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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A EMOÇÃO DA VISITA AO YAD VASHEM

A EMOÇÃO DA VISITA AO YAD VASHEM

..........................Memorial Yad Vashem de Jerusalém

Jerusalém, 11 mai (RV)

- Depois do encontro com o presidente israelense, Bento XVI se dirigiu para um dos momentos mais aguardados desta viagem: a visita ao Memorial Yad Vashem de Jerusalém, que é o monumento à memória do Holocausto.O papa foi acolhido pelo presidente e pelo diretor do Centro e percorreu a pé o perímetro do Memorial, até chegar ao ingresso de honra, onde o aguardavam Shimon Peres e o rabino-presidente do Conselho do Yad Vashem.Ao tomar a palavra, Bento XVI disse: "Vim aqui para deter-me em silêncio diante deste monumento, erigido para honrar a memória de milhões de judeus assassinados na terrível tragédia do Holocausto. Eles perderam a própria vida, mas jamais seus nomes: os nomes estão estavelmente incididos nos corações de seus familiares, dos seus companheiros de prisão e de quem combate para impedir que um horror semelhante possa desonrar novamente a humanidade. Especial e principalmente, seus nomes estão incididos de modo indelével na memória de Deus Onipotente".Como aconteceu com Abraão, recordou o pontífice, a fé de milhões de judeus foi provada. Assim como para Jacó, também eles foram imergidos na luta entre o bem e o mal, enquanto lutavam para discernir os desígnios do Onipotente. "Que o nome dessas vitimas jamais pereça! Que seus sofrimentos nunca sejam negados, diminuídos ou esquecidos!" Por sua vez, disse o pontífice, a Igreja Católica sente profunda compaixão pelas vítimas: "Do mesmo modo, ela se alia com as pessoas que hoje estão sujeitas a perseguições por causa da raça, da cor, da condição de vida ou da religião – o sofrimento delas é o sofrimento da Igreja, assim como é sua a esperança delas por justiça. Como Sucessor de Pedro e Sucessor do Apóstolo Pedro, reitero o empenho da Igreja a rezar e a trabalhar sem cansar para garantir que o ódio nunca mais reine no coração dos homens".Mas é do Livro das Lamentações que Bento XVI tira as palavras para manifestar a confiança inabalável em Deus – palavras repletas de significado seja para judeus, seja para cristãos:"Os favores de Iahweh não terminaram,suas compaixões não se esgotaram;Elas se renovam todas as manhãs,grande é a sua fidelidade!Eu digo: 'Mia porção Iahweh!eis porque nele espero'.Iahweh é bom para quem nele confia,para aquele que o busca.É bom esperar em silêncioa salvação de Iahweh.""Queridos amigos, sou profundamente grato a Deus e a vocês pela oportunidade que me foi dada de me deter aqui em silêncio: um silêncio para recordar, um silêncio para esperar" – concluiu o papa. (BF)

Fonte: RV

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