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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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sexta-feira, 13 de junho de 2008

HOJE - SANTO ANTONIO

A VIDA DE SANTO ANTÔNIO

1195 - Segundo a tradição mais corrente, nasce em Lisboa, filho de Martim Afonso e Maria. De família "nobre e poderosa". Batizado com o nome de Fernando.
1202-1209 - Durante aproximadamente sete anos, estuda na escola episcopal anexa à Catedral de Lisboa.
1210 - Ingressa no Mosteiro de São Vicente, dos CônegosRegulares de Santo Agostinho, nos arredores de Lisboa.
1212 - Passa para o Mosteiro da Santa Cruz, pertencente também aos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. O mosteiro atendia a uma paróquia na cidade e a outra no meio rural, dirigia dois hospitais, dava hospedagem e tinha outros trabalhos pastorais e assistenciais.
1220 - É ordenado sacerdote. Como encarregado da hospedaria, recebe os primeiros franciscanos provenientes de Assis que o impressionaram profundamente. Pouco depois, estes são martirizados em Marrakesh, no Marrocos, e seus restos mortais são sepultados na Igreja dos Cônegos de Santa Cruz. Deixa a Ordem Agostiniana para ingressar na Ordem Franciscana, mudando de nome: chamar-se-á Frei Antônio. Pelo fim do ano, viaja a Marrocos. Apenas chega, adoece gravemente.
1221 - Na primavera, embarca de regresso a Portugal para tratar da saúde, mas um furacão arrasta a nave, e Frei Antônio desembarca na Sicília, sendo hospedado pelos franciscanos de Messina. Em maio, viaja para Assis, onde participa do famoso "Capítulo das Esteiras". Encontra São Francisco, que havia renunciado ao governo da Ordem, e ouve suas edmoestações. Ao final do Capítulo, Frei Graciano, "Ministro e Servo" dos irmãos menores da Romanha, leva Frei Antônio consigo e o envia ao Eremitério de Monte Paolo, nos arredores de Forli, para celebrar a missa, fazer a limpeza e participar do ofício coral. Permanece ali uns quinze meses.1223 - Em setembro, por ocasião da ordenação sacra de alguns irmãos, Frei Antônio revela sua doutrina bíblica, seu ardor e sua arte oratória. A partir deste momento, é destinado à pregação itinerante e à formação teológica dos irmãos. Pelo final do ano ou início do ano seguinte, recebe um bilhete de São Francisco, que o autoriza a ensinar a sagrada Teologia em Bolonha.
1224 - Encontramos Frei Antônio em Vercelli.
1225 - Passa para a França e prega em Montpeilier, Aries, Toulouse, Limoges e Bourges.
1226 - É nomeado "Custódio" dos frades menores da região de Limoges, guiando-os na difícil tarefa da evangelização, do trabalho pastoral e do combate à heresia. Dedica-se ainda ao ensino teológico e à redação de subsídios para a pregação. Entrega-se a uma intensa vida contemplativa. 1227 - No fim deste ano ou no princípio do ano seguinte, está novamente na Itália, exercendo o cargo de "Ministro Provincial" das regiões setentrionais.
1229-1230 - Pregação itinerante de Frei Antônio na Marca de Treviso e em Pádua, onde redige os Sermões dominicais, marianos e festivos.
1230 - Participa do Capítulo Geral de Assis, no fim do qual, com outros irmãos, se dirige a Roma para expor ao Papa os problemas da Ordem, que estava em plena crise de identidade, crescimento e adaptação.
1231 - Prega a famosa quaresma de 1231, que foi uma refundação cristã de Pádua. Pregação catequética diária e confissões em massa. Esta pregação-catequese foi o início de uma imponente evangelização da cidade e de seus arredores. Sua saúde está irremediavelmente comprometida. Em fins de maio, está em Camposampiero, onde completa alguns manuscritos e se dedica à contemplação. Ao meio-dia de 13 de junho, sofre um colapso. Quer regressar a Pádua, mas durante a viagem teve que se deter em Arcella, onde morre.
1232 - O Papa Gregório IX canoniza-o no dia 30 de maio, na catedral de Espoleto. É venerado com o título de Doutor da Igreja até 1568, tradição que é confirmada pelo Papa Pio XII no dia 16 de janeiro de 1946. Seu título litúrgico é Doctor Evangelícus.


MILAGRES E LENDAS


A vida de Santo Antônio está envolta numa constelação de milagres e fatos prodigiosos: são curas, profecias, bilocações, exorcismos e até ressurreições.
Muitos teriam acontecido durante sua vida e outros, numa cadeia incontável, depois da morte. Esta tradição já está consagrada no antiquíssimo responsório "Si quaeris miracula":
Se milagres desejais Contra os males e o demónio, Recorrei a Santo António E não falhareis jamais.
Pela sua intercessão Foge a peste, o erro e a morte, Quem é fraco fica forte, Mesmo o enfermo fíca são.
Rompem-se as mais vis prisões, Recupera-se o perdido, Cede o mar embravecido No maior dos furacões.
Penas mil e humanos aisSe moderam, se retiram: Isto digam os que viram, Os paduanos e outros mais.
Grande número desses milagres foram imortalizados por artistas, famosos ou populares, entre os quais, a pregação aos peixes em Rimini; o coração do avarento encontrado no cofre; a mula em adoração diante do Santíssimo; o recém-nascido que fala em favor da mãe inocente; o pé decepado que o santo une à perna, etc.
E difícil dizer com certeza por onde passa a linha divisória entre a verdade histórica e a fantasia religiosa; tanto mais que boa parte desses milagres só vêm relatados em legendas tardias, certamente eivadas de elementos lendários. Mas nem tudo é tardio.
Poucos meses depois da morte de Antônio, um documento, assinado pelo Bispo diocesano e os professores da Universidade de Pádua, é apresentado ao papa Gregório IX pedindo sua canonização.
No extenso relatório são elencados os inacreditáveis milagres que vinham ocorrendo desde a morte de Antônio, ocorrida meses antes: são inúmeras curas, entre elas, cinco paralíticos, sete cegos, três surdos, três mudos, dois epilépticos, etc.

"São poucos entre os muitos, e os mais seguros entre os conhecidos", destaca a legenda Assídua, acrescentando que, no dia dos funerais do Santo, muitos enfermos deixados fora da Igreja, na praça, foram curados aos olhos de todos.
A fama de tantos milagres constitui um dos incentivos mais fortes ao culto de Santo Antônio. Um antigo sermonista tentou interpretar esses prodígios no prisma da simbolização. Cada milagre teria um conteúdo simbólico.
Assim, no caso da criança afogada que o santo recupera, se afirma o poder de sua intercessão para devolver a vida do espírito a quem a perdeu; no caso da barca naufragada que ele socorre, se afirma o poder que tem para fazer emergir do pecado os que nele naufragaram. E assim por diante.
Aliás, a própria lenda tem seu jeito de dizer a verdade, simbolicamente, um pouco à maneira do provérbio que diz: "Onde tem fumaça tem fogo". Mas não se deve exagerar o sentido milagreiro da devoção antoniana.
O povo que vai ao Santo não vai, sem mais, em busca de milagres. Sobretudo não vai para pedir milagres impossíveis ou coisas absurdas. O que pede são geralmente as coisas normais da vida: o alimento, a saúde, a casa e o casamento, um emprego bom com salário digno, a paz e harmonia na família, a ajuda para encontrar coisas perdidas ou superar situações difíceis; enfim, o milagre de uma vida normal, do jeito que Deus pensou e quer, mas que hoje está cada vez mais difícil. É este o maior milagre do santo e também o mais desejado de todos.
Devoções, tradições e crenças


O milagre dos peixes: Santo António faz um sermão aos peixes, no rio Marecchia porque os homens de Rimini não o querem ouvir. Ao ver isto eles arrependem-se e dirigem-se para junto do santo, ouvindo o sermão.


O milagre do jumento:Um herege não acreditava que Cristo de fato estava presente na Eucaristia. Santo António diz que o jumento, que o homem tinha, era menos teimoso e que seria mais fácil convencê-lo. Ao ver a hóstia o jumento ajoelha-se.

As primeiras manifestações de culto deram-se logo após a morte do santo, desdobrando-se depois, passo a passo, numa constelação de práticas, devoções e crenças, algumas das quais, mais conhecidas, são elencadas a seguir.

Santo casamenteiro - Assim é invocado pelas moças que desejam casar e assim é lembrado pelo nosso folclore. Não se sabe qual a origem da devoção. Talvez se ligue a algum milagre feito pelo santo em favor das mulheres, por exemplo, quando fez um recém-nascido falar para defender a mãe acusada injustamente de infidelidade pelo pai.Mas há outro episódio com explicação mais direta. Certa senhora, no desespero da miséria a que fora reduzida, decidiu valer-se da filha, prostituindo-a, para sair do atoleiro. Mas a jovem, bonita e decidida, não aceitou de forma alguma. Como a mãe não parasse de insistir, ela resolveu recorrer à ajuda de Santo Antônio. Rezava ela com grande confiança e muitas lágrimas diante da sua imagem quando das mãos do Santo caiu um bilhete que foi parar nas mãos da moça. Estava endereçado a um comerciante da cidade e dizia: "Senhor N..., queira obsequiar esta jovem que lhe entrega este bilhete com tantas moedas de prata quanto o peso do mesmo papel. Deus o guarde! Assinado: Antônio". A jovem não duvidou e correu com o bilhete na mão à loja do comerciante. Este achou graça. Mas vendo a atitude modesta e digna da moça colocou o bilhete num dos pratos da balança e no outro deixou cair uma moedinha de prata. Mas qual! O bilhete pesava mais! Intrigado e sem entender o que se passava, o comerciante foi colocando mais uma moeda e outras mais, só conseguindo equilibrar os pratos da balança quando as moedas chegaram a somar 400 escudos. O episódio tornou-se logo conhecido e a moça começou a ser procurada por bons rapazes propondo-lhe casamento, o que não tardou a acontecer, e o casamento foi muito feliz. Daí por diante, as moças começaram a recorrer a Santo António sempre que se tratava de casamento.

Santo das coisas perdidas - Esta tradição é antiquíssima, encontrando-se menção dela no famoso responsório "Si quaeris miracula", extraído do ofício rimado de Juliano de Espira. Popularmente o "Siquaeris" é mencionado como uma oração taumaturga para encontrar objetos perdidos. A crença pode estar ligada a episódios como este, da vida de Santo António. Quando ensinava teologia aos frades em Montpeilier, na França, um noviço fugiu da Ordem levando consigo o Saltério de Frei António, com preciosas anotações pessoais que utilizava nas suas lições. Rezou o santo pedindo a Deus para dar jeito de reaver o livro e foi atendido deste modo: Enquanto o fugitivo ia passando por uma ponte, foi subitamente tomado pelo pavor, parecendo-lhe ver o demônio na sua frente que o intimava: "Ou você devolve o Saltério ao Frei António ou vou jogá-lo da ponte para o rio!" Assustado e arrependido, o jovem voltou ao convento com o saltério e confessou ao Santo sua culpa.

O "pão dos pobres" - É ao mesmo tempo uma piedosa devoção e uma instituição assistencial benemérita. Consiste em doações para prover de pão os pobres, honrando assim o "protetor dos pobres" que é Santo António. Uma tradição liga esta obra ao episódio de uma mãe cujo filho se afogou dentro de um tanque mas recuperou a vida graças a Santo António. Ela prometera que, se o filho recuperasse a vida, daria uma porção de trigo igual ao peso do menino. Por isso, no começo, esta obra foi conhecida como a obra do pondus pueri (peso do menino). Outra tradição relaciona a obra do pão dos pobres com uma senhora de Tbulon, chamada Luísa Bouffier. A porta do seu armazém tinha enguiçado de tal modo que não havia outro remédio senão arrombar a porta. Fez então uma promessa ao Santo: se conseguisse abrir a porta sem arrombá-la, doaria aos pobres uma quantia de pães. E deu certo. Daí por diante, as petições ao Santo foram se multiplicando em diferentes necessidades.
Toda vez que alguém era atendido, oferecia certa quantia de dinheiro para o pão dos pobres. A pequena mercearia de Luísa Bouffier tornou-se uma espécie de oratório ou centro sócial. A benéfica obra do "pão dos pobres" teve extraordinário desenvolvimento, com diferentes modalidades, e hoje é conhecida em toda parte.
Trezena - É uma "novena" de 13 dias lembrando a data da morte de Santo António.
Também se lembra o dia 13 de cada mês, porque "Dia 13 não é dia de azar, é dia de Santo António".
Outros lembram Santo António nas quartas-feiras, dia em que foi sepultado.

Breve de S. Antônio - Consiste numa medalha ou imagem do Santo que se leva consigo, com esta sentença escrita no verso: "Ecce Crucem Domini, fugite partes adversão! Vicit Leo de Tribu Juda, radix David. Alleluia, alleluia!" (Eís a Cruz do Senhor, afastai-vos forças adversas! Venceu o Leão da tribo de Judá, da raiz de Davi. Aleluia, aleluia). Esta sentença teria sido revelada pelo Santo a uma senhora que estava possessa, a fim de ser por ela libertada. É uma devoção que remonta ao século XIII.
OBS: Matéria foi extraído dos Cadernos Franciscanos, "Santo Antônio e a devoção Popular", de Frei Adelino Pilonetto, ofmcap


"Ó Língua Bendita que sempre bendisseste"...

O Os três degraus da Capela das Relíquias, que conduzem aos três nichos, que guardam o "tesouro" da Basílica, já estão quase gastos.
É fácil compreender o motivo: desde que este espaço "misterioso" e "real", planejado há mais de trezentos anos (1691) pelo genovês Felipe Parodi foi aberto aos fiéis, passou a ser considerado o "coração" do templo, etapa obrigatória para externar a própria veneração ao Santo.
A suntuosa Capela é um louvor às "relíquias" antonianas, ou melhor, à Língua do Taumaturgo, que foi colocada ao centro da arquitetura, bem visível e encerrada num precioso relicário.
Logo na entrada, admirados pelo grande arco, percebemos num cartaz, segurado por um anjo, o início da exclamação de São Boaventura, quando efetuou o reconhecimento do corpo do Santo, ao encontrar sua língua intacta: O Língua benedicta quae Dominum semper benedixisti etc.
Após alguns séculos, ainda é fácil imaginar a emoção que São Boaventura e o numeroso povo tiveram, em 8 de abril de 1263, ao constatar que, entre as cinzas e os ossos, a Língua do Santo estava perfeita, como a de uma pessoa viva, apesar de estar enterrada há trinta e dois anos.
Segundo Frei Pietro Raymondi de Saint Romanin, que talvez estava entre os presentes, na hora do acontecimento ou pelo menos ouvira contar por testemunhas oculares, cita palavras maravilhosas, que merecem ser descritas na primeira biografia do santo em 1292.
"O Ministro Geral, pegando a Língua na mão, com toda reverência e em lágrimas, começou a dirigir-lhe palavras devotas, diante de todos os que estavam ali reunidos, dizendo: "Ó Língua bendita, que sempre bendisseste o Senhor e fizeste que também os outros o bendissessem sempre; pela tua conservação se compreende bem qual o teu mérito diante de Deus". E cobrindo-a de tenros beijos, pediu que ela fosse colocada, separadamente, num relicário.
Em 1351, o Capítulo geral dos frades Menores, ocorrido em Lião, instituía oficialmente a festa da Transladação das relíquias, fixando a sua data anual em 15 de fevereiro.
Uma lenda estranha sobre o desaparecimento da Língua
A partir de 1263, foi preciso esperar um século para se voltar a falar da relíquia da língua, segundo a narração de Frei Bartolomeu de Pisa, leitor do convento do Santo, no último quarto do século XIV. Ele conta uma lenda estranha sobre o desaparecimento da relíquia. Diz que, por volta de 1350-55, a sagrada relíquia foi reencontrada dentro de um altar, onde fora escondida por um Ministro Geral da Ordem.
Querendo roubá-la, não conseguiu, milagrosamente, encontrar a saída da igreja. Por isso, teve que depositá-la ali. Ele mesmo havia revelado o segredo a um frade, ao qual narrou o episódio, somente depois de meados do século. Isso permitiu a redescoberta da Língua incorrupta, que foi colocada, imediatamente, pelos frades num tabernáculo de cristal.
Os três relicários que conservam a Língua de Santo AntónioO atual relicário é o terceiro, por ordem de tempo, a conservar a Língua do Santo. Ao longo dos tempos, foi grande a concorrência para que se tomasse cada vez mais bonito e precioso, até chegar àquele que hoje podemos admirar: uma obra-prima em ourivesaria de Giuliano de Florença.
(Extraído da revista "O Santo", texto de Alfredo Pescante, fevereiro de 2003)



HISTÓRIA DAS 13 TERÇAS-FEIRAS EM HONRA DE SANTO ANTÔNIO



Em 1617, uma senhora de Bolonha (Itália), cujo casamento não tinha sido até ali abençoado com filhos, ouvindo falar nas numerosas graças obtidas por intercessão do Taumaturgo (termo usado para “aquele que faz milagres”) de Pádua, implorou-lhe que tivesse dó dela e lhe concedesse o intenso desejo do seu coração, que era ter descendência. Uma noite, o Santo apareceu-lhe num misterioso sonho e disse-lhe: “Vai durante nove terças-feiras consecutivas visitar a capela dos Frades Menores e receber a Sagrada Comunhão, e a tua súplica será atendida. Seguiu a senhora fielmente esta direção e o santo cumpriu a sua promessa. Mas o desejado recém-nascido era aleijado e disforme. Cheia de confiança, a mãe mandou levá-lo ao altar de Santo Antônio, e mal o nenê tocou na ara sagrada, logo se transformou numa linda criança. Foi este milagre que deu princípio ã devoção das Nove Terças-feiras em honra de Santo Antônio; mais tarde elevou-se o número de terças-feiras para comemorar a data de sua morte.


Fonte: Franciscanos e outros

Um comentário:

Anônimo disse...

Santo Antonio e sempre um excelente
amigo para aqueles que acreditao nele.
Em nome de Santo Antonio venho pedir-vos que ajudeis as criancas das Africas onde nao HA PAO E AGUA POTAVEL para aquelas criaturas que tambem sao nossos irmaos ...
Se vos pores CINQUENTA CENTIMOS DE LADO TODAS AS SEMANAS pouco que seja com uns e outros vereis que essa ajuda e muito util para essa gente, e no resto mao vos procupeis que o Santo Antonio se encarreira do resto,
Vamos dar as maos todos junto com o Santo Antonio e seguir a SUA SOLAriedade para com os necessitados.

O meu abraco
JOSE LOUREIRO