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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 30 de maio de 2008

HOJE COMEMORAMOS: SANTA JOANA D'ARC

Santa Joana d'Arc - Santa Guerreira - PADROEIRA DA FRANÇA

Comemoração: 30 de maio


Heroína francesa, nascida na pequena aldeia de Domrémy, em 6 de janeiro de 1412 , morreu em Rouen, a 30 de maio de 1431. Era uma simples aldeã, filha de camponeses, que se dizia inspirada por Deus para realizar a grande empresa de expulsar os ingleses que ocupavam a maior parte do território de sua pátria. Aos catorze anos, passou a ouvir vozes celestiais, acreditando que o arcanjo São Miguel, além de santa Catarina e santa Margarida, com ela confabulavam. Suas numerosas visões indicavam-lhe a missão que veio a realizar. Quando as lutas entre franceses e ingleses se aproximaram do Barrois, a exaltação da camponesa tornou-se mais intensa, e não pôde retardar por mais tempo o cumprimento das ordens sobrenaturais.
Partiu de sua aldeia e obteve de Robert de Baudricourt, capitão da guarnição de Vaucouleurs, uma escolta para guiá-la até Chinon, onde se achava Carlos VII, rei de França, então escarnecido como 'rei de Bourges', pelo seu reduzido domínio territorial. O país estava quase todo nas mãos dos ingleses. Os habitantes da Borgonha, seus aliados, com a cumplicidade de Isabel da Baviera, entregaram a nação ao domínio britânico, pelo tratado de Troyes. Inspirada por extraordinário patriotismo, procurou Joana o rei Carlos Vll e comunicou-lhe a insólita missão que recebera de Deus. Nesse encontro de março de 1428, assombrou a todos a segurança com que se dirigiu ao rei, que lhe entregou o comando de um pequeno exército, para socorrer Orléans, então sitiada pelos ingleses. A caminho, diante da atitude heróica da humilde camponesa, as tropas se avolumaram.
Chegando a Orléans, Joana intimou o inimigo a render-se. O entusiasmo dos combatentes franceses, estimulado pela estranha figura da aldeã-soldado, fez com que os ingleses levantassem o sítio da cidade. Em lembrança desse feito glorioso Joana d'Arc foi cognominada a 'Virgem de Orléans' (Pucelle d'Orléans). O êxito aumentou o prestígio da camponesa, inclusive entre o exército inimigo, e despertou a crença em seu poder sobrenatural. Realmente a coragem dessa heroína realizou o desejado milagre: ergueu o espírito abatido da França. Um sopro cívico perpassou pela nação. Nova missão, porém, ambicionava Joana d'Arc: levar o rei Carlos VII para ser sagrado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa. A sagração ocorreu a S de maio de 1429. Na tentativa que se seguiu, de retomada de Paris, a heroína foi ferida. O sangue derramado aumentou o patriotismo de seus conterrâneos. Caberia, contudo, a Joana d'Arc a palma do martírio. No ataque que empreendeu a Complègne, em maio de 1430, foi aprisionada pelos borguinhões.
Nem estes nem os ingleses quiseram executá-la sumariamente, como poderiam ter feito. Seu plano era privá-la da auréola de santa, obtendo sua condenação num tribunal espiritual. No jogo de interesses políticos que envolveu sua figura de heroína, Joana d'Arc não encontrou nenhum apoio por parte do rei. Em 14 de junho, o bispo Pierre Cauchon surgiu no acampamento de Jean de Luxemburgo, onde se encontrava a prisioneira. Ambicioso e desejando obter o bispado de Rouen, então vago, Cauchon faria tudo para agradar aos donos do poder. Joana foi vendida aos ingleses. No processo que se seguiu, e em que Cauchon foi um dos Juízes, Joana foi condenada à prisão perpétua, “ao pão da dor e à água da agonia”, fórmula empregada para entregá-la à justiça leiga. Sentenciada à morte, foi queimada viva publicamente na praça do Mercado Velho, em Rouen. O sacrifico da heroína despertou novas energias no povo francês. Carlos VII, expulsando finalmente os ingleses de Calais, foi chamado o Vitorioso. A figura de Joana foi celebrada em centenas de obras de arte e muitas obras literárias. A Igreja canonizou-a por ato do papa Bento V, em 1920.
Santa Joana d'Arc é, com Santa Teresinha, padroeira da França.

ORAÇÃO:

Concedei-me, Ó Pai a coragem e o espírito de sacrifício de vossa serva Joana D`Arc, a fim de que, pelo seu exemplo e fidelidade, seja eu também um soldado da Causa do Evangelho. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém. Santa Joana D´Arc, rogai por nós.


Um comentário:

Carol disse...

Sou devota dela. Um exemplo de coragem!