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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 19 de abril de 2008

Bento XVI na homilia da Missa na Catedral de St. Patrick

Na fidelidade ao depósito da fé confiado aos Apóstolos, empenhemo-nos em sermos testemunhas cheias de alegria da força transformadora do Evangelho!”. Bento XVI na homilia da Missa na Catedral de St. Patrick, no terceiro aniversário da sua eleição ao Ministério de Supremo Pastor

Implorar de Deus a graça de um novo Pentecostes para a Igreja na América”, com o fogo do Espírito que venha “fundir o amor ardente a Deus e ao próximo com o zelo pela propagação do Reino de Deus”: esta a exortação e os votos de Bento XVI, na Missa celebrada neste sábado de manhã na catedral de Nova Iorque, dedicada a São Patrício. Partindo das leituras da celebração, mas inspirando-se também na bela arquitectura neogótica do edifício, Bento XVI sublinhou a necessidade de a Igreja Católica dos Estados Unidos crescer na unidade, acolhendo a grande variedade dos membros que a compõem. Como recorda São Paulo, observou o Papa, “a unidade espiritual – aquela unidade que reconcilia e enriquece a diversidade – tem a sua origem e o seu modelo supremo na vida do Deus uno e trino. Comunhão de puro amor e de infinita liberdade, a Santíssima Trindade incessantemente faz nascer vida nova na obra de criação e redenção”. É uma “mensagem de esperança” que os católicos estão “chamados a anunciar e a incarnar” num mundo em que predominam “egocentrismo, avidez e cinismo”. “Temos porventura perdido de vista que numa sociedade em que a Igreja a muitos aparece como legalista e institucional, o mais urgente desafio é o de comunicar a alegria que nasce da fé e a experiência do amor de Deus”. Referindo a arquitectura da catedral de São Patrício, “casa de oração para todos os povos”, onde todos os dias entram milhares de pessoas, “ali encontrando a paz”, o Papa fez notar que da parte de fora o edifício parece escuro, ao passo que dentro cada um se sente inundado por “uma luz mística”, filtrada pelos vitrais, como que ilustrando “o mistério da própria Igreja”:“É só a partir de dentro, da experiência da fé e da vida eclesial, que vemos a Igreja tal como é verdadeiramente, inundada de graça, resplandecente de beleza, adornada com os múltiplos dons do Espírito”.Não é fácil testemunhar fora a riqueza e beleza da graça vivida no interior da Igreja, reconheceu o Papa. “Mesmo dentro da Igreja, para alguns de nós a rotina pode ter esbatido a luz da fé, os pecados e debilidades dos seus membros podem ter ofuscado o esplendor da Igreja”. Somos sempre tentados pela frustração, pela desilusão, até mesmo pelo pessimismo perante o futuro. E contudo, como nos recorda a Palavra de Deus, “na fé nós vemos os céus abertos e a graça do Espírito Santo iluminar a Igreja trazendo ao nosso mundo uma esperança segura”. Como numa “nova criação”, no Pentecostes o Espírito Santo “desceu sobre os Apóstolos e instaurou a Igreja como primícia da humanidade redimida”. “Estas palavras exortam-nos a uma fé cada vez mais profunda na potência de Deus de transformar cada situação humana, de criar vida – da morte, de fazer inundar de luz mesmo a noite mais escura. E fazem-nos pensar num belíssima frase de Santo Ireneu: ‘Onde está a Igreja, está o Espírito de Deus; onde está o Espírito de Deus, ali está a Igreja e toda a graça”. Referindo “uma das grandes desilusões que seguiram o Concílio Vaticano II” e a sua exortação a um maior empenho na missão da Igreja no mundo, isto é, a divisão surgida entre diferentes grupos, gerações e membros da mesma família religiosa, o Papa sublinhou uma vez mais a necessidade de construir conjuntamente a unidade, abrindo-se à diversidade que os outros representam:“À luz da fé, havemos de descobrir a sapiência e a força necessárias para nos abrirmos a pontos de vista que eventualmente não coincidem completamente com as nossas ideias e pressupostos. Poderemos assim avaliar os pontos de vista dos outros, sejam eles mais jovens ou mais velhos, escutando o que o Espírito diz a nós e à Igreja.Poderemos assim empreender aquela autêntica renovação espiritual que o Concílio queria, uma renovação que constitui o único modo de reforçar a Igreja na santidade e na unidade indispensáveis para proclamar eficazmente o Evangelho no mundo de hoje”. Não faltou também nesta homilia uma referência aos abusos sexuais e aos sofrimentos consequentes. Assegurando a sua proximidade espiritual e a sua oração, o Papa fez votos de que este momento seja vivido como “tempo de purificação para cada um e para cada Igreja e comunidade religiosa”, “um tempo de cura”. Bento XVI concluiu com uma palavra de encorajamento e de esperança:“Para nos tornarmos autênticas forças de unidade, empenhemo-nos em ser os primeiros a procurar uma reconciliação interior mediante a penitência! Perdoemos as ofensas recebidas e sufoquemos todo o sentimento de cólera e revindicação. Tratemos de ser os primeiros a demonstrar a humildade e a pureza de coração necessários para nos aproximarmos do esplendor da verdade de Deus. Na fidelidade ao depósito da fé confiado aos Apóstolos, empenhemo-nos em sermos testemunhas cheias de alegria da força transformadora do Evangelho!”