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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 18 de setembro de 2010

PAPA NA CATEDRAL DE WESTMINSTER

Papa na Catedral de Westminster
Bento XVI vai saudar jovens católicos e fiéis do País de Gales

Bento XVI deu início à celebração da Missa deste Sábado, 18 de Setembro, na Catedral de Westminster, perante milhares de pessoas que enchem por completo o local.
Entre os presentes encontra-se um pequeno grupo de fiéis da Missão Católica Portuguesa da capital inglesa.

O Papa foi acolhido no local por D. Vincent Gerard Nichols, Arcebispo de Westminster, o coração católico de Londres.

D. Vincent Nichols manifestou a “gratidão” de todos os presentes pela visita e manifestação “lealdade” e “devoção” pela figura do Papa.

Nesta celebração, Bento XVI irá saudar um grupo de cerca de 2500 jovens, convidados para a praça fora da Catedral, com representantes de cada paróquia da Inglaterra e País de Gales, um contingente da Escócia e voluntários de organizações juvenis católicas.

O Papa dirige ainda uma mensagem aos fiéis de Gales, que não vai visitar durante esta viagem de Estado, a decorrer de 16 a 19 de Setembro.
Bento XVI condena «crimes inqualificáveis» de abusos de menores
Papa fala em vergonha e humilhação para todos os que sofreram com estas situações


Bento XVI condenou hoje, 18 de Setembro, os “crimes inqualificáveis” de abusos de crianças, especialmente os que aconteceram “dentro da Igreja" e foram cometidos "pelos seus ministros”.

“Acima de tudo, expresso a minha profunda dor às vítimas inocentes destes crimes inqualificáveis”, afirmou.

Na homilia da Missa a que preside na Catedral de Westminster, em Londres, o Papa associou-se ao “imenso sofrimento” que foi causado.

Bento XVI reconheceu "a vergonha e a humilhação que todos sofremos por causa destes pecados", deixando votos de que a situação seja superada, levando a uma “cura das vítimas”, “purificação da Igreja” e “renovação do compromisso na educação e cuidado dos mais novos”.

“Manifesto a minha gratidão pelos esforços feitos para enfrentar este problema de forma responsável e peço a todos que mostrem preocupação pelas vítimas e solidariedade com os vossos padres”, acrescentou.

O Papa rezou ainda para que as vítimas dos abusos sexuais por partes de membros do clero encontrem “cura profunda e paz nas suas vidas”.

Numa Catedral dedicada ao Preciosíssimo Sangue de Cristo, Bento XVI lembrou os sofrimentos da Igreja, em especial os “mártires de todos os tempos” e aqueles que ainda hoje “sofrem discriminação e perseguição pela sua fé cristã”.

A homilia lembrou em particular “os doentes, os idosos, os deficientes e os que sofrem mental e espiritualmente”.

O Papa voltou a lembrar o património cristão do Reino Unido e desafiou os cristãos do país a “construir uma sociedade digna do homem, digna das mais altas tradições” da nação.

“Que os católicos desta terra se tornem cada vez mais conscientes da sua dignidade enquanto povo sacerdotal, chamados a consagrar o mundo a Deus através da sua vida de fé e santidade”, desejou.

Para Bento XVI, a sociedade contemporânea precisa deste “testemunho” da “alegria e liberdade nascidas de uma relação viva com Cristo”, apelando à oração pelas vocações sacerdotais.

Neste contexto, o Papa aludiu à figura do Cardeal John Henry Newman, que vai beatificar no Domingo, pedindo que “as profundas ideias deste grande inglês continuem a inspirar todos os seguidores de Cristo nesta terra” a defender “as verdades morais imutáveis” que “estão na base de uma sociedade verdadeiramente humana, justa e livre”.

Bento XVI disse que “um dos grandes desafios do nosso tempo é como falar de forma convincente da sabedoria e do poder libertador da palavra de Deus num mundo que demasiadas vezes vê o Evangelho como uma limitação à liberdade humana”.

Bento XVI deixa mensagem aos jovens
Papa convida novas gerações a encontrar espaço para o «verdadeiro amor»e o silêncio na sua vida

Bento XVI convidou hoje, 18 de Setembro, os jovens do Reino Unido a darem exemplo de generosidade e ajuda aos outros na construção de um “mundo melhor”.

No final da Missa a que presidiu na Catedral de Westminster, o Papa dirigiu-se para a entrada do edifício e saudou um grupo de cerca de 2500 jovens, com representantes de cada paróquia da Inglaterra e País de Gales, um contingente da Escócia e voluntários de organizações juvenis católicas.

A intervenção papal partiu do mote desta viagem – “Coração fala ao coração” -, com Bento XVI a afirmar aos presentes que todos foram “feitos para o amor”, para o receber e para o dar.
“Peço que olhem para os vossos corações em cada dia, para encontrar a fonte do verdadeiro amor”, disse.

O Papa convidou ainda as novas gerações a “encontrar espaço para o silêncio, porque é no silêncio que se encontra Deus, no silência se descobre o verdeiro ser”.

Lembrando a vida e obra de Madre Teresa de Calcutá, Bento XVI disse que “dar amor, amor puro e generoso, é o fruto de uma decisão diária”.

“Todos os dias temos de escolher amar”, declarou, antes de alertar para os perigos do “egoísmo, inveja e orgulho”.

De volta à Catedral de Westminster, o Papa foi saudado pelo Bispo de Wrexham, Edwin Regan, e dirigiu uma mensagem aos fiéis de Gales, que não vai visitar durante esta viagem de Estado, a decorrer de 16 a 19 de Setembro.

“Infelizmente, não me foi possível ir a Gales, durante esta visita”, referiu, após ter abençoado um mosaico de S. David (século VI) e acendido a vela da imagem de Nossa Senhora de Cardigan, junto da qual se recolhera num momento de oração.

“Confio que esta bela estátua, que agora regressa ao santuário nacional de Nossa Senhora, em Cardigan, seja um memória permanente do profundo amor do Papa pelo povo gales e a sua constante proximidade”, acrescentou.

Após “honrar a nação e as suas antigas tradições cristãs”, Bento XVI aludiu ainda à devoção a Nossa Senhora no País de Gales.
“Benedith Duw ar bobol Cymru” (Deus abençoe o povo de Gales), concluiu

Fonte: Ag. Ecclesia

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