O matrimônio cristão é também uma vocação missionária
Cidade do Vaticano (RV) - Em seu encontro com os fiéis, ao meio dia de hoje, o papa expressou “grata admiração e orações de sufrágio” pelos sacerdotes e missionários que perderamm a vida em nome do Evangelho. Do balcão de seus aposentos, diante de milhares de pessoas que o aguardavam para a Oração do Regina Coeli, Bento XVI citou os casos recentes de dois sacerdotes mortos na Guiné e no Quênia.
Pe. Joseph Douet, 62 anos, francês, dos Irmãos de São Gabriel, foi assassinado em Kataco, na capela do colégio por ele fundado, e o sacerdote inglês Brian Thorp, da Sociedade missionária de Mill Hill, foi encontrado morto na canônica de sua paróquia em Lamu, na arquidiocese de Mombasa.
Bento XVI pediu orações para novas vocações ao sacerdócio e à vida religiosa, para que aqueles que decidem viver radicalmente o Evangelho, mediante os votos de castidade, pobreza e obediência sejam sempre mais numerosos. São homens e mulheres que têm um papel primário na evangelização. Alguns deles se dedicam à contemplação e à oração; outros, à ação educativa e caritativa: todos têm o objetivo comum de testemunhar o primado de Deus sobre tudo e difundir o Reino em todos os âmbitos da sociedade. Hoje, recordamos, é o Dia Mundial de oração pelas vocações ao sacerdócio, à vida consagrada e ao matrimônio cristão.
“Não esqueçamos – disse – que o matrimônio cristão é também uma vocação missionária: de fato, os cônjuges são chamados a viver o Evangelho em suas famílias, em seu trabalho, nas comunidades paroquiais e civis... e em certos casos, oferecem também sua preciosa colaboração na missão ‘ad gentes’”.
Esta reflexão do papa se inspira na recordação de São Paulo Apóstolo dos gentios, cujo nascimento, há dois mil anos, será celebrado com um especial ‘ano paulino’, que terá início em 28 de junho.
Terça-feira próxima, dia 15, o papa parte para sua 8ª viagem apostólica, a 2ª fora da Europa. O pontífice deixa o Vaticano cerca das 11hs, e ao meio dia, embarcará do aeroporto romano de Fiumicino para Washington. Hoje, após rezar com os fiéis o ‘Maria, Mãe da Igreja, e Rainha da Paz’, pediu que o acompanhassem com a oração:
“Confio a Nossa Senhora a experiência missionária que viverei nos próximos dias, na viagem apostólica aos Estados Unidos e à sede das Nações Unidas, enquanto peço-lhes que me acompanhem com sua oração”.
Após estas palavras, o papa concedeu a todos a sua benção e saudou os presentes em francês, inglês, espanhol, alemão, polonês e italiano.
Cidade do Vaticano (RV) - Em seu encontro com os fiéis, ao meio dia de hoje, o papa expressou “grata admiração e orações de sufrágio” pelos sacerdotes e missionários que perderamm a vida em nome do Evangelho. Do balcão de seus aposentos, diante de milhares de pessoas que o aguardavam para a Oração do Regina Coeli, Bento XVI citou os casos recentes de dois sacerdotes mortos na Guiné e no Quênia.
Pe. Joseph Douet, 62 anos, francês, dos Irmãos de São Gabriel, foi assassinado em Kataco, na capela do colégio por ele fundado, e o sacerdote inglês Brian Thorp, da Sociedade missionária de Mill Hill, foi encontrado morto na canônica de sua paróquia em Lamu, na arquidiocese de Mombasa.
Bento XVI pediu orações para novas vocações ao sacerdócio e à vida religiosa, para que aqueles que decidem viver radicalmente o Evangelho, mediante os votos de castidade, pobreza e obediência sejam sempre mais numerosos. São homens e mulheres que têm um papel primário na evangelização. Alguns deles se dedicam à contemplação e à oração; outros, à ação educativa e caritativa: todos têm o objetivo comum de testemunhar o primado de Deus sobre tudo e difundir o Reino em todos os âmbitos da sociedade. Hoje, recordamos, é o Dia Mundial de oração pelas vocações ao sacerdócio, à vida consagrada e ao matrimônio cristão.
“Não esqueçamos – disse – que o matrimônio cristão é também uma vocação missionária: de fato, os cônjuges são chamados a viver o Evangelho em suas famílias, em seu trabalho, nas comunidades paroquiais e civis... e em certos casos, oferecem também sua preciosa colaboração na missão ‘ad gentes’”.
Esta reflexão do papa se inspira na recordação de São Paulo Apóstolo dos gentios, cujo nascimento, há dois mil anos, será celebrado com um especial ‘ano paulino’, que terá início em 28 de junho.
Terça-feira próxima, dia 15, o papa parte para sua 8ª viagem apostólica, a 2ª fora da Europa. O pontífice deixa o Vaticano cerca das 11hs, e ao meio dia, embarcará do aeroporto romano de Fiumicino para Washington. Hoje, após rezar com os fiéis o ‘Maria, Mãe da Igreja, e Rainha da Paz’, pediu que o acompanhassem com a oração:
“Confio a Nossa Senhora a experiência missionária que viverei nos próximos dias, na viagem apostólica aos Estados Unidos e à sede das Nações Unidas, enquanto peço-lhes que me acompanhem com sua oração”.
Após estas palavras, o papa concedeu a todos a sua benção e saudou os presentes em francês, inglês, espanhol, alemão, polonês e italiano.