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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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terça-feira, 3 de junho de 2008

Pe. DAMIÃO DE MOLOKAI - DAMIÃO DE VEUSTER

Damião de Molokai
Giogio Paleari

A vida de Damião de Molokai revela algo de fundamental para o caminho da missão: o amor a Jesus Cristo traduz-se numa vida doada e oferecida aos mais pobres e excluídos, sem reservas e até às últimas conseqüências.
Gandhi chegou a dizer que o mundo político e jornalístico não tem figuras do tamanho e do valor da pessoa de Pe. Damião de Molokai. Este sacrificou sua vida pelos leprosos e morreu vítima da mesma doença.


Qual a fonte que pode ter alimentado tal heroísmo?
Damião De Veuster nasceu no dia 3 de janeiro de 1840, na Bélgica, e morreu no dia 15 de abril de 1889, com o corpo e o rosto desfigurados pela lepra. Declarado bem-aventurado pelo papa João Paulo II, a figura deste missionário continua suscitando perguntas sobre a radicalidade de sua entrega.
Enviado para o Havaí, Damião deixa o porto de Brema, na Alemanha, em 1863.
Distribui seu retrato aos familiares, sabendo que nunca mais iria revê-los, e carrega consigo somente um pequeno crucifixo, único companheiro de sua vida missionária. A entrega total de sua vida a Deus e à causa missionária começa já neste momento da saída definitiva, para não voltar mais.
A missão é sempre um caminho sem retorno. Arrebatado pelo amor de Jesus, o missionário vive completamente pelo Reino.
Quando, em 1873, o bispo Maigret convoca os missionários e revela sua preocupação e dor pela situação de miséria e abandono em que se encontravam os leprosos na ilha de Molokai, Damião se oferece, como o primeiro, a pisar naquela ilha “maldita”.
A lepra, naquele tempo, era um verdadeiro terror para todos.
Quem se contagiasse deixava de fazer parte da sociedade civil e era totalmente segregado. Os leprosos daquela área eram obrigados a procurar Molokai e viver como animais, até a morte. Damião chega à ilha no dia 10 de maio de 1873.
Um grande grupo de leprosos aproxima-se e ele não hesita em apertar a mão de cada um.
Bem cedo, torna-se a única esperança daqueles pobres. Ama-os e identifica-se com eles. Começa sempre seus discursos com as palavras: “nós, leprosos”. Ainda não sabe que, mais tarde, isso será realidade também para ele. Ajuda a organizar a comunidade dos leprosos e a garantir-lhes uma dignidade.
Esta completa dedicação faz-se amor sem limites. Compartilhando a vida dos excluídos, luta para que não vivam como animais. A dedicação faz o missionário solidário. Morre leproso e abandonado com seus amigos leprosos.
A vida de Damião de Molokai revela algo de fundamental para o caminho da missão: o amor a Jesus Cristo traduz-se numa vida doada e oferecida aos mais pobres e excluídos, sem reservas e até às últimas conseqüências. Não se pode reter uma parte de si mesmo. Não pode ser oferecido algo de supérfluo.
A missão é um projeto de vida doada para sempre e em toda sua radicalidade.
A fonte para tal heroísmo pode ser expressada com estes termos: a vida adquire seu maior significado e tem valor de imortalidade, quando é doada aos pobres, sem reservas, por amor a Jesus e ao seu Reino.
A figura de Pe. Damião de Molokai é tão significativa na história missionária e na vida do povo do Havaí que, quando se tratou de indicar um símbolo do novo Estado que estava se formando, sua pessoa foi lembrada.
Em 1965, o Estado das ilhas do Havaí, tornando-se o qüinquagésimo Estado da Federação norte-americana, escolhe ser representado pela imagem do Pe. Damião de Molokai no Statuary Hall do Capitólio de Washington.
A estátua do religioso, obra de um artista de New York de origem venezuelana, Marisol Escobar, encontra-se lá, desde 1969.

Fonte: Revista "MUNDO e MISSÃO"
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Postagem A FAMÍLIA CATÓLICA:
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Esta é a Igreja Nossa Senhora das Sete Dores.
Foi construída pelo Pe.Damião, o qual é venerado como o Mártir de Molokai por seu trabalho com as vítimas da hanseníase em Kalaupapa.

Um comentário:

Maria Goretty disse...

minha Paroquia tem como padroeiro este Santo.sou devota da SÃO DAMIÃO,e estive em Roma pra sua canonização,estavamos com os Padres dos Sagrados coraçães(A CONGREGAÇÃO DESTE SANTO HOMEM).foi um momento unico em minha vida.São Damião rogai,por nós