CONTO
Por volta dos anos 40, um jovem piloto inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa viagem de aventura ao redor do mundo.
Pouco tempo depois de decolar para início de sua aventura, escutou um estranho ruído que vinha da parte de trás do seu assento.
Pouco tempo depois de decolar para início de sua aventura, escutou um estranho ruído que vinha da parte de trás do seu assento.
Percebeu que algo de estranho acontecia.
Algum tempo depois, veio a descobrir que havia um rato em seu pequeno avião e que este roedor poderia, rasgar a cobertura de lona. Seria o fim. Destruiria o seu pequeno e frágil avião.
Algum tempo depois, veio a descobrir que havia um rato em seu pequeno avião e que este roedor poderia, rasgar a cobertura de lona. Seria o fim. Destruiria o seu pequeno e frágil avião.
Ficou desesperado. Não tinha condição alguma de regressar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo, perigoso e inesperado passageiro e inimigo.
Num relance, lembrou-se, de que os ratos não resistem a grandes alturas.
Num relance, lembrou-se, de que os ratos não resistem a grandes alturas.
De imediato, passou a voar cada vez mais alto, mais alto.
Pouco a pouco cessaram os ruídos que quase colocaram em perigo a sua viagem e sua vida.
Salvou seu avião, sua vida e prosseguiu sua viagem.
CONCLUSÃO
* Se ameaçarem destruí-lo por inveja, calúnia, injustiça ou maledicência, VOE ALTO...
* Se o criticarem, VOE MAIS ALTO...
* Se lhe fizerem injustiças, VOE MAIS ALTO AINDA!
* Se o criticarem, VOE MAIS ALTO...
* Se lhe fizerem injustiças, VOE MAIS ALTO AINDA!
A FAMÍLIA CATÓLICA
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