SANTA SÉ DEPLORA VIOLÊNCIA XENÓFOBA NA ÁFRICA DO SUL
Cidade do Vaticano, 26 mai (RV) - Devido à violência xenófoba na África do Sul, a presidência do Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes enviou um telegrama ao 
arcebispo de Johanesburgo, Dom Buti Joseph Tlhagale, presidente da Conferência dos Bispos Católicos de Botsuana, África do Sul e Suazilândia (SACBC).No telegrama, lê-se que o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes recebeu "com profunda dor" a notícia da trágica violência que se difundiu em algumas cidades da África do Sul, causando morte, sofrimento e destruição entre muitos migrantes e refugiados.Em nome do Pontifício Conselho, seu presidente, Card. Renato Raffaele Martino, e o secretário, Dom Agostino Marchetto, expressam sentidas condolências às famílias dos mortos e solidariedade para com as pessoas vítimas desses "deploráveis eventos".Os prelados garantem suas orações e apoio moral, "na confiança de que, com as intervenções fraternas da Igreja e de todas as pessoas de boa vontade, seja encontrada uma solução final para esta e para outras semelhantes situações, e que a população da região possa novamente viver em paz, solidariedade e com perspectivas de desenvolvimento integral". (BF)
arcebispo de Johanesburgo, Dom Buti Joseph Tlhagale, presidente da Conferência dos Bispos Católicos de Botsuana, África do Sul e Suazilândia (SACBC).No telegrama, lê-se que o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes recebeu "com profunda dor" a notícia da trágica violência que se difundiu em algumas cidades da África do Sul, causando morte, sofrimento e destruição entre muitos migrantes e refugiados.Em nome do Pontifício Conselho, seu presidente, Card. Renato Raffaele Martino, e o secretário, Dom Agostino Marchetto, expressam sentidas condolências às famílias dos mortos e solidariedade para com as pessoas vítimas desses "deploráveis eventos".Os prelados garantem suas orações e apoio moral, "na confiança de que, com as intervenções fraternas da Igreja e de todas as pessoas de boa vontade, seja encontrada uma solução final para esta e para outras semelhantes situações, e que a população da região possa novamente viver em paz, solidariedade e com perspectivas de desenvolvimento integral". (BF)
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