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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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sexta-feira, 27 de junho de 2008

NÃO JULGUEIS E NÃO SEREIS JULGADO

NÃO JULGUEIS E NÃO SEREIS JULGADO

Evangelho de Jesus Cristo segundo S. Mateus 7,1-

5Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 1"Não julgueis, e não sereis julgados. 2Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes. 3Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? 4Ou, como podes dizer a teu irmão: Deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu mesmo tens uma trave no teu?
5Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão".
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


COMENTÁRIO

Não julgueis e não sereis julgados

Não condenar os outros.A partir do capítulo 7 de S. Mateus, que hoje começamos a ver, o discurso da montanha parece tomar uma nova profundidade, orientado mais em particular para os discípulos, isto é, para os membros da comunidade cristã de Mateus e de todos os tempos. "Não julgueis e não vos julgarão... A medida que usardes usá-la-ão convosco... Como podes dizer ao teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco do teu olho, tendo uma trave no teu?O contraste exagerado entre o cisco no olho alheio e a trave no próprio pode refletir um provérbio popular de então, a rápida observação das faltas dos outros, em contraste com a tolerância das faltas do próprio caráter, é tema comum em muitos adágios de todas as culturas e idiomas.Com a lição do evangelho de hoje Jesus pretende chamar a atenção dos seus discípulos para um perigo que os ronda: constituírem-se pseudo-elite, crerem-se superiores e separarem-se dos outros, como fariseus. O significado da palavra fariseu é separado.O sentido que tem aqui o verbo "julgar" não é simplesmente fazer-se uma opinião, algo que dificilmente poderemos evitar, mas julgar duramente, ou seja, condenar os outros, como se diz na passagem paralela de S. Lucas: "Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados" (6, 37).Três razões para não condenar. Não devemos julgar e condenar os outros por muitas razões, entre outras por estas três:1.ª - O julgamento pertence a Deus e não a nós, porque só Deus conhece a fundo o coração do homem. Constituir-se em juiz dos outros é uma ousadia irresponsável, é tomar o lugar de Deus. Deus aceita-nos e ama todos tal como somos, e olha-nos com amor de Pai que dissimula as faltas dos seus filhos, a quem vê através do seu próprio Filho, Cristo.Se, anteriormente, ao longo do discurso da montanha, Jesus falou do perdão das ofensas e do amor inclusivamente ao inimigo, para tentar aproximar-nos ao menos um pouco da perfeição de Deus, agora está apontando à imitação da sua misericórdia. Como diz o livro da Sabedoria, Deus compadece-se de todos corrige os que caem para que se convertam e acreditem nEle (11, 23 ss).2.ª - A medida que usarmos com os outros, usá-la-ão conosco. Isso não quer dizer que Deus - a quem não se menciona no texto por respeito - nos julgará com a nossa medida injusta e impiedosa. Esse não é o seu modo de proceder. Certamente, quem age assim com os outros, expõe-se a um julgamento mais severo para si mesmo.Deus teria, digamos, duas medidas para o seu julgamento: uma de justiça, outra de misericórdia. Ele medir-nos-á com aquela que nós utilizarmos, nesta vida, com os irmãos. É a mesma lição da parábola do devedor insolvente que é perdoado e não perdoa, ou a contida petição do Pai-nosso: perdoa as nossas ofensas... O que condena o irmão auto-exclui-se do perdão de Deus e cai sob a jurisdição da lei, que não deixará de o acusar e condenar como imperfeito que é.3.ª - Todos somos imperfeitos, tanto e mais que os outros, ainda que, julgando-os com superioridade, os desprezemos. Tal atitude, desprovida de amor, provém da nossa própria cegueira que nos impede de ver os nossos defeitos. Manter a conscientemente tal postura é hipocrisia astuta, cujo modelo no evangelho são escribas e fariseus.É muito velho o costume de criticar os outros. Assim, pensamos justificar-nos a nós como melhores. Mas, a experiência demonstra que os mais críticos, os que julgam ser perfeitos, saber tudo e ter a melhor solução para qualquer problema, costumam ser os que menos fazem e levam aos outros.Um olhar no espelho, uma vista de olhos à nossa pequenez e insignificância, à nossa "trave" no olho, minimizará sem dúvida as falhas dos outros, e far-nos-á mais tolerantes e acolhedores, pensando que os outros também têm que suportar-nos a nós. Conhecer as nossas próprias limitações, admiti-las e aceitá-las ensinar-nos-á a saber estar e viver com os outros. Assim, caminharemos em verdade e simplicidade, com ânimo de fraternidade, tolerância e compreensão para com os outros sem os condenar.Se Deus é otimista a respeito do homem e o ama apesar de tudo, o discípulo de Cristo há-de ser o mesmo em relação aos seus irmãos. Este é um caminho mais seguro para a realização e a felicidade pessoal do que o engano da presunção.
(Apud "A Palavra de Cada Dia", de B. Caballero)
Fonte: Site Arautos do Evangelho

Um comentário:

Gigi Fala Tudo disse...

MUITO BOM ESSA REFLEXÃO SOBRE A PALAVRA, POIS EU MESMO JA PASSEI POR ISSO, QUANDO TINHA UM CERTO PODER E ME ACHAVA SOBERANO, JULGUEI EM MUITO COMPANHEIROS QUE EM MUITOS MOMENTOS ESTIVERAM COMIGO EM LUTAS ARDUAS, POREM QUANDO FALHARAM NÃO TIVE CLEMENCIA EM CONDENA-LOS. POREM PASSADOS OS ANOS TIVE A MESMA SENSSAÇÃO POR UM ERRO TAMBEM FUI JULGADO E COM SEVERIDADE PELOS MEUS SEMELHANTES E POR AQUELES QUE TAMBEM ANDAVAM COMIGO.
HOJE BUSCO A DEUS E A SUA SABEDORIA, E VIVO MAIS FELIZ, PQ HOJE ENCONTRO RESPOSTAS AS MINHAS PERGUNTAS E APELOS PQ DESCOBRI QUE O UNICO QUE NÃO ERRA É DEUS PQ É PERFEITO, NÓS POR MAIS QUE SEJAMOS SEMELHANTES A ELE SOMOS APENAS POBRES MORTAIS CHEIOS DE FALHAS E ERROS..