«Luz verde» para processo de beatificação de 250 mártires valencianos
Imagem do interior da Catedral de Valência
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 12 de junho de 2008
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 12 de junho de 2008
- A Santa Sé concedeu a «prorrogação de competência» e o respectivo «nihil obstat» para o processo de beatificação de um grupo de 250 mártires valencianos que perderam a vida por sua fé durante a perseguição religiosa, entre 1934 e 1939, em diferentes localidades da arquidiocese de Valência, informa a agência de notícias AVAN.
Trata-se do grupo mais numeroso de mártires valencianos ao que se abre processo de canonização, e do segundo em ordem cronológica, depois do integrado por 226 cristãos valencianos que já foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 11 de março de 2001, na Praça de São Pedro, no Vaticano, segundo informou hoje à agência dessa arquidiocese Ramón Fita, delegado da comissão diocesana para a Causa dos Santos do Arcebispado de Valência.
Na nova causa, que foi aberta pelo arcebispo de Valência, Dom Agustín García-Gasco, em junho de 2004, estão incluídos 183 sacerdotes, 6 religiosos, 4 religiosas e 57 leigos, entre eles um coroinha de 15 anos e uma grávida de 9 meses que pediu a seus algozes que antes de morrer lhe deixassem dar à luz seu filho para poder batizá-lo, o que lhe foi negado.
O decreto de aprovação do novo processo de beatificação dos 250 mártires valencianos foi assinado pelo cardeal prefeito da Congregação para a Causa dos Santos em Roma, José Saraiva Martins, e pelo secretário da congregação, Dom Michael Di Ruberto.
Com este decreto, a Santa Sé dá «luz verde», depois de um ano de estudos, aos 250 processos de beatificação, precisou Fita.
Entre as pessoas martirizadas, figuram sacerdotes do clero diocesano, religiosos e religiosas, assim como leigos pertencentes a movimentos e associações diversas que «se distinguiram por sua exemplar vivência de fé», segundo assinalou Fita.
A causa, que aparece encabeçada por quem foi vigário geral da diocese e decano da catedral de Valência, Miguel Payá Alonso de Medina, a quem se unem «249 companheiros mártires», foi aberta na diocese de Valência em 23 de junho de 2004 frente aos «anseios do clero da diocese e do povo fiel», segundo indicou o delegado para as Causas dos Santos.
Até hoje, o tribunal nomeado para a instrução da causa «realizou quase 300 sessões e ouviu a declaração de 550 testemunhas», apontou.
Trata-se do grupo mais numeroso de mártires valencianos ao que se abre processo de canonização, e do segundo em ordem cronológica, depois do integrado por 226 cristãos valencianos que já foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 11 de março de 2001, na Praça de São Pedro, no Vaticano, segundo informou hoje à agência dessa arquidiocese Ramón Fita, delegado da comissão diocesana para a Causa dos Santos do Arcebispado de Valência.
Na nova causa, que foi aberta pelo arcebispo de Valência, Dom Agustín García-Gasco, em junho de 2004, estão incluídos 183 sacerdotes, 6 religiosos, 4 religiosas e 57 leigos, entre eles um coroinha de 15 anos e uma grávida de 9 meses que pediu a seus algozes que antes de morrer lhe deixassem dar à luz seu filho para poder batizá-lo, o que lhe foi negado.
O decreto de aprovação do novo processo de beatificação dos 250 mártires valencianos foi assinado pelo cardeal prefeito da Congregação para a Causa dos Santos em Roma, José Saraiva Martins, e pelo secretário da congregação, Dom Michael Di Ruberto.
Com este decreto, a Santa Sé dá «luz verde», depois de um ano de estudos, aos 250 processos de beatificação, precisou Fita.
Entre as pessoas martirizadas, figuram sacerdotes do clero diocesano, religiosos e religiosas, assim como leigos pertencentes a movimentos e associações diversas que «se distinguiram por sua exemplar vivência de fé», segundo assinalou Fita.
A causa, que aparece encabeçada por quem foi vigário geral da diocese e decano da catedral de Valência, Miguel Payá Alonso de Medina, a quem se unem «249 companheiros mártires», foi aberta na diocese de Valência em 23 de junho de 2004 frente aos «anseios do clero da diocese e do povo fiel», segundo indicou o delegado para as Causas dos Santos.
Até hoje, o tribunal nomeado para a instrução da causa «realizou quase 300 sessões e ouviu a declaração de 550 testemunhas», apontou.
Fonte: ZENIT.org
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