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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Na ONU, papa defende respeito pelos direitos humanos

Na ONU, papa defende respeito pelos direitos humanos
Bento XVI levantou a preocupação de que o poder mundial está concentrado em poucas mãos


O papa Bento XVI disse a diplomatas nas Nações Unidas que o respeito aos direitos humanos é a chave para resolver muitos dos problemas do mundo, mas advertiu que a cooperação internacional está ameaçada por "decisões tomadas por poucos".



Bento XVI se dirige à Assembléia Geral da ONU criticando a concentração do poder no mundo


O pontífice, dirigindo-se à Assembléia Geral da ONU, disse que o trabalho da organização é vital. Mas levantou a preocupação de que o poder está concentrado em poucas mãos.

"O consenso multilateral", disse ele, falando em francês, "continua em crise porque ainda está subordinado às decisões de poucos".

Os problemas do mundo requerem intervenções coletivas por parte da comunidade internacional, disse ele.

"A promoção dos direitos humanos continua a ser a estratégia mais eficiente para eliminar desigualdades entre países e grupos sociais, e a crescente insegurança", disse o papa.

Bento XVI é o terceiro papa a discursar para as Nações Unidas. Ele fez seu pronunciamento após três dias dramáticos, nos quais tratou, seguidamente, do escândalo de abusos sexuais cometidos por padres nos Estados Unidos.

Papa alerta contra enfraquecimento de autoridade da ONU

* Países que agem de unilateralmente no mundo arruínam a autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU) e enfraquecem o consenso amplo necessário para confrontar problemas globais, disse o papa Bento 16 nesta sexta-feira.

* Durante seu discurso na Assembléia Geral da ONU, o papa também disse que a comunidade internacional teve algumas vezes que intervir quando um país não pôde proteger seu povo de "graves violações dos direitos humanos".

* A comunidade internacional precisa ser "capaz de responder às demandas da família humana por meio de regras internacionais compulsórias", disse o pontífice, 81, que fez seu pronunciamento após se reunir reservadamente com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

* Segundo Bento 16, a noção de consenso multilateral estava "em crise porque continua subordinado à decisão de alguns poucos, ao passo que os problemas do mundo exigem intervenções na forma de ações coletivas adotadas pela comunidade internacional".

* O líder da Igreja Católica defendeu a realização de "uma busca mais aprofundada por formas de evitar e administrar conflitos explorando todos as alternativas diplomáticas e dando atenção e incentivo mesmo ao mais insignificante sinal de diálogo ou desejo de reconciliação".

* Em uma aparente referência ao conflito na região sudanesa de Darfur, o papa disse que todos os países do mundo tinham o "dever primário" de proteger seus cidadãos das violações dos direitos humanos e das crises humanitárias. Mas ressaltou que, em alguns casos, justificava-se uma intervenção externa.

* "Se um determinado Estado não consegue garantir esse tipo de proteção, a comunidade internacional precisa intervir com as ferramentas jurídicas fornecidas pela Carta das Nações Unidas e por outros mecanismos internacionais," afirmou Bento XVI.