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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

domingo, 17 de maio de 2009

BENTO XVI FAZ APELO PELA PAZ NO SRI LANKA

ANGELUS: PAPA RECORDA VIAGEM À TERRA SANTA E FAZ APELO PELA PAZ NO SRI LANKA
Roma, 17 mai (RV)
- Papa Bento XVI rezou ao meio-dia deste domingo da janela de seus aposentos a oração do Regina Coeli com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro. O Santo Padre iniciou as suas palavras recordando que na última sexta-feira concluiu a sua viagem à Terra Santa e que sobre essa peregrinação falará com mais amplidão quarta-feira próxima, durante a audiência geral.O pontífice passou então a agradecer ao Senhor que lhe deu a possibilidade de concluir essa viagem apostólica tão importante. Agradeceu ainda todos aqueles que deram a sua contribuição para a realização da mesma e citou o Patriarca latino e os Pastores da Igreja na Jordânia, em Israel e nos Territórios Palestinos, os Franciscanos da Custódia da Terra Santa, as Autoridades civis da Jordânia, de Israel e dos Territórios Palestinos, e as forças de ordem. Um agradecimento especial o papa fez aos sacerdotes, religiosos e fiéis que o acolheram com tanto afeto e a todos aqueles que o acompanharam e a apoiaram com as suas orações.Esta peregrinação aos Lugares Santos – disse Bento XVI – foi também uma visita pastoral aos fiéis que ali vivem, um serviço à unidade dos cristãos, ao diálogo com judeus e muçulmanos, e à construção da paz. Tudo isso em nome de Deus, daquele Deus que chamou Abraão para fazer dele um grande povo.“Terra Santa, símbolo do amor de Deus pelo seu povo e por toda a humanidade, - disse o papa - é também símbolo da liberdade e da paz que Deus quer para todos os seus filhos. De fato, porém, a história de ontem e de hoje mostra que precisamente aquela Terra tornou-se símbolo do contrário, isto é de divisões e de conflitos intermináveis entre irmãos.”E o pontífice se pergunta, como é possível isso? É justo – disse ele – que tal interrogação interpele o nosso coração, apesar de sabermos que um misterioso designo de Deus diz respeito àquela Terra, para onde – como escreve São João – Ele “enviou o seu Filho como vítima de expiação de nossos pecados”.“A Terra Santa foi chamada um “quinto Evangelho”, porque ali podemos ver, ou melhor, tocar a realidade da história que Deus fez com os homens começando pelos lugares da vida de Abraão até os lugares da vida de Jesus, da encarnação, até o túmulo vazio sinal da Sua ressurreição.” A Terra Santa – destacou ainda o papa – pela sua mesma história pode ser considerada um microcosmo que ressume em si mesma o fadigoso caminho de Deus com a humanidade. Um caminho que compreende com o pecado também a cruz. A História da Salvação começa com a escolha de um homem, Abraão – continuou Bento XVI – de um povo, Israel, mas a intenção de Deus é a universalidade, a salvação de todos os povos. “Deus não faz preferência de pessoas, mas acolhe quem o teme e pratica a justiça – disse o papa, citando palavras de São Pedro.” Antes de rezar a oração do Regina Coeli o Papa dirigiu o seu pensamento ao Sri Lanka, para assegurar o seu afeto e proximidade espiritual aos civis que se encontram na área de combate, no norte do país.“Trata-se de milhares de crianças, mulheres, anciãos, a quem a guerra tirou anos de vida e de esperança. Desejo, mais uma vez dirigir um premente convite aos beligerantes, a fim de que facilitem a evacuação e por isso uno a minha voz à voz do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que alguns dias atrás pediu garantias à incolumidade dos civis.”O Papa pediu ainda às instituições humanitárias, inclusive às católicas, que façam todo o possível para ir ao encontro das urgentes necessidades alimentares e médicas dos deslocados. Bento XVI confiou o país à materna proteção de Nossa Senhora de Madhu, amada e venerada por todos os habitantes, e elevou o seu pedido ao Senhor a fim de que chegue logo o dia da reconciliação e da paz.Em seguida o Papa rezou a oração mariana do Regina Coeli e concedeu a todos a sua Benção Apostólica.Antes de concluiu o encontro com os fiéis reunidos na Praça São Pedro, o Santo Padre saudou os diversos grupos de peregrinos em suas respectivas línguas. Eis o que o papa disse em português. “Para além dos peregrinos de língua portuguesa aqui presentes, quero saudar os cristãos de Portugal que neste dia se reúnem com todo o Episcopado para celebrar – sob a presidência do meu Enviado Especial, o Cardeal Dom José Saraiva Martins – o cinquentenário da inauguração do Santuário de Cristo Rei em Almada, na diocese de Setúbal. Lá erguido bem alto, bem visível, o Redentor divino com o coração e os braços abertos é oferta de paz à humanidade. Bem o sabe o povo português que, há cinquenta anos, se uniu para levantar aquele memorial de paz, por graça recebida em atenção à sua consagração ao Imaculado Coração de Maria. Com uma súplica ardente a Cristo Rei por um Portugal melhor, fiel na fé católica, fértil na santidade, próspero na economia, justo na partilha da riqueza, fraterno no desenvolvimento, alegre no serviço público, a todos abençoo e exorto a perseverar na referida consagração à Virgem Mãe, que arrasta os corações, como ninguém mais sabe fazer, e lança-os nos braços da misericórdia do Senhor.”Enfim saudando os peregrinos de língua italiana o Papa mencionou os numerosos sócios da Federação Italiana Doadores de Sangue, que realizaram o seu congresso por ocasião dos 50 anos de fundação da associação. (SP)

Fonte: RV

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