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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quarta-feira, 16 de abril de 2008

A liberdade não é só um dom, mas também um apelo à responsabilidade pessoal

A liberdade não é só um dom, mas também um apelo à responsabilidade pessoal”: salientou o Papa na cerimonia oficial de boas-vindas na Casa Branca indicando a necessidade de uma solidariedade global, para que todos possam viver de modo adequado à sua dignidade.


(16/4/2008) “Os princípios que governam a vida política e social estão intimamente ligados a uma ordem moral, baseada no domínio de Deus Criador”. “A liberdade não é só um dom, mas também um apelo à responsabilidade pessoal” – duas das principais afirmações contidas no discurso pronunciado nesta quarta-feira de manhã, na “Casa Branca” de Washington, em resposta às palavras de boas-vindas do presidente George W. Bush. Apresentando-se ao povo americano como “amigo e anunciador do Evangelho”, com grande “respeito por esta vasta sociedade pluralista” no seio da qual os católicos “têm oferecido e continuam a oferecer um excelente contributo à vida do país”, Bento XVI observou que “desde os alvores da República, a busca de liberdade da América foi guiada pela convicção de que os princípios que governam a vida política e social estão intimamente ligados a uma ordem moral baseada no domínio de Deus Criador”. Como bem mostra a história dos Estados Unidos da América, foi preciso “grande determinação intelectual e moral” para, no meio de “dificuldades e lutas”, vir a formar “uma sociedade que incorporasse fielmente aqueles nobres princípios”. Perante as “questões políticas e éticas cada vez mais complexas” que há que enfrentar, o Papa confia em que “os americanos poderão encontrar nas suas crenças religiosas uma preciosa fonte de discernimento e uma inspiração para prosseguirem um diálogo responsável e respeitoso, no esforço de edificar uma sociedade mais humana e mais livre”. Sublinhando que a liberdade, para além de ser um dom, é “também um apelo à responsabilidade”, Bento XVI deteve-se a considerar as condições concretas de uma verdadeira liberdade, sempre nova, desafio que se renova para cada geração:“A defesa da liberdade exige que se cultive a virtude, a autodisciplina, o sacrifício pelo bem comum e um sentido de responsabilidade em relação aos mais desfavorecidos. Exige por outro lado a coragem de um empenho na vida civil, levando ao debate público as próprias crenças religiosas e os próprios valores mais profundos. Numa palavra, a liberdade é sempre nova. Trata-se de um desafio que se coloca a cada geração, e deve ser constantemente vencida a favor da causa do bem”. Pela sua parte, assegurou o Papa, “a Igreja deseja contribuir para a construção de um mundo cada vez mais digno da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus”.“A Igreja tem a convicção de que a fé lança uma nova luz sobre todas as coisas e que o Evangelho revela a nobre vocação e o sublime destino de cada homem e mulher. A fé oferece-nos a força para responder à nossa alta vocação e a esperança que nos inspira a actuar a favor duma sociedade cada vez mais justa e fraterna.Como bem sabiam os vossos Pais fundadores, a democracia só pode florescer quando os líderes políticos e quantos eles representam são guiados pela verdade e levam a sabedoria, gerada pelo princípio moral, às decisões que dizem respeito à vida e ao futuro da Nação”.Preanunciando já a sua intervenção, sexta-feira, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, no sexagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, Bento XVI exprimiu a sua intenção de “encorajar os esforços em curso para tornar esta instituição uma voz ainda mais eficaz para as legítimas expectativas de todos os povos do mundo”. É mais do que nunca urgente a necessidade de uma solidariedade global, para que todos possam viver de modo adequado à sua dignidade, como irmãos e irmãs que habitam numa mesma casa, à volta da mesa que a bondade de Deus preparou para todos os seus filhos.” Uma vez que “a América sempre se mostrou generosa perante as necessidades humanas imediatas, promovendo o desenvolvimento e oferecendo alívio às vítimas das catástrofes naturais”, Bento concluiu exprimindo a esperança de que essa preocupação pela a ampla família humana continuará a encontrar expressão no apoio aos esforços pacientes da diplomacia internacional visando resolver os conflitos e promover o progresso”.

Fonte : Rádio Vaticano