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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 9 de junho de 2008

IGREJA CATÓLICA FAZ APELO AO GOVERNO PELA PAZ

IGREJA CATÓLICA, EM UGANDA, FAZ APELO AO GOVERNO PARA QUE NÃO RETOME COMBATES CONTRA GUERRILHA LRA

Gulu, 09 jun (RV)
- O arcebispo de Gulu, norte de Uganda, Dom John Baptist Odama, fez um apelo ao governo do país para que não retome os combates contra os insurgentes da guerrilha ‘Exército de Resistência do Senhor’ (LRA).“Retornar à guerra, neste momento, significa perder tudo aquilo que foi construído”, ressaltou o prelado. Durante 20 anos, o Exército de Resistência do Senhor (LRA) demonstrou a sua crueldade, tendo no comando o ugandense Joseph Koni.“Chegamos ao momento de assinar o acordo de paz. Trata-se de convencer Koni a assinar e sei que iremos conseguir”, destacou Dom Odama. O conflito ao norte de Uganda, segundo o arcebispo, poderá se transformar num conflito regional. A decisão de reiniciar a guerra contra a guerrilha foi tomada pelos militares ugandenses, congoleses e sudaneses por causa da resistência de Koni em assinar o acordo de paz. Também o Conselho das Igrejas cristãs de Uganda (UJCC) fez um apelo a fim de que seja evitado o uso da força. “A resistência de Koni não deve servir de pretexto para iniciar outra guerra. Precisamos envolver os governos regionais nas negociações e não relançar um conflito que desestabilizaria o país e toda a região”, disse o secretário-geral do organismo cristão, Canon Grace Kaiso. (MJ)

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