internacional um válido exemplo de convivência entre pessoas das mais diversas proveniências, no respeito pela dignidade comum. Possa uma vez mais o desporto se penhor de fraternidade e de paz entre os povos!”
Fonte: RV

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