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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

terça-feira, 10 de junho de 2008

BISPO DE HONG KONG CONVIDADO À ABERTURA DAS OLIMPÍADAS


CHINA CONVIDA BISPO DE HONG KONG A ASSISTIR À ABERTURA DAS OLIMPÍADAS

Pequim, 10 jun (RV) - As autoridades chinesas convidaram o bispo auxiliar de Hong Kong, Dom John Tong Hon, para participar da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. A informação foi publicada ontem pelo jornal South China Morning Post."Pouco tempo atrás, o papa enviou a Pequim sua bênção para o êxito das Olimpíadas", comentou o bispo, referindo-se às recentes declarações de Bento XVI sobre um clima mais distenso entre Santa Sé e China. "Darei continuação às saudações, participando como testemunha deste alegre evento nacional", complementou. Os dois Estados não mantêm relações diplomáticas desde 1951, dois anos depois que o Partido Comunista tomou o poder. O melhoramento das relações com Pequim é uma das prioridades do pontificado de Bento XVI. Em maio do ano passado, o Papa Ratzinger enviou aos católicos chineses uma carta de 55 páginas, expressando seu desejo de restabelecer relações diplomáticas. A aproximação se acelerou em abril, quando a Orquestra Filarmônica da China executou o "Réquiem" de Mozart e músicas do folclore chinês ao lado do Coro da Ópera de Xangai, na Sala Paulo VI, no Vaticano. Naquela ocasião, o papa Bento XVI disse que "a música e a arte podem funcionar como um instrumento privilegiado para a aproximação, o conhecimento e a estima recíprocos entre diferentes populações e culturas". O porta-voz da chancelaria respondeu que "a China está pronta para melhorar as relações com a Santa Sé e a conduzir um diálogo construtivo que, no respeito dos princípios fundamentais, possa levar à normalização das relações". Os católicos na China, cerca de 10 milhões no total, dividem-se entre aqueles que aderem à Igreja patriótica, apoiada pelo Estado, e os que permaneceram fiéis ao Vaticano e professam sua fé em semiclandestinidade. (CM/BF)

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