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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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terça-feira, 19 de maio de 2009

TEM INÍCIO A "CONVERSÃO PASTORAL" MISSIONÁRIA PARA A IGREJA DA AMÉRICA LATINA

Começa “conversão pastoral” missionária da Igreja na América Latina
Mensagem da XXXII Assembleia Plenária do CELAM
Por Nieves San Martín
MANÁGUA

- Os bispos representantes das 22 Conferências Episcopais da América Latina e do Caribe, convocados para a Assembleia Intermediária do quatriênio 2007-2011 em Manágua (Nicarágua), ao final da mesma divulgaram, no dia 15 de maio, uma mensagem titulada “Para que Nossos Povos em Cristo tenham Vida em Abundância”.
Os bispos reunidos “dentro do belo e consolador tempo da Páscoa” afirmam, em primeiro lugar, ter “orado e refletido juntos de 12 e 15 de maio” e ter “experimentado a comunhão e o espírito fraterno que nos fez recordar o ambiente vivido na V Conferência Geral celebrada há dois anos em Aparecida”.
Por isso, querem transmitir sua experiência “com grande esperança para consolar-nos mutuamente diante de tantas adversidades e dores pelas quais atravessam nossos sofridos povos da América Latina e do Caribe”.
Os prelados consideraram e valorizaram o caminho percorrido desde sua última Assembleia, “constatando e agradecendo a Deus Pai por continuar derramando seu Espírito Santificador em nossas Igrejas particulares, prolongando o renovado o Pentecostes que experimentamos em Aparecida”.
Afirmam ser “conscientes das dificuldades e das resistências que implicam a renovação das estruturas eclesiais para que sejam missionárias, e a formação dos agentes de pastoral (presbíteros, consagrados e leigos) para que sejam discípulos missionários”. Mas reconhecem que “a conversão pastoral está acontecendo e nossas Igrejas estão respondendo. O convite firme que Aparecida fez para realizar a Missão Continental está frutificando”.
Em Aparecida, recordam, "afirmou-se com clareza que a diocese é o lugar privilegiado para viver a comunhão" (DA 164-169). Sobre isso, reconhecem e valorizam “os esforços que se fizeram nos diferentes níveis para promover a comunhão. Por exemplo, entre a vida consagrada e as dioceses, entre os movimentos apostólicos e a pastoral diocesana. O testemunho de unidade na Igreja nos tempos atuais se converte em pedra angular para dar um testemunho confiável à sociedade”.
Os bispos reunidos em Manágua constatam “que as atividades do CELAM se orientaram com sincronia para impulsionar a missão continental”.
Apreciam “o esforço que os diferentes organismos do CELAM fizeram para reorientar os tradicionais afazeres e colocar nossas Igrejas em estado de missão”.
O CELAM, afirmam, “tem a preocupação de servir as Conferências Episcopais com a convicção de que a missão continental oferece a providencial oportunidade de contemplar Cristo Ressuscitado, que garantiu a vitória do bem sobre o mal. N'Ele nossos povos fortalecem a esperança cristã e enfrentam com alegria e confiança qualquer adversidade”.
Esta percepção, acrescentam, “exige o melhor de nossos esforços para fortalecer o caminho e articular os diferentes processos. Compartilhar as experiências é uma chave para que, dentro da pluralidade, mantenha-se a unidade”.
Também constataram que “a intensidade da missão continental está acontecendo na vida interna da Igreja; no entanto, é ainda incipiente a consciência e o compromisso de muitos fiéis leigos para que também em seus ambientes de trabalho (economia, política, educação e cultura, meios de comunicação social etc) se convertam em discípulos missionários; e como tais, explicitem a consciência de ser enviados e realizem em comunhão sua missão”.
Eles, acrescentam, “como fiéis leigos cristãos, têm a principal responsabilidade de promover a ética como ponto de referência indispensável em uma sociedade plural e, no atual contexto de crise global, isso poderá favorecer a permanência dos valores do Evangelho na cultura latino-americana e do Caribe”.
Ao compartilhar a realidade de seus países, os bispos constataram “os desafios do momento atual: a crise econômica global, a pobreza em vários países, certo desencanto da democracia, que levou à busca de novos modelos políticos misturados com populismo, a fragilidade de nossos Estados para garantir plenamente os direitos humanos, a corrente secularista que silencia valores religiosos e morais, pretendendo afastar a Igreja de sua responsabilidade de colaborar em uma cultura centrada na dignidade da pessoa humana, garantindo a vida desde a fecundação até a morte natural.
Recordaram com gratidão “a Deus pela contribuição histórica da Igreja Católica ao ter criado uma cultura fundante com os valores do Evangelho, que foi a alma de nossos povos e edificou um tecido social com identidade, fraterno, solidário e aberto, muito além de suas fronteiras”.
E concluem afirmando: “Nossos povos estão destinados a ter vida e vida em abundância; para isso Jesus deu a vida, o Pastor dos pastores. Ele nos chamou para colocar a Igreja peregrina a caminho e poder assim cumprir o projeto de Deus Pai proposto em Cristo”.

Fonte: ZENIT.org

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