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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

terça-feira, 12 de maio de 2009

SOLIDARIEDADE, AMOR E APOIO DE TODA A IGREJA AOS CRISTÃOS NA TERRA SANTA

PAPA ASSEGURA SOLIDARIEDADE, AMOR E APOIO DE TODA A IGREJA AOS CRISTÃOS NA TERRA SANTA

Jerusalém, 12 mai (RV)

- Bento XVI presidiu nesta terça-feira − quinto dia de sua peregrinação na Terra Santa, segundo em Jerusalém − às 16h30 locais (10h30 de Brasília), à santa missa no Vale de Josafá, que se encontra diante da Basílica do Getsêmani e do Horto das Oliveiras. Ao chegar à entrada do vale, o Santo Padre transferiu-se do automóvel fechado – que o levara da sede da Delegação Apostólica até aquele local – para o papamóvel, dando uma volta entre os fiéis e peregrinos presentes, que o acolheram com entusiasmo e muita alegria.No início da celebração, o patriarca latino de Jerusalém, Dom Fouad Twal, dirigiu algumas palavras de saudação ao Santo Padre. Ao dar as boas-vindas ao papa à cidade onde Jesus Cristo obteve a vitória sobre o pecado e sobre a morte, e a salvação para aqueles que acreditam n'Ele, o patriarca ressaltou que em muitos aspectos, a situação hoje não mudou muito, em relação ao tempo de Jesus."De um lado, assistimos à agonia do povo palestino, que sonha viver num Estado palestino livre e independente, mas não consegue; de outro, assistimos à agonia de um povo israelense, que sonha uma vida normal na paz e na segurança, mas, não obstante a sua potência midiática e militar, não consegue" – ponderou Dom Twal."Deste Vale de Josafá, vale de lágrimas, façamos subir a nossa oração para que se realizem os sonhos desses dois povos" – acrescentou."Com a sua visita – disse Dom Twal – o senhor nos traz a solicitude e a solidariedade de toda a Igreja, e atrai a atenção do mundo para esta região, para estes povos, sua história, seus combates e suas esperanças, seus sorrisos e suas lágrimas. "A sua visita hoje – continuou – é um grande conforto para os nossos corações e a ocasião de dizer a todos que o Deus de compaixão e aqueles que acreditam n'Ele não são nem cegos, nem esquecidos, nem insensíveis."Agradecendo ao patriarca pelas palavras de boas-vindas a ele dirigidas, Bento XVI quis expressar, em primeiro lugar, também a sua alegria por estar ali, para celebrar a Eucaristia com os presentes, Igreja de Jerusalém. O papa quis saudar também os fiéis da Terra Santa que, por várias razões, não puderam estar presentes.Como sucessor de Pedro – disse o pontífice – percorri os seus passos, para proclamar, entre vocês, o Senhor Ressuscitado, para confirmá-los na fé de seus pais e invocar sobre vocês a consolação que é o dom do Paráclito."Espero que minha presença aqui seja um sinal de que vocês não foram esquecidos – frisou o Santo Padre – que sua perseverante presença e testemunho são, de fato, preciosas aos olhos de Deus, e são um componente do futuro dessas terras." Dito isso, o pontífice fez uma exortação aos cristãos daquele lugar:"Vocês, cristãos da Terra Santa, são chamados a servir não somente como um farol de fé para a Igreja presente no mundo inteiro, mas também como fermento de harmonia, sabedoria e equilíbrio na vida de uma sociedade que, tradicionalmente, foi e continua sendo pluralista, multiétnica e multirreligiosa."Referindo-se à liturgia da palavra, o papa ressaltou que, na segunda leitura, o Apóstolo Paulo pede aos colossenses que "busquem as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus" (Col 3, 1). A exortação de Paulo a "buscar as coisas do alto" – frisou o pontífice – deve ressoar continuamente em seus corações. As suas palavras nos indicam o cumprimento da visão de fé naquela Jerusalém celeste, onde, em conformidade com as antigas profecias, Deus enxugará toda lágrima e preparará um banquete de salvação para todos os povos (cfr Is 25, 6-8; Ap 21, 2-4)."Infelizmente – constatou o Santo Padre – entre os muros desta mesma cidade, somos levados a considerar como o nosso mundo se encontra distante do cumprimento dessa profecia e promessa. Nesta mesma Cidade Santa onde a vida derrotou a morte, onde o Espírito foi infundido como primeiro fruto da nova criação, a esperança continua combatendo o desespero, a frustração e o cinismo, enquanto a paz, que é dom e chamado de Deus, continua sendo ameaçada pelo egoísmo, pelo conflito, pela divisão e pelo peso das ofensas sofridas."Por essa razão – continuou Bento XVI em sua homilia – a comunidade cristã nesta cidade que viu a ressurreição de Cristo e a efusão do Espírito, deve fazer todo o possível para conservar a esperança oferecida pelo Evangelho, considerando grandemente o penhor da vitória definitiva de Cristo sobre o pecado e sobre a morte, testemunhando a força do perdão e manifestando a natureza mais profunda da Igreja como sinal e sacramento de uma humanidade reconciliada, renovada e feita una em Cristo, o novo Adão."Reunidos entre os muros desta cidade, sagrada para os seguidores das três grandes religiões, como não dirigir os nossos pensamentos à vocação universal de Jerusalém? Anunciada pelos profetas, essa vocação se mostra como um fato indiscutível, uma realidade irrevogável fundada na complexa história desta cidade e de seu povo. Judeus, muçulmanos e cristãos juntos, qualificam, esta cidade como a sua pátria espiritual."Quanto ainda precisa ser feito para torná-la realmente uma "cidade da paz" para todos os povos – ressaltou – onde todos possam vir em peregrinação em busca de Deus, e para ouvir a voz, "uma voz que fala de paz" (cf. Sl 85, 8)!Como um microcosmo do nosso mundo globalizado, esta cidade deve viver a sua vocação universal – exortou o pontífice – deve ser um lugar que ensina a universalidade, o respeito pelos outros, o diálogo e a compreensão recíproca; um lugar onde o preconceito, a ignorância e o medo que os alimenta, sejam superados pela honestidade, pela integridade e pela busca da paz.Entre esses muros – enfatizou – não deveria haver lugar para a discriminação, a violência e a injustiça. Aqueles que crêem num Deus de misericórdia – sejam eles judeus, cristãos ou muçulmanos – devem ser os primeiros a promover essa cultura da reconciliação e da paz, por mais lento que o processo possa ser, e por pesado que seja o fardo das recordações passadas.O papa concluiu, exortando as autoridades a respeitarem a presença cristã naquela terra, assegurando, ao mesmo tempo, a solidariedade, o amor e o apoio de toda a Igreja e da Santa Sé aos cristãos na Terra Santa. (RL)

Fonte: RV

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